Genuíno

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Élcio José Martins

RASTRO DE SAUDADE
Como um raio, um rastro de saudade,
Relâmpagos de prisão e castidade,
Lua cheia de mocidade,
Estrelas coloridas pra contar a idade.

Caminhos distantes,
Amores de pedras e diamantes.
Frases dissonantes,
Crepúsculos nos beijos dos amantes.

Água límpida de beleza,
Alma de sutileza,
Postura de nobreza,
Um jardim de realeza.

Chuva de pétalas cadentes,
Olhar caliente de serpente,
O encantar sorrateiramente,
Um novo amor incipiente.

A estela brilha no céu escuro,
Olhar tênue e obscuro.
Roda a roda da vida,
Rósea, calma e atrevida.
Élcio José Martins

Élcio José Martins
NÃO QUERO ESQUCER
Não quero esquecer,
Nem um pedacinho seu.
Meu coração mereceu,
Todo o amor que um dia me deu.

Esse amor foi pra valer,
Dói na alma, faz doer.
Ficou saudade sem fim,
Vermelho sangue, cor de carmim.

O amor que tu me dera,
Foi cardápio que tempera.
Uma lista sem espera,
Foi o verde de primavera.

Foi o frio de arrepio,
O peão no rodopio,
O calor do sol a pino,
Fez-me homem e também menino.

A pureza de sua beleza,
Faz o riso com destreza.
Um olhar de sobremesa,
E o filosofar da natureza.

Quero toda em pedaço,
Na algema e no laço,
Na roupagem do cangaço,
No calor que faz o aço.

Seu calor ainda me queima,
Afogado na toleima.
O ardor da paixão deu um requeima,
Frustrou a razão pelo furor da teima.

Por que insiste coração malvado?
Tira de mim esse pecado!
Leva logo o bom recado,
Desse dilema desastrado.

Nesse poema rabiscado,
Chora um peito desfolhado.
Um verso de amor decorado,
De um grande amor desmoronado.
Élcio José Martins

Élcio José Martins

EM BUSCA DA PAZ

Caminhei por caminhos certos,
Obscuros e incertos,
Fui água nos desertos,
Insensatez de espertos.

O tempo é a cura,
Ou a espera de bravura.
Semente de ternura,
De aventura e desventura.

O que busco ainda não sei,
O que achei por certo conquistei.
Acho que um dia amei,
Com firmes passos, não desanimei.

Ouço boleros de saudade,
Do tempo de mocidade,
À espera da idade,
Pra encontrar felicidade.

Cada encontro, um desencontro,
Preciso entender do ponto,
Pra não deixar sabor do espanto,
Suspiro calmo, ao ritmo do canto.

O que tem atrás da curva,
Espero parreira e uva.
A mão que pede a luva,
Ara a terra e espera a chuva.

O peito tá apertado,
Da dor do corpo atropelado.
Delírios de sonhos manchados,
Desejo louco do sonho sonhado.

Ao som romântico, um recital,
De Juan Gabriel e Rocio Durcal,
Afaga a alma e adormece o mal,
Da dor que chora o emocional.

Até quando! Até Quando!
Sem rumo e sem mando,
Destempera a alça do comando,
A solidão na multidão, uma luz se apagando.

O tempo passou,
Nas alegrias por vezes trafegou,
Das fatias fatiadas, pedaço ficou.
No quarto escuro a alma chorou.
Nas desventuras da vida,
Pede-se uma nova partida,
De coragem atrevida,
Conquistar a paz distraída.

Não sei se é agrado ou desagrado,
Não sei se é leve o peso do fardo,
Que por tantas vezes carregado,
Fez escaras no coração magoado.

Chorar por dentro é água represada,
É a mentira da alegria deslavada.
A busca da conquista conquistada,
Das muitas portas abertas, uma delas está fechada.

No entardecer da vida,
Ainda há tempo e sobrevida.
A hora pede compreensão e decisão,
Mudar de vez pode agradar o coração.

O respeito não pode faltar,
É o espelho e o espelhar,
É amigo do olhar,
É o sabor que enfeita o paladar.

