Fugir de Si Mesmo
Dizer "não" ao que te sufoca é um ato de coragem e respeito por si mesmo. Embora pareça egoísmo, é uma forma de autoproteção, liberando espaço para o que realmente importa. Recusar o que te drena pode ser difícil, mas é libertador, permitindo que você recupere sua força e liberdade. Aos poucos, o "não" se transforma em um símbolo de poder pessoal, trazendo leveza e autenticidade.
O ser humano mais livre não é o que age de acordo com razões que escolhe para si mesmo, mas o que nunca precisa escolher. Em vez de se agoniar entre alternativas, responde sem esforço às situações tal como surgem.
“Na busca por si mesmo, encontramos não apenas a luz que brilha em nosso interior, mas também as conexões que nos elevam e transformam. Que cada passo dado em direção ao autoconhecimento seja um convite para descobrir o que há de mais belo na humanidade.”
"Vá e dê este voto de confiança! Dê uma oportunidade ou uma nova oportunidade pra si mesmo. Olhe para a tua urna interna... E Confirme!".
Te quero, mesmo sabendo que o amor, por si só, não é a solução de todos os problemas, nem sempre é suficiente para nos salvar de nos tornarmos dois, de seguirmos caminhos distintos. Mas o que realmente importa não é evitar o afastamento a qualquer custo, mas entender que, mesmo na separação, o amor pode ser a força que nos fortalece, que nos ensina, que nos faz crescer.
Te quero porque sei que, mesmo que sejamos dois, podemos ser fortes individualmente e ainda assim caminhar lado a lado. O amor não é sobre fundir-se, perder-se no outro. É sobre apoiar, respeitar e valorizar quem somos, como somos. E, no final, talvez o amor não precise nos salvar de sermos dois; ele só precisa nos ensinar a sermos melhores juntos, sem perder quem somos individualmente.
Então, mesmo que a jornada não seja fácil, eu te quero. Quero aprender, crescer e, se preciso for, entender que o amor verdadeiro não precisa nos prender, mas nos libertar para sermos tudo o que podemos ser – sozinhos e juntos.
Alta autoestima não é bom. Significa o que eu nomeio como 'valor de si-mesmo além', dos outros. Sentir-se valendo mais que os outros, menosprezando-os; não tendo uma auto-crítica, aliàs ao contrário, pensar que tudo que faz e pensa tem um grande valor. Sinônimos: arrogância, soberba, excesso de confiança.
Bom dia!
Que neste dia você possa olhar para si mesmo com os olhos da alma, lembrando que, por mais perfeito que o corpo possa parecer, ele é apenas a morada de algo muito mais grandioso: sua essência divina.
A verdadeira beleza está na sua alma, no seu caráter e nas suas ações.
Que sua luz interior brilhe, guiando suas escolhas e inspirando todos ao seu redor.
Que Deus abençoe seu caminho hoje e sempre!
O bom é em si mesmo mau.
O mau, neste modelo de mundo, sempre vencerá. É utopia neste momento crer que o bem ou o bom sobrepujarão as coisas ruins no final.
Em nossa história o bem nunca venceu o mal, e a explicação é simples, o homem mau não respeita as regras, enquanto o bom, joga na esperança de que a regra por ele criada lhe traga justiça. Há neste caso um claro desequilíbrio.
Não se combate armas com flores, da mesma forma, não se combate o homem mau, com bondade. É necessário que as armas sejam equivalentes. Injustiça deve ser combatida com injustiça, e a maldade deve ser retribuída na mesma ou, em maior proporção. Somente assim, se alcança a paz. E a paz é conquistada pelo medo, pelo temor e não pelo amor.
Neste momento você deve estar achando que eu estou delirando, mas, colocarei algumas questões abaixo para vossa reflexão.
As pessoas ditas como boas, carregam um jargão que diz: “O que se faz nesta terra, será pago nesta terra”. Neste caso, está implícito uma espécie de praga ou maldição saída da boca das pessoas que se dizem “boas”, mas, vejamos: Coisas ruins também acontecem com pessoas boas. Ninguém, por qualquer qualidade, escapa dos infortúnios da vida. Pessoas boas ou más, adoecem, definham, morrem, sofrem acidentes, enfim...Não é exclusividade da qualidade.
Noutro ponto a história é recheada de feitos e fatos que muitas vezes não são a expressão da integridade moral e do bem que queremos que reine neste paraíso. Temos uma ideia manipulada e rasa, totalmente desfocada, somada a uma cegueira seletiva quanto aos fatos que acreditamos que sejam “bons”, pois, sendo bons estes justificam a nossa própria ignorância acerca do mau. Por exemplo, quando falamos da Segunda Guerra Mundial, em que a turma do Eixo (o mal), foi vencida pela turma da Aliança (o bem), não levamos em consideração as bombas atômicas lançadas, os massacres, estupros, assassinatos, sequestros, e outros crimes ocorridos em massa que foram cometidos pela turma do “bem”, em nome da libertação do “mal”, sendo que ao final foram julgados inclusive pela história, somente a galera do “mal”. O “bem” venceu o “mal”.
