Frases sobre o Brasil đ§đ·
â Classicismo PoĂ©tico em Rodeio
Aqui conto com os elementos
mais perfeitos que existem
e que fazem com que eu encontre
no Classicismo Poético em Rodeio
tudo o quĂȘ permite escrever
nestes tempos tortuosos
a minha poesia rara, mansa
e absolutamente apaixonada
num mundo que nĂŁo
encontra mais sentido em nada.
â NĂŁo ter a tua palavra
em noites de céu
de veludo negro
NĂŁo ter os teus
lĂĄbios refletindo
a Lua nacarada
me faz torturada
NĂŁo ter o teu peito
apertando o meu
me deixa desgovernada
Algo comparĂĄvel
que sĂł pode ser sentido
pelos senhores da guerra
quando perdem as suas pĂĄtrias.
â Servir com todo
o afeto verdadeiro,
folhas de Bananeira,
Com sorriso cheio
nos meus lĂĄbios,
um bem perfumado
Azeite-de-cheiro,
um bom FeijĂŁo-fradinho
e meus temperos
para fazer vocĂȘ
se apaixonar pelo mĂĄgico
AbarĂĄ no afĂŁ de te cativar
com carinho e jeitinho,
a fazer no meu amor morar.
â Aboio cantado em versos
de herança do Oriente,
da Ăfrica profunda
que nĂŁo sai da mente,
Ainda ouço a sua voz
ecoando pelas paragens
da ancestralidade,
Cantando além dos bois:
um canto de liberdade a sua voz
ecoando pelas paragens
da ancestralidade,
Cantando além dos bois:
um canto de liberdade.
â Assim pode se chamar
peixes a Garça-branca,
Testemunho que AcarĂĄ
na mesa faz festança,
e é o famoso Acarajé
que Azeite de Cheiro
nĂŁo pode nunca faltar
quando for preparar,
Igual abraço seguido
com os seus beijos
sempre que a gente
vier a se encontrar,
o quĂȘ nos importa
Ă© a imensidĂŁo de amar.
â O canto do Quetzal
leva a ĂȘxtase por
amor a embrenhar-me
floresta adentro
Para buscar o quĂȘ traz
paz e tudo o quĂȘ leve
atĂ© vocĂȘ por reconhecer
com os sete sentidos
VocĂȘ tem a posse
do meu pensamento
além de todo o tempo
Sublime divinal unção
que se mantém a todo
momento no coração.
â Busco ser direta e simples
para falar ao coração,
Se nĂŁo me fizer entendida
nĂŁo vale continuar
tentando ser poeta nĂŁo,
Tem mais valor
do que a poesia é alcançar
a prĂłpria compreensĂŁo,
Por isso vou te arrastar
no ritmo de Fandango Nortista
para quem sabe ver
na sua companhia a Marujada,
e mostrar que sou eu a sua amada.
â Olhar para o cĂ©u com a consciĂȘncia
daquilo que enxergo nĂŁo sĂŁo nuvens genuĂnas, nĂŁo ter a consciĂȘncia da dimensĂŁo da destruição, perceber a indiferença seja por medo ou falta de consciĂȘncia, simplesmente mudou o meu humor para sempre. NĂŁo consigo ser mais a mesma porque sei que a vida nĂŁo serĂĄ mais a mesma.
â Sisserou cruzando
a aurora matutina,
Uma amorosa poesia
que ainda nĂŁo foi dita.
Trazer aos poucos
o seu amor para perto,
Construir o paraĂso
Ă© urgente no destino.
Esquecer mesmo de tudo,
das guerras que foram
e as que estĂŁo em curso.
Nem mesmo insistir falar
de como serĂĄ o fim do mundo,
e deixar sĂł o amor dominar.
â De maneira implacĂĄvel
vocĂȘ me pĂ”e presa
debaixo do seu mistério,
NĂŁo quero como poeta
continuar sendo
inimiga de mim mesma
por nĂŁo tirar vocĂȘ da cabeça,
Pelo fato de nĂŁo ter
vocĂȘ por perto ainda nĂŁo
escrevi sequer o melhor verso
que me leve florescer
cravos e rosas para enfeitar
o nosso sagrado jardim secreto.