Reclamar de tudo,
É aparar barba de barbudo.
A mesma cara do carrancudo,
Fere aos poucos. É pedrada sem escudo.

Choro por dentro,
Choro de dentro.
Quero o alento,
Por mais um pouco não aguento.

Quero a paz no medo,
Quero o amor e o aconchego.
Subo aos céus e peço arrego,
Dê-me a paz, o caminho e o sossego.

Livre-me dos apegos do passado,
Livre-me das promessas, o pecado.
Anjos meus tragam um recado,
Escrito bem grande como AMAR E SER AMADO.

Élcio José Martins

Élcio José Martins
O PESO DAS PESSOAS

Certa vez encontrei,
Alguém que me encantei.
Sua paz era tão grande
Que no seu amor apaixonei.

Sua leveza era pluma,
Seu cheiro relva orvalhada,
Sua voz maciez da seda,
Seu olhar candura de beleza.

Conhece aquela pessoa leve
Que dá vontade de carregar?
Enche-nos de êxtase de prazer,
No ritmo dos pássaros ao alvorecer.

Existem pessoas leves,
Pessoas pesadas,
Pessoas leves e pesadas,
Pessoas amadas a mal amadas.

Aquele que reclama de tudo
Tem postura linear.
Reclamar de qualquer coisa
Torna nulo o reclamar.

Troque o verbo reclamar
Pelo verbo ajudar.
Seja leve no julgar,
Conte até mil antes de condenar.

Algumas são difíceis de lidar,
Outras prontas para amar.
Pessoas que reclamam a toda hora,
Pessoas que te ajudam sem demora.

Deixe que o vento Leve,
Tudo o que é não é leve.
Seja a brancura da pomba da paz,
E o peso de sua alma fugaz.

Quero ser leve também,
Fazer o bem sem importar a quem.
Quero o exemplo da postura desse alguém,
Quero alma leve e ombros fortes. Amém.

Esse alguém que encontrei,
Que pela postura apaixonei,
Ensinou-me a postura da bondade,
Cuspindo pela janela o egoísmo e a vaidade.
Élcio José Martins

Élcio José Martins
O ETERNO QUERER

Queria a juventude, curtir a novidade, jogar basquete, Vôlei ou peteca, ouvir rock, voar de moto, cantar livre, sentir moleque.
Queria a Paz do mundo, planejar o futuro, e conquistar, eu juro.
Andar com passos firmes, mãos dadas e unidas, acalentando almas e florindo corações.
Dizer bem alto que o amor tem sempre razão.
Que é bom o aconchego, a doce maneira de dizer as coisas.
Mesmo que a amizade seja efêmera, pode existir reciprocidade, carinho, compreensão e afeto;
Não vale entristecer e magoar. Não vale os questionamentos.
Vale acreditar que vale a pena caminhar no bem, não esperar retorno, crescer e enriquecer nas relações humanas.
Quero a paz, quero a união, quero o amor.
Quero um mundo melhor, quero as nações unidas, quero o respeito mútuo.
Quero as Guerras apenas nos livros de história e que se percam no tempo.
Quero voar alto e conquistar o mundo. Quero asas pra levar a paz, quero asas pra levar o amor. Quero asas pra ensinar os amigos a voar. Quero asas para o paralítico. Que as cadeiras de rodas sejam apenas peças de museu.
Quero hospitais vazios. Leitos de vida.
Quero flores, quero frutos. Quero cuidar dos jardins.
Querer é poder. Querer é o primeiro passo para a conquista do desejo.
Quero que os sonhos se realizem. Quero o amor dos amantes. Quero governos íntegros e honestos.
Quero desafios. Quero mesas fartas. Quero famílias unidas. Quero as brincadeiras de crianças.
Quero acreditar no ser humano. Quero acreditar que um dia tudo possa ser assim. O sonho não pode morrer.
ÉlcioJosé

Moleca José

Maria, que cantinho de olhar é esse que faz eu pirar
Pirar na nossa vontade de experimentar
Experimentar e contemplar as belezas da vida refletidas no seu olhar

Olhar e lembrar da ingenuidade no seu caminhar
Caminhar esse que um dia a malícia irá brotar
Brotar no seu coração o discernimento quando necessitar

Necessitar de tudo que aquilo que fui capaz de te mostrar
Mostrar que a vida é da cor que a sua imaginação quiser pintar
Pintar ou rabiscar, dessa vez prefiro só admirar

Tudo o que Deus deu a José foi um sonho, e ele se tornou governador do Egito, sendo apenas um escravo.