Neste caso, o da guerra, é impossível negar que houve um equilíbrio macabro, ou seja, a agressão foi combatida com agressão, mortes com mortes, massacres com massacres e, a história sempre contada pelos vencedores definiu de um lado a vítima e de outro lado um agressor, e a faixa da vítima será sempre dada aos vencedores, a fim de justificar as atrocidades praticadas por esses. Se é vítima, haverá sempre defensores da violência justificável. Isso é ser bom? Ou o bem é relativo?
Tragédias justificáveis não tornam as ações boas, e nem nos tornam melhores pessoas, pois dessas ações sempre resultará sofrimento. O ponto aqui é que acreditamos piamente que tais crueldades são justificáveis. Mais uma vez, o “bem” vence o “mal”.
Sem o mal é improvável ver ou vivenciar o bem. Só damos valor à saúde, quando ficamos doentes, só damos valor às pessoas quando as perdemos, só reconhecemos o valor de um alimento quando passamos fome.
Nossas ações positivas são letárgicas porque somos seres que adormeceram cobertos pelo manto do pacifismo mórbido, e neste caso, ineficiente ao combate do mal. Se algo de ruim acontece, tomarei uma providência que ao tempo e para a sociedade que me cerca, pareça a mais justa e moralmente aceita, o que é em muitos casos, ineficaz.
Afirmar que a essência do ser humano é boa, é navegar na hipocrisia do próprio ser.
A hipnose coletiva do bem encobre a nossa maldade, pois a maioria dos seres humanos tem como qualidades o altruísmo sem sacrifício, a fé sem credo, a humildade vaidosa, a caridade abastada, a coragem dos covardes e o heroísmo dos fracos. Estas situações ocorrem rotineiramente e são positivadas pela sociedade.
Em nome da fé, da moral, dos costumes, da liberdade, matam-se. Mas...está tudo certo, é pelo “bem”.
Assumirmos que o mau sempre vence, não é ruim, é na verdade um choque de realidade necessário para a construção de um mundo melhor e de uma sociedade mais justa e equilibrada. Aquelas pessoas cujas visões estão sempre nos benefícios celestiais dizendo que os humildes e os bons herdarão o reino celestial, não entenderam que é necessário para este fim, morrer.
Não quero dizer que tenhamos que ser maus em ações, ao contrário gostaria que entendesse que a tão sonhada paz entre os seres humanos, só se consegue pelo entendimento da força e do medo. E neste caso, assim como sempre ocorreu nesta humanidade, somente os fortes podem falar de paz.
O bem que conhecemos e aplicamos, em muitas vezes ele é mais danoso e maléfico aos seres humanos do que o próprio dano inicial sofrido por este, pois, a ineficiência da ajuda se contrasta com a necessidade que urge e, a esmagadora maioria das pessoas são tão boas e generosas quanto aos seus próprios esforços e interesses.
O símbolo cristão do Pelicano no ninho, alimentando sua prole com a própria carne, retrata o altruísmo que deveríamos ter, mas, que não possuímos. As ideias e os ideais de bondade sempre existirão, da mesma forma, a eterna lenda de que o bem vencerá o mal, sempre deverá ser contada para enganar a nossa essência covarde que sem forças para lutar, prefere se deleitar na ideia de um futuro que chegará trazendo luz, leite e mel, para aqueles que forem sem luta, sob o falso nome de humildes, subjugados. O amanhã a ser vivido é o hoje, pois o amanhã nunca chega.
Até as histórias em quadrinhos retratam estas ideias. Os vilões são sempre os mesmos, porque não foram mortos pelos heróis, e continuam fazendo maldades e matando pessoas, até serem presas novamente pelos heróis, para depois fugirem e continuarem com o pacote de maldades, e o ciclo não se finda. Não há evolução.
Embora acredite que o mal domine, vivo na utopia de que o bem ao final vencerá. Não verei isto acontecer pois já terei partido deste plano, da mesma forma acredito que ninguém verá isso acontecer brevemente. Mas... o bem vencerá! Afinal se conseguimos fazer do paraíso o nosso inferno. Quiçá possamos reverter.
Paz e bem.
Massako 🐢
Nada precede o homem. Ele é criador de si mesmo e define seu futuro em um universo de possibilidades.
Todo aquele, que bloqueia os ensinamentos de DEUS,
e ouve a si mesmo, cairá na ilusão, e morrerá. Pois toda resposta que buscares "sem cessar", encontrarás, e serás libertado pela Verdade.
Nada foge da lógica, tudo o que se desvia dela é mentira.
{Busque a resposta sem cessar.}
Por causa da fé, no dia a dia não devemos seduzir, ou seja, chama a atenção para si mesmo esquecidos de Deus. Somos chamados a conduzir pessoas para Jesus!