Gaia
"Utilizai o vosso livre-arbítrio em prol do bem, da luz e da promoção humana. Transmutai os miasmas d`alma, cuidai do corpo e da mente mantendo-os em harmonia, saúde e paz. Evitai o que seja desagregador, falso e malévolo. Amai, cuidai e preservai a natureza e o planeta.
Buscai a sintonia entre o eu menor e o Eu maior, a inspiração no bem e na prática do bem. Mentalizai, vibrai e canalizai a força dos elementos em prol da humanidade, animais, vegetais e elementais.
Praticai os princípios da boa alquimia e os valores da magia branca.
Entrai em sintonia com as forças universais, com a egrégora da vida e com o conhecimento cármico, em busca do amor, discernimento, equilíbrio e magnanimidade de vossos atos. Sabeis agir com compaixão, humildade, prudência e responsabilidade.
Afastai o culto ao ego, a soberba e a maldade. Girai, moldai e dobrai, pois tudo está, nada é, conforme os antigos ensinamentos inscritos na táboa de esmeralda e difundidos pelas 7 Escolas de Mistérios ao longo do espaço-tempo do multiverso."
A educação não muda porque é feita de pessoas,
e estas estão expostas a uma cegueira
que desnorteia a razão corriqueira
incapaz de mudar, mesmo que queira,
o incômodo provocado pela teia,
que não é a filha da Gaia,
mas um sistema que semeia
a exploração e desigualdade,
qualidade presentes em suas veias.
“(...) não queremos apenas ser compreendidos [...], mas igualmente não ser compreendidos. De forma alguma constitui objeção a um livro o fato de alguma pessoa achá-lo incompreensível: talvez isso estivesse justamente na intenção do autor – ele não queria ser compreendido por “uma pessoa”. Todo espírito e gosto mais nobre, quando deseja comunicar-se, escolhe também os seus ouvintes; ao escolhê-los traça de igual modo a sua barreira contra “os outros...!”