Frases de Fuga
Ressurgira-lhe perecível-mente com extremo sentimento, seu querer em desejar um amor que se fez fugaz.
Serenamente a compreensão claramente se importou com a razão e em muros altos e distintos nos arredores de um caminho pleno e verdadeiro.
Teus suspiros quebrantavam meus desejos me conduzindo á felicidade.
Foi como uma fuga desse caos social e de tudo aquilo que o compõe. Eu precisava da natureza, eu precisava da liberdade. Na natureza o homem se torna forte. Longe dos vícios, do barulho das grandes metrópoles, da hipocrisia. De todo aquele estresse que só adoecia e prendia alma de quem ali vivia.
Sempre me sobrará ao final, o amor
Escrever... É uma rota extra de fuga! Que extremamente me deixa em êxtase;
Posso não ser amado, posso até ser odiado, mas ainda sim as minhas primícias sempre serão o amor e a paciência
Sobre o meu talento, escrever não me oferece nenhuma garantia;
Mas se a vida me presenteou, então ao encontro dela irei!
Sigo solto no espaço me encaixo no compasso desembaraço o complicado é desarmo as armadilhas fuga da jaula antes que chegue a guilhotina flutuando olhando pairando sobre todos os problemas, visões e dilemas ritmologia que reprograma o sistema bolando um tema fixo no objeto fácil o sódio nunca foi motivo pra ficar imóvel
Todos os esforços na direção da fuga do eu são fracassados. Tudo o que conseguimos fazer é reprimir uma parte de nós, o que resulta na completa cisão entre o eu e a sua própria essência. Busca-se então fora aquilo que escondemos em nós. Nos tornamos pedintes, sentados em cima de um baú de ouro, com a chave na mão, clamando por esmolas.
Fuga
Na maioria do tempo
Tentamos demonstrar
que somos fortes,
Nas brigas com o mundo,
Nas batalhas da vida
E nas guerras dos homens.
Quase entregues à sorte
Sempre em estado de alerta
Entendo que precisamos
Em alguns momentos
Um pouco de fuga,
mas só por hoje é isso que
me dá forças e me ajuda.
Pórticos rústicos
Alma em fuga
- Solitária -
Reflexo de luzes
Ventos de ausências
Suave récita poética
Som da lira
e as folhas dançam
Um passo
Mais um
E mais outro...
A distância!
Flor com a haste quebrada
a vida dá pouco
- Nada -
A pétala amanhece sangrando
... Mistérios
des (humanizados)
Felipa Maria Aranha
A tua fuga dos teus senhores
ainda permanece misteriosa,
O teu grito é o de cinco quilombos,
o teu lar é o Quilombo do Mola
O teu canto ainda ouço lá
no baixo do Tocantins,
Adorada Felipa Maria Aranha,
quando a palavra me falta,
é a tua mão espiritual que levanta.
- Se eu pudesse lhe dar um espelho, onde o mesmo lhe mostraria uma imagem totalmente despida através de sua carne e mostrasse quem você é. Suas escolhas e concepções. Seus acertos e seus erros. Você gostaria do reflexo deste? Quebraria o espelho e tentaria viver ignorando o que viu ou procuraria soluções para essa visão aterradora?
Estas discórdias! Esse sofrimento! Estes falsos amigos, tiranos, oportunistas, traidores! Minha própria identidade, profana! Pai do sofrimento, da solidão, chega! Minha alma canta, clama pelo rio do corda, por amores proibidos, distantes. Perdão, mas não submeterei me à ti. Sou teu filho, mas não sou teu. Sou único, escravo apenas do amor.
Manhã de inverno
coberta por um céu muito azul,
o frio leve se faz sentir
na brisa que teima em passear
pelas paragens dos rostos,
que tocados devagar
acordam do sonho,
se agitam,
seguem,
a vida está aí,
a tudo de nósexigir
que sigamos então a realidade
da qual não podemos fugir...
O momento em que descobrimos que realmente amamos alguém é quando a perdermos. E antes de te perder já consigo senti a dor que isso pode causar se longe de você eu ficar. Não consigo nem imaginar, se eu pudesse no tempo voltar faria tudo certinho para o seu amor não escapar.
Te amo e pra mim isso é suficiente.
Sinto-me sem direção, meus pensamentos estão em ebulição.
São tantas as perguntas, são inúmeras as respostas.
Meu coração só queria entender, o que meus olhos não desistem de ver.
Minha mente justifica, o coração mente a dor da gente.
Que atrás de um sorriso, engana quem o vê.
A fuga é a melhor saída.
A dor a resposta.
O Menino, o Jovem e o Velho
O Menino que nasceu
No berço de palha
E que desde cedo
Tirava as terras a brocar
Tornou-se o Jovem,
Ainda brocador, mas
Com irmãos
Para cuidar
A vida desse Jovem
Foi conturbada
E demorada para
Arrumar
O Jovem tornou-se
O Velho
Que tinha que brocar
Para suas 3 crias criar.
Liberdade Atemporal
Acredito em você, a ti credito olhares
Glamurosa liberdade ao horizonte
Sugiro que me afronte, se estiver pronto
Vou acelerar nessas curvas
Sem dor ou receio
Pisar no freio por contemplação
Venci a cronologia e o cronômetro
Fui na Quarta e voltei terça
Saí noite e voltei sol
Entre sombras e engôdos, sorrateiramente camuflado.
Ardil, ágil, entre curvas e vias, segue.
Com a certeza de ir, nem ele sabe onde.
Razão plena do seu existir, o ir.
Contra senso da razão, paradoxo do ser.
Nenhum outro pode acompanhar, sequer sonhar.
Num devaneio fluir, Pensamento, senhor da arte de fugir.
"Nenhum tirano exercitaria as suas sangrentas tragicomédias se não existisse o coro de imbecis que festejasse isso, e o de cobardes que fogem disso. Um silêncio sereno e um sorriso evidentemente forçado desarmariam o seu braço, tornariam grotescas as suas arrogâncias e os seus uivos de omnipotência."
É estranho escutar músicas,
o som, as combinações de sons e composições,
as vibrações, as ondas, a melodia.
Muitas vezes, quando nos escondemos,
nos fechamos para tudo,
mas a melodia nos abre.
Arregace, tire a sua máscara
e faça um suspiro.
Refletir é engolir em seco.
É mais fácil fugir do que enfrentar.