E agora José, o carnaval acabou, o dinheiro foi-se embora, a ressaca tá brava e as contas como pagá-las?...

Élcio José Martins
Atos e Distratos

A regra num mundo sem regra,
Tem regra quem faz a regra,
Segue a regra quem não tem regra,
Foge da regra o contra regra.

A teoria que me deste,
Do caminho que me fizeste.
Curvas e retas em teste,
Jardim de sonhos floresce.

Dos atos e formatos firmados,
Vestes de farrapos ornamentados.
Pérolas aos porcos trocados,
Lanternas nos porões iluminados.

Penso se existo de fato,
Soltura de rojões de artefatos.
Barulhos vendidos baratos,
Templos de rimas e boatos.

Na construção do tempo,
Perde o tempo quem é lento.
Pobre do crente que acredita.
Da cachaça do milagre que palpita.

Dos distratos construídos,
Dos discursos rasos e falidos,
Pequenos sonhos permitidos,
Nas promessas nos rincões dos desvalidos.

Jogo o jogo da ilusão,
Egos e planos, sensação.
No tempero sem esmero e emoção,
Destempera a melodia da canção.


Encontros e desencontros casuísticos,
Nascimento lúdico de dons artísticos.
Vende o céu com as estrelas mais brilhantes,
Bussola e GPS aos felizes navegantes.

Nos caminhos de andantes errantes,
De virtudes raras e distantes,
Fere a narrativa dos contratos vibrantes,
Distrai o medo do soneto dissonante.

A teoria que arrepia,
É água que corre na pia.
Some rápida e rasteira,
Escondendo o rancor da sujeira.

Sem mão e contra mão,
Cada um com seu sermão,
Corre solto o palavrão,
Da distraída educação.

Fica um gole de esperança,
Lá no amor de uma criança.
Fugir da regra e cair na dança,
Tudo é igual, tudo é mera semelhança.
Élcio José Martins

Despedida sem ida,
Élcio José Martins

Dos caminhos percorridos,
Às vezes distraídos,
Soluços deveras atrevidos,
Laços de amores construídos.

Do nascer e crescer,
As mãos a aquecer.
Um coração a compreender,
O que a vida fez-me ver.

À noite antes de dormir,
Beijo na face e com o cobertor cobrir.
E de um afago me permitir,
Receber o riso do seu sorrir,

O berço que balança,
Uma alma de criança.
Vem no ritmo da dança,
O amor, o carinho e a esperança.

Como uma flor que cresce,
No meu jardim floresce.
É um anjo do céu que desce,
Num coração que aquiesce.

O tempo me deu rasteira,
Já longe da mamadeira.
Cresceu linda e faceira,
Quer agora deixar de ser solteira.

Do nosso amor vivido,
Desse tempo bem provido,
De um amor bem resolvido,
Sou um orgulhoso assumido.


Filha! Siga agora o seu caminho,
Mas não esqueça o seu ninho.
Aqui sempre terá o amor e o carinho,
Quiçá que venha um netinho.

Não perdi uma filha, ganhei um novo filho,
É uma nova família que do meu amor compartilho.
É a pureza d’alma que partilho,
Pinceladas de verniz pra iluminar o brilho.

Minhas lágrimas são de alegria,
Elevo-me alto nessa alegoria.
É como uma carta de alforria,
Dividir com todos, nossos momentos de nostalgia.

É um voo com asas de sonhos,
Noites afins com sorrisos risonhos.
Lágrimas e soluço tristonho,
É uma ovelhinha que deixa o seu rebanho.

Fica a alegria da terra cultivada,
Da bela semente semeada.
Uma colheita premiada,
Veio ao mundo pra ser amada.

