amanhece sol atrás do prédio vestindo-se de luz
sol atrás da cortina dizendo baixinho: - já é dia
Nuvem vaidosa Pra se despedir do sol Se vestiu de rosa.
Bananeiras na beira da cerca. Cachos de sol.
Sol. E nas asas do pássaro morto, secreta noite.
O sol brilha Nas vigas da ponte - Névoa da tarde.
dos ramos altos no rio caem suavemente farrapos do sol poente
pássaro tenor afina a garganta ao sol se pôr
O próprio Sol foi outrora uma novidade, assim como a Terra, assim como o Homem.
Dentre os arvoredos Apenas algumas réstias. Sol aprisionado.
nuvem que passa, o sol dorme um pouco - a sombra descansa
nas ramagens embaciadas o sol abre frestas
Mesmo molhado Resplandece ao pôr-do-sol O campo de algodão.
faisão da montanha, o sol da primavera pisa sua cauda
primeira manhã gelada - na luz do sol, o hálito do gato que mia
as crianças naquele pátio, e o sol brincando de esconder
velha na fonte - os cântaros se enchem o sol se esconde
velho caminho sol estende seu tapete de luz passos de passarinho
Fundo de quintal... Silêncio. No velho muro, uns cacos de sol...
Grande sol poente chupa no horizonte estrada serpenteante
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