Genuíno

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Trechos de uma mente confusa em época de monografia - ( Faculdade) kkkkkkkk
de: José Ricardo de Matos Pereira

Um a um

a cada lágrima escrita;
a cada sorriso retratado;
a cada palavra chorada;
a cada rosto esculpido;
a cada rosa oferecida;
a cada beijo moldado;
a cada suspiro de desejo; e
a cada semblante marcado
vou constituindo o retrato de teu sentimento...!

você sabia que o sorriso é a palavra que retrata a alma da pessoa?
é onde se desperta os mais ricos e nobres dizeres... a felicidade estampada e não mais adormecida...

Cacto do desejo,
seiva desértica de minha existência,
que inebria meus sentidos,
que racionam as lágrimas,
que impulsionam o querer,
ratificando o sentir despropositadamente,
apenas por desejar e provar do mel que adocica o coração e que afugenta a incredulidade e os desamores...
Kithaaran – mar/2005

Cata-Vento [verso]
Cata-vento,
Moinhos que carregam os dizeres que proclamo...,
Nos versos inusitados que urgem repentinamente,
Nos verbos loucos que antecedem o beijo;
Leva brisa amiga...,
leva o pouco de mim que ainda resta...,
leva o sonho que ainda não sonhei...,
leva a lágrima que ainda não verti...,
leva as frases da poesia que ainda não compus...,
leva esse soluço desritmado que canto e traga...
traga de volta a inspiração...,
a lembrança e até mesmo a agonia de te amar,
calado...
apenas te sentindo...
te tocando...!
Kithaaran – fev/2005

Tua voz ainda paira em meus pensamentos,
Teus lábios ainda são incógnitas que pretendo desvendar,
São morteiros em que sucumbo a fala e apaziguo os meus temores...
Amar...,
Amar...,
Enfim,
Apenas te amar...!
Kithaaran – fev/2005

Vem sono e afugenta a solidão que me aflora,
Traga teu belo rosto em meus devaneios,
Traga teu corpo junto ao meu para que eu possa tocá-la, envolvê-la em meus braços e contorná-la com um simplificado beijo..., Inesperado..., Apenas bocas em transe, lábios cúmplices do desejo que aflora, que urge repentinamente e extasia...
Kithaaran – jan/2005

Sou o orvalho que cintila, a gota de êxtase que inebria, saliva roubada de teus lábios trêmulos de desejo...!

Kithaaran – 03/jul/2005

Chega de badalações e de poesia. Adeus Corações e a Boemia! Agora me concentrarei apenas na monografia...! Jura, heheheeh!!!

No abraço de um lindo pôr-do-sol
A alma se inflama no desejo de sonhar...

-- José Cerejeira Fontes

Um tempo atrás era como o cinema mudo,hoje sou como o louro José de Ana Maria Braga

