Frases sobre a Língua Portuguesa
Ah português…
Eu queria uma vírgula, tu quiseste um ponto final.
Foram tantos pontos de interrogação que agora vivo entre parênteses.
Agora nós os dois temos de viver de novos parágrafos acabar a nossa história e abrir um novo capítulo…
Português
O ponto final é algo que não quero pra nós
A vírgula me da medo é um novo começo
As interrogações me fazem pensar nas exclamações
Não quero ver os dois pontos
Os parênteses poder ser resolvidos
Mas não sabemos oque esperar das reticências...
Em português: AMO VOCÊ, em inglês: I LOVE YOU, em espanhol: TE AMO, na língua de Deus: TUM TUM (SOM DAS BATIDAS DO CORAÇÃO).
"Era difícil aprender a lição de português com as cabeças de serpentes dando picadas na parede de seu estômago. Nesses tempos comia pedaços de borracha para apagar a fome"
(Do conto “Foi Ariano quem fez os caracóis chorarem")
RELIGIÃO
Religião quer-se como o sal na sopa, como dizia um bispo português. Política sob o manto da religião, como no islão, estraga o caldo todo!
Eu por criatividade e rebeldia costumo inventar palavras, em português poético, sobre emoções que o meu coração sente e não existem.
Deus escreve em aramaico para inglês ler em português, pensando em alemão, traduzindo em javanês e ouvindo em chinês
Queria ser boa de português,
mas não, não sou
e insisto em escrever
coisas que desconheço
e que insiste em estar
dentro do meu ser!
Ele nunca foi bom em matemática, português ou geografia, mas era o melhor homem do mundo na arte de me fazer feliz.
Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil. Não é maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo pensamento, a sua tendência é a de não ter sutilezas e de reagir às vezes com um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam transformá-la numa linguagem de sentimento e de alerteza.
Língua Portuguesa
Confesso que tenho
um caso que me leva
do Inferno ao Céu
mesmo estando com
os dois pés na Terra,
A cada dia que passa
o envolvimento sem
pensar só aumenta,
um misto que me faz
sentir vaga e plena,
Assim sou eu mesma
e a Língua Portuguesa:
um romance para a vida inteira.
SER UM ACADÊMICO É SER COMPROMETIDO COM A LÍNGUA PORTUGUESA, COM A CULTURA NACIONAL E REGIONAL.
Um acadêmico precisa produzir cultura, seja na escrita, seja na arte, ou em alguma vertente da cultura.
Ser Acadêmico de uma Academia de Letras é ser imortal, e seus feitos são eternos na terra.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Everything on this earth has an expiry date. Get used to it and develop your inside because the exterior shall be devoured and your essence must be preserved.
"Sic enim dilexit Deus mundum, ut Filium suum unigenitum daret, ut omnis, qui credit in eum, non pereat, sed habeat vitam aeternam".
Ioannem 3,16
«Pois Deus amou de tal forma o mundo, que entregou o seu Filho único, para que todo o que nele acredita não morra, mas tenha a vida eterna".
João 3,16
O frugal é parco, porém traumático visto que o pascóvio só consegue esta proeza. Como homizio da mente, simplório e não singular. E essa veneta é para dizer, no âmago está incólume este sentimento.
O parco é normal, o normal é simples e a comunicação deve ser compreendida!
Não torne isso horrípilo.
Sou aquele sujeito, ora simples ora composto; e às vezes, não por regra, um indefinido suposto.
Sou de fácil escrita, rimas de um poeta enobrecido. Quase sempre um belo resumo para qualquer novo conhecido.
No sigilo das entrelinhas estão meus incansáveis infinitivos. Tenho muitos verbos, mas só torno-me próprio nos adjetivos.
'Eu te amo' não diz muito, perto do que é o amor. 'Estou com saudades' mesmo que nosso português permita, não se aproxima do que nos dói. 'Me perdoa' talvez não traduza o verdadeiro sentido do desejo e do remorso infiltrado no nosso pensamento. E, ainda assim, são as palavras - até mesmo 'silêncio', 'nada' e 'vazio' - que nos preenchem de vida.
Se tantas pessoas inteligentes e cultas continuam achando que ‘não sabem português’ ou que ‘português é muito difícil’ é porque esta disciplina fascinante foi transformada numa ‘ciência esotérica’, numa ‘doutrina cabalística’ que somente alguns ‘iluminados’ (os gramáticos tradicionalistas!) conseguem dominar completamente.
Tenho facilidade para me adaptar às muitas formas de falar o português brasileiro e como já morei em favelas sob comando de todas as três facções do Rio, e ainda numa dominada pela milícia, acabei tendo contato com as particularidades de cada região. Mas transformar isso em literatura não é fácil.
É desafiador para o docente que o seu olhar no ensino de português para militares estrangeiros esteja no reconhecimento quanto ao ensino de português não como língua materna, mas como segunda língua para um público já formado profissionalmente e, principalmente com valores e cultura fortemente enraizados.