Frases de Gente Discreto

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Nem todo mundo sofrerá da "maldição de amor", como diziam os medievais. Muita gente morre sem saber o que é essa doença.

Luiz Felipe Pondé
PONDÉ, Luiz F. Heloisa. Folha de S.Paulo, 2010.

Nota: Trecho do artigo Heloisa, publicado em maio de 2010.

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Muita gente passa a vida reclamando de coisas que não gosta. Isso dá poder a essas coisas, dá “chi” pra elas. Deveríamos focar nossa energia nas coisas que queremos conquistar, e não nas ruins.

"A gente ama o que precisa, ama o que faz a gente se sentir bem, ama o conveniente "

Tem gente que tem a capacidade incrível de nos mostrar com sua presença o quanto é bom estar sozinho.

Que a gente não espere perder alguém para valorizar a importância de gastarmos nossa energia com quem nos faz sorrir, e que o resto seja tão somente resto, e consequentemente descartado para dar lugar ao que merece espaço.

A vida é como uma rampa de skate. Sobe e desce, mas é quando a gente tá lá em baixo que pegamos impulso!

Todos elogiam o sonho, que é o descansar da vida. Mas é o contrário, Doutor. A gente precisa do viver para descansar dos sonhos.

E quando a gente sabe que gosta, mas não sabe se quer?

Sou a favor da transparência, de gente de verdade, sem retoques, sem artifícios.

Mas a gente sempre erra, como dizia Paulo Freire, somos seres inacabados, há sempre novos erros a cometer, novas lições a aprender

Tem gente que confunde mentira com mudar de idéia. Posso gostar hoje e não gostar mais amanhã, isso não significa que eu estava mentindo ué.

Gosto de ser gente porque, inacabado, sei que sou um ser condicionado mas, consciente do inacabamento, sei que posso ir mais além dele.

Paulo Freire
Pedagogia da Autonomia

Gosto de gente com a cabeça no lugar, de conteúdo interno, idealismo nos olhos e dois pés no chão da realidade.

Desconhecido

Nota: Trecho de um poema de autoria desconhecida.

Amor é tipo Papai Noel: todo mundo sabe que não existe, mas tem gente que gosta de esperar.

Matar não quer dizer a gente pegar o revólver de Buck Jones e fazer bum! Não é isso. A gente mata no coração. Vai deixando de querer bem. E um dia a pessoa morreu.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.

Continuo não querendo conhecer gente que eu não conheço.

O negócio é este: quando a gente quer se fazer de tolo, quase sempre se consegue.

(As Crônicas de Nárnia)

Talvez a gente goste da dor. Porque sem ela, talvez, a gente não se sentisse real.

Por que é tudo tão injusto? Se a gente se ama por que não podemos ficar juntos? Se nos queremos perto, por que moramos tão longe? Se seu coração é meu lar, por que eu fui embora? Por que a gente tem que sofrer por amar demais? Por que?

Muda, que quando a gente muda o mundo muda com a gente.