Frases de John Green
Estou a divagar, mas eis a falha: os mortos são visíveis apenas através do terrível olho vigilante da memória. Os vivos, graças aos céus, mantém a capacidade de surpreender e decepcionar.
As pessoas dizem que amigos não destroem uns aos outros
O que elas sabem sobre amigos?
— “Game Shows Touch our Lives”, The Mountain Goats
Mas o que nós queremos é ser notado pelo universo, fazer com que o universo dê alguma bola para o que acontece com a gente- não a ideia coletiva de vida senciente, mas cada um de nós, como indivíduos.
(Gus)
Em algum lugar eu paro e espero você.
(Quentin Jacobsen - Cidades de Papel)
A gente ia ser feliz, a gente ia ser um do outro, a gente ia .. ia… ia… E não foi.
(Quentin Jacobsen - Cidades de Papel)
Batalhas foram ganhas em guerras que com certeza seriam perdidas.
Não se imortaliza a perda escrevendo sobre eles.
Às vezes, ainda acho que a "outra vida" é algo que inventamos para apaziguar a dor da perda, para tornar nosso tempo no labirinto suportável.
Somos capazes de sobreviver a essas coisas horríveis, pois somos tão indestrutíveis quanto pensamos ser.
(Quem é você, Alasca?)
O que estava sentindo não era bem tristeza, era dor. Aquilo doía, e não é um eufemismo. Doía como uma surra.
(Quem é você, Alasca?)
Depois de todo esse tempo, acho que 'rápida e diretamente' é o único jeito de sair - mas prefiro o labirinto. O labirinto é uma droga, mas eu o escolho.
(Quem é você, Alasca?)
O medo não é uma boa desculpa. O medo é a desculpa que todo mundo sempre dá.
(Quem é você, Alasca?)
Não muito inteligente. Não muito bonito. Não muito legal. Não muito engraçado. Esse sou eu: não muito.
Vou em busca de um grande talvez.
(Quem é você, Alasca?)
Nota: A frase é usada no livro de John Green como citação de François Rabelais
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