José Luiz Lourenço, o Mestre Conga, é um dos dez filhos do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduino Gonzaga e Dona Cacilda Lourenço. Nasceu em 2 de fevereiro de 1927, na cidade de Ponte Nova, Zona da Mata Mineira. Mudou-se para Belo Horizonte com 6 anos para morar no bairro Sagrada Família, à época, Vila Brasílina. Desde muito cedo, a forte tradição popular religiosa de Minas aguçou e despertou seu ouvido. Cresceu na congada, usando uniforme branco, enfeitado com fitas coloridas, levando amarrada logo abaixo do joelho uma correia com guizos presos aos tornozelos. É dessa época o apelido, pois o uniforme adornado era motivo de gozação entre os meninos da escola em que estudava o Grupo Escolar Flávio dos Santos. A Congada, o calango, a batucada, o samba rural, todo este rico acervo artístico constituiria, posteriormente, as bases do trabalho musical de mestre Conga. Assim, culturalmente equipado, logo descobriu na dança de salão os primeiros rudimentos que o conduziria ao reduto do samba de Belo Horizonte. Com base adquirida nas cerimônias dedicadas a Nossa Senhora do Rosário e motivado pelo sonho de uma vida melhor, em 1942, com apenas 15 anos, ele passou a freqüentar aulas de dança de salão. Aos 16 anos, com a morte do pai, foi trabalhar numa fábrica de calçados para ajudar no sustento da casa. A partir da proibição de desfiles e manifestações de rua, vigente durante a II Grande Guerra Mundial, os bailes de salão tornaram-se um fenômeno de publico, alcançando grande importância na capital mineira. Um dos mais tradicionais era o Original Clube do Barro Preto - praticamente restrito às classes populares -, um grande reduto de compositores e interpretes, passistas e belas mulatas assanhadas. Sem rodeios, vivo nos gestos, cheio de inventividade e molejo, sempre vestido com terno marrom impecável e um belo par de sapatos de couro com biqueira perfurada, o jovem Conga se tornou uma das figuras mais representativas e festejadas das rodas de samba, destacando-se como passista. Foi desses encontros que, aos 18 anos, pelas mãos de colegas de gafieira, Conga ingressou na bateria da inesquecível escola de samba Surpresa, remanescente da Pedreira Unida (Pedreira Prado Lopes), fundada em 1938 por Popó e Xuxu - Mário Januário da Silva e Jose Dionísio de Oliveira. Em 1946, aceitou o convite do maioral Ildeu Amario, o compadre Dórico, para dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidência da então escola de samba Unidos da Floresta. O reconhecimento oficial de seu trabalho deu-se em 1948, quando ganhou o título de ‘’Cidadão do Samba’’, eleito em concurso promovido pelos Diários Associados, de Assis Chateaubriand.
Conhecedor das formas antigas do samba, sobretudo no plano rítmico, o experiente batuqueiro sempre afirmou a si próprio que um dia montaria uma escola de samba. Toda aquela expectativa valeu a pena, pois, em 5 de dezembro de 1950, fundou o Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, juntamente com Oscar Balduino (Kalu), Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis (Filipinho), Silvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino e Madalena, além de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão). A escola fez sua estréia em janeiro de 1951, participando das Batalhas do Galo, em que era eleita a rainha do samba com duas grã-duquesas, e a grande Batalha Real, que marcava o encerramento oficial do Carnaval. Em 1952, após conviver com cariocas, fazendo figuração para o filme ‘’Alvorada de Glória’’, de Gino Palmizzano (com José de Arimatéia e Henriette Morineau), Conga mudou-se para o Rio de Janeiro, onde fixaria residência até 1954. Durante a temporada na cidade exerceu diversas funções dentre as quais a de sapateiro e de vez em quando descolava um bico no teatro amador de Solano Trindade, chamado ‘’teatro de Arte Popular’’. Conga freqüentou a noite carioca, deslumbrou-se com tudo à sua volta. Nessa ocasião, teve oportunidade de apreciar bem de perto um desfile carnavalesco. O acontecimento cintilou na cabeça; Conga percebeu que as escolas de Belo Horizonte precisavam firmar uma unidade temática - o samba de enredo era cantado às carreiras, ou seja, uma turma cantava um verso improvisado (uma quadra ou um dístico), e a outra respondia. Enfrentando incontáveis dificuldades, mas capaz de influenciar as pessoas com a força de sua argumentação simples e direta, ao retornar a Belo Horizonte no final de 1954, organizou a primeira ala de compositores de escola de samba da capital Mineira. Na noite de 14 de fevereiro de 1955, colocou na avenida Afonso Pena o primeiro samba-enredo inteiro, desfilando com vários carros alegóricos e tema inspirado em Tiradentes. A saída se deu com mais de meia hora de atraso, mas assim que o tamborim começou a soar, foi um frenesi. Na história do samba e do carnaval belo-horizontino, mestre Conga teve inúmeras facetas.

Falar de Jose de Alencar da prazer
Ele nasceu em Megisana Ceará Em primeiro de maio de 1829
e faleceu no rio de Janeiro em 12 de dezembro de 1.877 É
patrono da cadeira 23 Por escolha de Machado de Assis

Acróstico

Iracema o mito

I radia a bravura de raça e Jose de Alencar Eternizou
Raiz da matas onde era guardiã
As palmeiras eram sua irmã seu balsamo
Caçador guerreiro símbolo de mulher
Elemento da mata onde é guardiã
Manteve a força de mulher ate o fim da vida
Amou Martim e não foi feliz, ele guerreiro e estrangeiro

O homem dividido entre o amor e sua patria

Mistura de raças se deu com este amor e nascimento de (Moacir)
Inesperadamente o seu amor volta a terra natal
Teus olhos negros secam de tanto chorar
O menino nasce em meio da dor de Iracema ....

JOSÉ SARAMAGO - Não se vá! O céu deixará de brilhar



Que as luzes encobrem as tristezas da vida,
Nos lençóis que adormecem a alma partida,
Do serralheiro mecânico feito letras imortais,
Não se vá Saramago! Não. O céu deixará de brilhar,
A mais nobre constelação sideral portuguesa,
Abrilhantada neste universo do além-mar.

Tu não vês que toda a tua pátria querida chora,
E a abóbada lusitana relampeja nesta hora,
Não vejas tu que mãe língua portuguesa pranteia,
Na despedida que agita as ondas do mar,
Elevando o teu nome nas gigantescas alturas,
Ó Saramago! Não se vá ao brilho das estrelas!

Ó Saramago! Tu não partiste sem dá adeus,
Dos prantos que solavanca agora os continentes,
Marcado na cultura de toda a nossa humanidade,
Das gotas que caem de cada olhar do céu turvo,
Não se vá Saramago! Não. O céu deixará de brilhar,
Nesta aprazada lâmpada que se acende com tormentos.

