Que há de mais absurdo que o progresso, já que o homem, como está provado pelos fatos de todos os dias, é sempre igual e semelhante ao homem, isto é, sempre em estado selvagem.
Quantos mais motivos de interesse um homem tem, mais ocasiões tem também de ser feliz e menos está à mercê do destino, pois se perder um pode recorrer logo a outro.
Nota: A autoria é atribuída a Francis Spellman, mas ele provavelmente se inspirou em outro pensamento muito semelhante já existente, que é atribuído a Santo Inácio de Loyola e a Santo Agostinho.