Frutos
Somos como árvores, somente produzindo frutos, poderemos deixar sementes para as próximas gerações, e dar continuidade a nossa missão."
o caminho que percorremos...
os momentos em que caminhamos ...
são os frutos da imensa aprendizagen do que um dia denominamos...
Vida...
Talvez não contemplarei dos frutos que plantarei,mais tenho certeza que as boas sementes em solo fértil semearei.
A gente encontra o amor sempre como semente. Mas somente os jardineiros fiéis comem de seus frutos e dormem à sua sombra, quando a semente se torna como uma árvore de vida!
As pessoas que acreditâo no frutos do seu trabalho
nâo tem a nescecidade de ficar correndo atras dos
sorteios. Lembre-se os sorteios; é para os que nâo
acreditâo nos propios recursos, e capacidade.
“Amor”
Minha, do tempo ao intento
Amada de frutos, de galhos
Tingindo-me cada vez mais pensamentos
Amor inocente que o tempo não recicla
Fosco que de momentos inspira
Simples, que o próprio complexo se retira.
Não deixe de plantar uma semente porque não terás tempo de usufruir dos seus frutos, mas plante-a pensando na utilidade do que fez para aqueles que virão depois e comerão dos frutos que nunca poderá saborear.
Somos frutos de uma nova geração,
que nos julgam imcapazes
de tornarmos nossas próprias decisões,
porque amamos de uma maneira louca,
mas totalmente real!
Somos todos Sementes. Quantos de nós serão Flores e Frutos, e recriarão, para sempre, a Eterna PRIMAVERA?
Poeta Silas Corrêa Leite - Itararé-SP - Autor de CAMPO DE TRIGO COM CORVOS, Contos, Editoras Design, Site www.itarare.com.br/silas.htm
E-mail: poesilas@terra.com.br
Peço a paz e o silêncio
A paz dos frutos
e a música
de suas sementes
abertas ao vento.
Peço a paz
e meus pulsos
traçam na chuva
um rosto e um pão.
Peço a paz
silenciosamente
a paz, a madrugada
em cada ovo aberto
aos passos leves da morte.
A paz peço, a paz apenas
o repouso da luta no barro das mãos
uma língua sensível ao sabor do vinho
a paz clara, a paz quotidiana
dos actos que nos cobrem
de lama e sol.
Peço a paz e o silêncio.
E mais uma vez, andam roubando meus frutos de nebulosas...
Essa ausência inevitável de sentimentalismo anda me sufocando tanto quanto meu excesso de razão. Eu nem sei mais o que quero! Em um minuto eu consigo querer você pra sempre dormindo ao meu lado num sofá apertado, e no minuto seguinte, eu deixo a razão tomar conta de mim novamente.
É tão fácil pra mim desistir do mundo... Porque eu não desistiria de você?
Por que eu deveria responder todas as suas duvidas agora, se eu posso quarda-las e devolver com um beijo em seu sorriso que eu tanto gosto?
Ontem, quando me deitei pra dormir, tinha tudo trabalhado. Quando acordei, haviam bagunçado sem nenhuma dó... E isso me machucou tanto quanto as palavras mal interpretadas por dois coração enganados.
Nem minhas estrelas estavam mais como antes, senti a falta de uma, e justo a mais bela... As outras já não brilhavam só por mim, e hoje, olhando para o céu, não vejo nenhuma. Temo que alguém tenha roubado minhas estrelas, e com elas o meu coração
continua...