Gente Doida
Tenho os mais os mais loucos sentimentos,raiva,hostilidade,tristeza,medo,frustração, aversão,afeto,alegria, ciúmes,amor, esperança, empatia, paixão e mais um monte que não sei descrever porque essa loucura do ato de viver me confunde... São tantas formas diferentes, não conseguir ainda compreender a minha mente.
Sissi
"Loucura" é ter medo de arriscar em algo que te possibilita felicidade... Então que vivam os loucos! Não aqueles que temem a felicidade, mas aqueles conscientes, que encaram-a sem medo e sem vergonha e fazem dela seu modo de viver!
Eu já passei por momentos de solidão
Desistir não é uma opção
Sou infinito com os pés no chão
Andando até o mundo onde os loucos estão.
Não trocaria minha loucura por nenhuma sanidade existente!
pelo menos estou acostumado com minha loucura
agora com a sanidade dos outros e nunca consegui me acostumar
A Máscara é bela e muito reluzente , tão reluzente que consegue ofuscar o seu verdadeiro intento , principalmente para desventurados monoculares que julgam enxergar bem com apenas um olho. Bela Máscara essa , bem forjada na covardia e na calúnia , mas que reluz inocência e fragilidade afim de ludibriar sua presa. Apenas alguns guerreiros possuem a capacidade de enxergar a verdadeira face desta infame criatura , que consegue iludir loucos , feiticeiros , ogros e até mesmo os mais habilidosos magos. Somente os guerreiros que sentem e lutam pela verdade e paz , são , in natura aptos à saber lidar com A Máscara infame. Porém o humano que veste A Máscara , ainda não sabe , mas , A Máscara é feita de cera e em um solstício de verão mais intenso , todos , eu digo todos ! poderão contemplar a sua verdadeira face disforme .
Quando se é feliz de verdade, não precisa condenar e magoar os outros de propósito só para ficar com a mente tranquila.
Pela primeira vez na vida, vou dar um salto no escuro e confiar em alguém. Por favor, cuide bem da minha filha.
Eu
Nas calçadas pisadas
de minha alma
passadas de loucos estalam
calcâneos de frases ásperas
Onde
forcas
esganam cidades
e em nós de nuvens coagulam
pescoços de torres
oblíquas
só
soluçando eu avanço por vias que se encruzilham
à vista
de crucifixos
polícias
1913