Frases de John Green
As últimas palavras de Thomas Edison foram: " É muito bonito lá ". Eu não sei onde isso é, mas eu acredito que é em algum lugar, e eu conto que seja bonito.
Acho que chorar é quase totalmente evitável, se você seguir duas regras muito simples: 1. Não se importar muito com nada. 2. Calar a boca.
Ele gostou do mero ato de ler, a magia de transformar riscos em uma página em palavras dentro da sua cabeça.
Na minha lembrança, esse momento não termina. Só ficamos ali, fitando um ao outro, eternamente.
Não sei com o que eu me pareço, mas sei como me sinto: Jovem. Estúpido. Infinito.
(Quentin Jacobsen - Cidades de Papel)
But I believe in true love, you know? I don’t believe that everybody gets to keep their eyes or not get sick or whatever, but everybody should have true love, and it should last at least as long as your life does.
Você ama a garota que faz você rir, que vê filmes pornográficos e bebe com você. Mas não a garota tristonha, mal-humorada, maluca.
(Quem é você, Alasca?)
Thomas Edison's last words were 'It's very beautiful over there'. I don't know where there is, but I believe it's somewhere, and I hope it's beautiful.
(Looking for Alaska)
Alguns turistas acham que Amsterdã é a cidade do pecado, mas a verdade é que ela é a cidade da liberdade. E é na liberdade que a maioria das pessoas encontra o pecado.
Algumas pessoas têm vidas, algumas pessoas têm a música.
(Will e Will - Um Nome, Um Destino)
Alguma vez você já se perguntou se as pessoas gostariam mais ou menos de você se pudessem vê-lo por dentro? Sempre me pergunto isso. Se pudessem me ver do jeito que eu me vejo, se pudessem viver nos meus pensamentos, será que alguém, qualquer pessoa, me amaria?
Estar em um relacionamento, isso é algo que você escolhe. Ser amigo, isso é simplesmente algo que você é.
(Will e Will - Um Nome, Um Destino)
Chega aqui, para eu poder examinar o seu rosto com as minhas mãos e ver mais fundo na sua alma do que alguma vez seria possível para uma pessoa com visão.
Mas é da natureza das estrelas se cruzar, e nunca Shakespeare esteve tão equivocado como quando fez Cássio declarar: 'A culpa, meu caro Bruto, não é das nossas estrelas / Mas de nós mesmos".
Como eu era boa em ser criança, e como eu era péssima em ser fosse lá o que eu fosse naquele momento.
O prazer de lembrar tinha sido tirado de mim, porque não havia mais ninguém com quem compartilhar as lembranças. Parecia que perder a pessoa que lembra connosco significava perder a própria memória, como se as coisas que fizemos fossem menos reais e importantes do que elas eram horas antes.