â Nos tempos de antigamente
quem mordia na batata
cachaça Ă© o quĂȘ bebia,
Do CĂąmara Cascudo bebo
mesmo Ă© do Folclore
porque eu nĂŁo nasci sabendo,
Quando me dei por alfabetizada
na vida acertar na batata
aprendi que era acertar em cheio,
Poesia Ă© o quĂȘ acho que escrevo
sempre nĂŁo acerto em nada,
quem acerta mesmo Ă© a danada.
â Sem saber o porquĂȘ
de tanto silĂȘncio,
Sem saber ao certo
na vida quem Ă© vocĂȘ
tem me colocado
prisioneira sem fim,
e temo perder
o melhor de mim,
Falando com as paredes
invisĂveis e com
o meu tumulto interior,
Apenas concluo
que falo e sĂł eu escuto
sangrando neste jogo
possĂvel de sedução
e estranho oculto.
â O Sapin baumier estĂĄ
coberto de pinhas,
E meus olhos
desperto por poesias.
NĂŁo saio do caminho
e nĂŁo abandono sonhos,
Me distraio para seguir
sorrindo o meu destino.
Que a gente se combina
nunca tive dĂșvida,
e vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo.
Agora sĂł falta mesmo
a gente se permitir
ouvir a voz do coração.
â Gaita, Sanfona ou AcordeĂŁo,
o nome deste instrumento
muda conforme a regiĂŁo.
Quem trouxe para o Brasil
foram os imigrantes italianos
esta criação de um alemão.
O importante quando toca
traz uniĂŁo e paz de Norte ao Sul
e cada região do nosso coração.
(E quem a tornou mais popular
para a Nação foi o Rei do Baião!)
â ChimarrĂŁo ou TererĂ©
tradicionais sempre
e sem misturas extras,
Ambos sĂŁo poemas
postos nas cuias onde
quer que se encontrem
na nossa PĂĄtria Brasileira,
nas nossas fronteiras
e nas PĂĄtrias irmĂŁs
que compartilhamos
das mesmas riquezas
da América do Sul cheia de belezas.
â Temos mais de pĂĄssaros
do que nĂłs imaginamos,
Assumo que nĂŁo sou
diferente de um Alma-de-Mestre,
Quando estĂĄ Sol nem
que seja espiritualmente
voo para o mar,
E quando vem a tempestade
fico com os meus pés na terra,
Assim tem sido o meu voo de poeta,
Ă© o que dizem aqueles
que se veem como pescadores.
â Se vocĂȘ nĂŁo encontrou
entre TimbĂł e Ascurra
a linda Cidade de Rodeio
que Ă© a amada e bela
CapitalCatarinensedos Trentinos
no MĂ©dio Vale do ItajaĂ,
volte passo a passo
para me encontrar,
porqueespero por
vocĂȘ sempre por aqui,
Confesso que me apaixonei
desde a primeira vez que eu te vi.
Amanaci quando canta
Ă© a MĂŁe chamando a filha,
Amanaci sempre anuncia
quando a 'chuva se aproxima'
Amanaci Ă© a 'MĂŁe da chuva'
que rega a terra e as ĂĄguas
para na colheita o lavrador
encontrar a festança,
E para a chuva levar embora
toda a dor e o quĂȘ perturba,
SĂł sei que na prĂłxima
chuva quero ser somente sua.â
â Aponom Ă© Cocada
com CĂŽco Verde
para levar ao forno,
Criada para este
coração se derreter todo.
A intuição jamais se engana,
que poesia Ă© o quĂȘ tem
do Tabuleiro da Baiana.
à a eterna canção
"No Tabuleiro da Baiana"
que alguém abençoado
pelo Brasil ainda canta.
â Para uns pode parecer
loucura nĂŁo sei
o porquĂȘ ainda quero
saber quem Ă© vocĂȘ.
NĂŁo avento que nĂŁo
venha me querer
e mesmo assim quero
saber quem Ă© vocĂȘ.
No PerĂș sob uma Quina
em nĂłs o tempo embala
em silĂȘncio toda a poesia.
Veremos chover estrelas
nesta PĂĄtria Grande
porque em nĂłs hĂĄ o romance.