A saudade já faz doer,
Como fazer o coração entender!
Uma nova vida vai renascer,
É muito amor pra tudo isto acontecer.

Vai! Volte quando puder e quiser,
Estaremos aqui para o que der e vier.
Desfrute, grite, cante, dance mesmo se não souber,
A alegria não pede nada, nem um centavo sequer.

Voe nas asas da imaginação,
Ande pelas veias do coração.
Navegue pelos rios da emoção,
Valorize cada passo dessa linda união.

Receba meus filhos o abraço de gratidão,
É um pai feliz que sempre estenderá a mão.
Peço ao Rei dos mundos que lhes dê a proteção,
Fazendo de suas vidas, duas vidas em comunhão.

É uma despedida sem ida,
Uma partida sem saída.
Uma bela noite de sono bem dormida,
Uma embriaguez nesse momento permitida.

Leve-me tudo, esse doce ciúme,
Deixe-me a ressaca de seu perfume.
Leve-me tudo, leve o encanto dessa flor,
Deixe-me o que tens de melhor. Deixe todo o seu amor.
Élcio José Martins

Título :Caminhos da mente.
Autor :José Silva.

.A cada passo que dou vejo toda minha vida á frente .
Nada no presente me leva,a lugar algum,os passos caminham rumo a um chão escorregadio.

Más,ainda tenho força para ficar de pé .

E faço deste movimento minha alavanca para superar obstáculos.

Me surpreendo com meus esforços.
Quem não luta perde a chance de vencer sua própria batalha.

Fico a me perguntar: Onde foi que perdemos Jesus? Penso que a exemplo de Maria e José, nós o perdemos dentro do templo, isto é, em nossa própria religiosidade.

⁠E agora Louro José!
A festa não acabou.Pois, No céu Deus te chamou!
E Agora Ana Maria!Viveu esta agonia.
Na TV choraste em demasia.
Louro José, tu foste para longe.
No infinito! Te avistei no horizonte.
José – Tu és Tom Veiga
Tua voz tão meiga.Animava a criançada
Com sua cara animada.
Louro José era a nossa alegria.