E faz do silencio, magoada a falta da brisa e lamentos,
Ó Portugal! Ó Lusitana! Reis dos mares do grande Atlântico!
Não deixeis tu, que leve aos céus agora o nobre filho lusitano,
Suplico que arrebentas com tuas colossais ondas de mar aberto,
E que tu tragas nosso irmão poeta e escritor ao chão português,
A mais altiva constelação sideral portuguesa do nosso além-mar.

www,shallkytton.com

MIL VEZES MARIA SEM JOSÉ À JULIETA SEM ROMEU

"Não tenhamos pressa, mas não percamos TEMPO". José SaramagoPra que descrição se cada um tira sua própria conclusão?

Posso explicar uma porção de coisas, mas não posso explicar a mim mesma.

⁠⁠Tome cuidado para quem você conta os seus sonhos. Porque até os próprios irmãos de José o venderam.Você não pode confiar em todas as pessoas

O LAÇO

É no presente que se faz o laço. O laço mais bonito é o laço do abraço.

Élcio José Martins

José teve um sonho, que contou a seus irmãos, por isso o odiaram ainda mais"
~ Gênesis 37.5
Não saia por aí contando seus sonhos pra todo mundo, nem todos vão te apoiar, e querer ver o teu sucesso. Então Guarde entre você e Deus, foi Ele que colocou este sonho dentro de você, e é Ele que vai realizar! Preste atenção. Quando se levanta um sonhador, também se levantam os opositores de sonhos.
#PenseNisso🧠

É mais fácil celebrar do que chorar por
uma coisa que ainda não se
perdeu."
__José Alexandre

⁠E agora Louro José!
A festa não acabou.Pois, No céu Deus te chamou!
E Agora Ana Maria!Viveu esta agonia.
Na TV choraste em demasia.
Louro José, tu foste para longe.
No infinito! Te avistei no horizonte.
José – Tu és Tom Veiga
Tua voz tão meiga.Animava a criançada
Com sua cara animada.
Louro José era a nossa alegria.

Pedaços de um José de sobrenome Qualquer que ninguém se importa quem é. Zé na rua é só mais um alguém onde qualquer um é ninguém.

Se Deus não aprovasse cristão na política, não teria permitido José ser governador do Egito.

DOIS EM UM E UM SÓ.
Élcio José Martins

Estou em ti,
você em mim,
Eu e você em um só.

Por dentro vejo,
Soluços e benfazejos.
Graças e gracejos...

Perfazes desejos,
Distintos, lisonjos!
Sonetos de encantos,
Alegrias em prantos.

Sois eu em você!
Uma razão de querer.
O que mais eu quero ter?

Partes de mim e
É parte de mim.
Sem ti é lamento,
Morrerá meu pensamento...
Élcio José Martins

E agora José?

E agora José, o carnaval acabou, o dinheiro foi-se embora, a ressaca tá brava e as contas como pagá-las?...

Élcio José Martins
Atos e Distratos

A regra num mundo sem regra,
Tem regra quem faz a regra,
Segue a regra quem não tem regra,
Foge da regra o contra regra.

A teoria que me deste,
Do caminho que me fizeste.
Curvas e retas em teste,
Jardim de sonhos floresce.

Dos atos e formatos firmados,
Vestes de farrapos ornamentados.
Pérolas aos porcos trocados,
Lanternas nos porões iluminados.

Penso se existo de fato,
Soltura de rojões de artefatos.
Barulhos vendidos baratos,
Templos de rimas e boatos.

Na construção do tempo,
Perde o tempo quem é lento.
Pobre do crente que acredita.
Da cachaça do milagre que palpita.

Dos distratos construídos,
Dos discursos rasos e falidos,
Pequenos sonhos permitidos,
Nas promessas nos rincões dos desvalidos.

Jogo o jogo da ilusão,
Egos e planos, sensação.
No tempero sem esmero e emoção,
Destempera a melodia da canção.


Encontros e desencontros casuísticos,
Nascimento lúdico de dons artísticos.
Vende o céu com as estrelas mais brilhantes,
Bussola e GPS aos felizes navegantes.

Nos caminhos de andantes errantes,
De virtudes raras e distantes,
Fere a narrativa dos contratos vibrantes,
Distrai o medo do soneto dissonante.

A teoria que arrepia,
É água que corre na pia.
Some rápida e rasteira,
Escondendo o rancor da sujeira.

Sem mão e contra mão,
Cada um com seu sermão,
Corre solto o palavrão,
Da distraída educação.

Fica um gole de esperança,
Lá no amor de uma criança.
Fugir da regra e cair na dança,
Tudo é igual, tudo é mera semelhança.
Élcio José Martins