Frases Despedida Morte

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Até os que se julgam mais fortes e lutam contra a finitude morrem como ovelhas no final da noite.

Uma chuva fina cai sobre a cidade. No rádio a canção de Gal Costa que fala sobre a poeira do caminho. Pois é. O pó das eras também viaja comigo; bem acomodado no meu banco.

A única coisa que realmente conforta o luto da perda, independente do que você possa fazer, é ter a certeza de que um dia você também vai partir.

O único trabalho do poeta é se manter vivo. Todo resto é sua vida.

Você tem escolhas sobre a vida
Você tem escolhas sobre o amor
No entanto, todas as escolhas levam para um só lugar
Para a morte....
Porque esta é a vida.

Depois de três cortes, três gotas de sangue se misturam com três gotas de lágrimas. Assim sei que está tudo bem, e poderei sorrir, sorrir, e sorrir. E assim, ao menos fingir estar feliz por fora.

Acelerar faz bem; Que mal tem ?
De tristeza não se morre, sem medo não vive.
Morto já estava , quando sorria para você sentindo sua fria presença, isso me acalma,
Só quero sentir o medo novamente,
Só espero voltar a viver lentamente.

Pessoas morrendo, querendo viver... Outras vivendo, mortas (...).

O rio corre por mar, o pobre para o rico, o velho para o jovem, o fraco para o forte e a vida para a morte.

Foi como Evan lhe disse uma vez: 'Pare de esperar por um resgate que nunca vai chegar. Nenhum herói virá por você, pegue sua própria espada e vista sua própria armadura.' E, bem, ele não estava de todo errado.

Às vezes um momento pode ser o seu último instante.

⁠Tempestades e provações não matam! Elas te prepararam e te amadurecem para seu destino profético.

⁠Nós não temos tempo nem pra lamentar a perda de uma pessoa querida. É injusto, você não acha?

⁠Os homens ainda não entenderam que o tempo das admirações superficiais passou, e que um grito de desespero é bem mais revelador do que a mais sutil das argúcias; que uma lágrima tem sempre fontes mais profundas do que um sorriso.

Emil Cioran
Nos Cumes do Desespero. São Paulo: Hedra, 2012.

As pessoas estão se tornando o que até mesmo o diabo odiaria.

⁠Desde a primeira impressão humana na parede de uma caverna, fazemos parte de algo contínuo. Então, nós não morremos realmente.

Sobre o que quero em minha lápide...
Desculpe a desatenção
Mas pouco me importa o que lá estiver

mal penso nisso
Lápide, enterro
Velório

Se houver bem
Se não, bem também

Problema de vocês vivos
Isso tudo será pra vocês

Agradeço com veemência todas as pessoas que deixaram seus afazeres para estar em meu velório, há tempos que não os via, vida bem corrida eu sei!
Pena que não os vi.

O preço pago pela rebeldia, desobediência e idolatria dos povos antigos contra Deus era assolações, devastações, escravidão e morte.

Eu sei que não morrer, nem sempre é viver.

Conceição Evaristo
Olhos d’água. Rio de Janeiro: Pallas, 2014.