Frases de Caio Fernando Abreu de Amor

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Mas não me queixo. O amor que sinto pelos outros quase sempre é suficiente, não precisa nem ter volta.

Se não fosse amor, não haveria planos, nem vontades, nem ciúmes, nem coração magoado. Se não fosse amor, não haveria desejo, nem o medo da solidão. Se não fosse amor não haveria saudade, nem o meu pensamento o tempo todo em você. Se não fosse amor eu já teria desistido de nós.

Eu juro que da próxima vez que nos vermos eu já estarei ótima e morta de paixão, mas não será por você novamente, eu juro!

As coisas vão dar certo. Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa.

É verdade, eu o amava. Não com esse amor de carne, de querer tocá-lo e possuí-lo e saber coisas de dentro dele. Era um amor diferente, quase assim feito uma segurança de sabê-lo sempre ali.

Mas o amor verdadeiro, se é que existe, onde fica?

Como se esquecer um amor? Amando outro amor.

O amor é uma máquina do tempo, e todo desejo, é desejo de voltar. E encontrar no amor as pessoas de quem gostávamos (…). Mas não é só isso, querer voltar ao passado é querer transformar esse passado quantas vezes forem necessárias.

Projeções:
E amanhã, e depois? E trabalho, amor, moradia? O que vai acontecer? Típico pensamento-nada-a-ver: sossega, o que vai acontecer acontecerá. Relaxa, baby, e flui: barquinho na correnteza, Deus dará.

Amor não mata. Não destrói, não é assim. Aquilo era outra coisa.

Amor é falta de QI, tenho cada vez mais certeza.

O romantismo saiu perdendo com isso. Não sou saudosista. Mas as pessoas atualmente não desfrutam mais o amor como ele é. O coração não dá mais pulos, tudo é materialista.

‎Para atravessar agosto ter um amor seria importante, mas se você não conseguiu, se a vida não deu, ou ele partiu — sem o menor pudor, invente um, pois quando Setembro vier, de tão azul, o céu parecerá pintado.

Sem medo da morte, porque esta quase história pertence àquele tempo em que amor não matava.

Talvez os amores eternos sejam amenos e os intensos, passageiros. É isso.

Aquele como-estar-debruçado-na-sacada-num-fim-de-tarde, a tristeza, a solidão, a paixão: qualquer coisa intensa como um grito.

Eu também preciso te ver, senão vou morrer de amor insatisfeito de desencontro de saudade com sede insaciada.

Projeções: e amanhã, e depois? E trabalho, amor, moradia? O que vai acontecer?

Há alguns dias, Deus enviou-me certo presente ambíguo: uma possibilidade de amor.

Inserida por alines2

E sei que estou apenas no início de um largo caminho de amor…

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