José Luiz Lourenço, o Mestre Conga, é um dos dez filhos do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduino Gonzaga e Dona Cacilda Lourenço. Nasceu em 2 de fevereiro de 1927, na cidade de Ponte Nova, Zona da Mata Mineira. Mudou-se para Belo Horizonte com 6 anos para morar no bairro Sagrada Família, à época, Vila Brasílina. Desde muito cedo, a forte tradição popular religiosa de Minas aguçou e despertou seu ouvido. Cresceu na congada, usando uniforme branco, enfeitado com fitas coloridas, levando amarrada logo abaixo do joelho uma correia com guizos presos aos tornozelos. É dessa época o apelido, pois o uniforme adornado era motivo de gozação entre os meninos da escola em que estudava o Grupo Escolar Flávio dos Santos. A Congada, o calango, a batucada, o samba rural, todo este rico acervo artístico constituiria, posteriormente, as bases do trabalho musical de mestre Conga. Assim, culturalmente equipado, logo descobriu na dança de salão os primeiros rudimentos que o conduziria ao reduto do samba de Belo Horizonte. Com base adquirida nas cerimônias dedicadas a Nossa Senhora do Rosário e motivado pelo sonho de uma vida melhor, em 1942, com apenas 15 anos, ele passou a freqüentar aulas de dança de salão. Aos 16 anos, com a morte do pai, foi trabalhar numa fábrica de calçados para ajudar no sustento da casa. A partir da proibição de desfiles e manifestações de rua, vigente durante a II Grande Guerra Mundial, os bailes de salão tornaram-se um fenômeno de publico, alcançando grande importância na capital mineira. Um dos mais tradicionais era o Original Clube do Barro Preto - praticamente restrito às classes populares -, um grande reduto de compositores e interpretes, passistas e belas mulatas assanhadas. Sem rodeios, vivo nos gestos, cheio de inventividade e molejo, sempre vestido com terno marrom impecável e um belo par de sapatos de couro com biqueira perfurada, o jovem Conga se tornou uma das figuras mais representativas e festejadas das rodas de samba, destacando-se como passista. Foi desses encontros que, aos 18 anos, pelas mãos de colegas de gafieira, Conga ingressou na bateria da inesquecível escola de samba Surpresa, remanescente da Pedreira Unida (Pedreira Prado Lopes), fundada em 1938 por Popó e Xuxu - Mário Januário da Silva e Jose Dionísio de Oliveira. Em 1946, aceitou o convite do maioral Ildeu Amario, o compadre Dórico, para dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidência da então escola de samba Unidos da Floresta. O reconhecimento oficial de seu trabalho deu-se em 1948, quando ganhou o título de ‘’Cidadão do Samba’’, eleito em concurso promovido pelos Diários Associados, de Assis Chateaubriand.
Conhecedor das formas antigas do samba, sobretudo no plano rítmico, o experiente batuqueiro sempre afirmou a si próprio que um dia montaria uma escola de samba. Toda aquela expectativa valeu a pena, pois, em 5 de dezembro de 1950, fundou o Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, juntamente com Oscar Balduino (Kalu), Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis (Filipinho), Silvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino e Madalena, além de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão). A escola fez sua estréia em janeiro de 1951, participando das Batalhas do Galo, em que era eleita a rainha do samba com duas grã-duquesas, e a grande Batalha Real, que marcava o encerramento oficial do Carnaval. Em 1952, após conviver com cariocas, fazendo figuração para o filme ‘’Alvorada de Glória’’, de Gino Palmizzano (com José de Arimatéia e Henriette Morineau), Conga mudou-se para o Rio de Janeiro, onde fixaria residência até 1954. Durante a temporada na cidade exerceu diversas funções dentre as quais a de sapateiro e de vez em quando descolava um bico no teatro amador de Solano Trindade, chamado ‘’teatro de Arte Popular’’. Conga freqüentou a noite carioca, deslumbrou-se com tudo à sua volta. Nessa ocasião, teve oportunidade de apreciar bem de perto um desfile carnavalesco. O acontecimento cintilou na cabeça; Conga percebeu que as escolas de Belo Horizonte precisavam firmar uma unidade temática - o samba de enredo era cantado às carreiras, ou seja, uma turma cantava um verso improvisado (uma quadra ou um dístico), e a outra respondia. Enfrentando incontáveis dificuldades, mas capaz de influenciar as pessoas com a força de sua argumentação simples e direta, ao retornar a Belo Horizonte no final de 1954, organizou a primeira ala de compositores de escola de samba da capital Mineira. Na noite de 14 de fevereiro de 1955, colocou na avenida Afonso Pena o primeiro samba-enredo inteiro, desfilando com vários carros alegóricos e tema inspirado em Tiradentes. A saída se deu com mais de meia hora de atraso, mas assim que o tamborim começou a soar, foi um frenesi. Na história do samba e do carnaval belo-horizontino, mestre Conga teve inúmeras facetas.

Pedaços de um José de sobrenome Qualquer que ninguém se importa quem é. Zé na rua é só mais um alguém onde qualquer um é ninguém.

É mais fácil celebrar do que chorar por
uma coisa que ainda não se
perdeu."
__José Alexandre

José teve um sonho, que contou a seus irmãos, por isso o odiaram ainda mais"
~ Gênesis 37.5
Não saia por aí contando seus sonhos pra todo mundo, nem todos vão te apoiar, e querer ver o teu sucesso. Então Guarde entre você e Deus, foi Ele que colocou este sonho dentro de você, e é Ele que vai realizar! Preste atenção. Quando se levanta um sonhador, também se levantam os opositores de sonhos.
#PenseNisso🧠

O LAÇO

É no presente que se faz o laço. O laço mais bonito é o laço do abraço.

Élcio José Martins

⁠⁠Tome cuidado para quem você conta os seus sonhos. Porque até os próprios irmãos de José o venderam.Você não pode confiar em todas as pessoas

⁠a mulher certa é uma dádiva,
Salomão teve mil mulheres,e
Nunca foi feliz como José que
Só teve uma. Mil mulheres erradas
Não fazem o papel de uma certa.