Frases sobre o Brasil š§š·
ā AdjĆ” para convidar
e sinos de outros
credos igualmente
para ver se consegue
a atenĆ§Ć£o do mundo
para pedir a paz nem
que seja por um segundo.
ā Ado-Chu no alto da cabeƧa determina o religioso destino
para quem quer servir em plenitude,
Aquele salve em forma de poema
a quem se dedica sem vicissitude.
(O Santo Ć© forte, e ele vem!)
ā AdubalĆŖ como dever
deve ser feito com amor
por quem se dedica a crer,
Algo muito parecido
acontece com o meu coraĆ§Ć£o
sempre reverencia vocĆŖ.
(Amor de devoĆ§Ć£o).
ā Se silencia
o peito fica
tipo Adufe
disparado,
Em segredo
sei que me ama,
e estĆ” deixando
o meu peito
todo envolvido,
NĆ£o sei, nĆ£o Ć©
de hoje que te sinto.
ā Encontrei uma taquara
para fazer um bom AfofiĆŖ,
Admito que nem por um
segundo de pensar em vocĆŖ.
ā Nesta nossa Terra
AfonjĆ” nĆ£o quer
ver o Deus da Guerra
alheia por aqui danƧar,
NĆ£o duvide e nĆ£o
tente o desafiar.
ā Vibram em mim
os mais profundos
autos e reisados,
Trago nas duas mĆ£os
para os enamorados
poemas apaixonados
para que venham ficar
ainda mais ligados.
ā Rejeito o Deus da Guerra
insinuar a sua danƧa
seja na minha Terra,
no meu continente
ou em outro lugar
para tirar a paz da gente.
(Poema anti-guerra)
ā Quando vocĆŖ se der conta
entrei na sua cabeƧa,
estarei morando no coraĆ§Ć£o,
Vamos nos encontrar
no meio da multidĆ£o,
Quero que vocĆŖ nĆ£o
se esqueƧa que hoje tem
Reisado da Borboletas,
SĆ³ vocĆŖ Ć© capaz de fazer
a festa perfeita no meu coraĆ§Ć£o.
ā Dessa vez quem
por aqui vai cantar
a Toada sou eu,
Para te colocar
bem solto para danƧar
a DanƧa do Pinicapau,
VocĆŖ daqui para frente
nĆ£o vai mais esquecer,
vai adorar e nunca
mais vai querer parar.
ā Estabeleceste ao redor
um herĆ³ico cerco que me faz
sua mesmo sem saber
quem Ć© de fato vocĆŖ,
E assim alimento dia e noite
a vontade de te conhecer.
ā SĆ³ quero do destino
que te coloque aqui
bem colado comigo,
De ti sĆ³ anseio mesmo
o mais lascivo da Ć©poca
que o Lundu era proibido
entre o quĆŖ hĆ” de nĆ³s
mais maldito e bendito.
ā Vem comigo no seu ritmo
que aos poucos te ensino
a danƧar o Lundu do Sul,
Quem sabe vocĆŖ vai querer
ir mais alƩm e me escolher
para ser o seu o doce bem.
ā Basta um toque seu
que o meu coraĆ§Ć£o
toca um lindo AfoxƩ
para chamar atenĆ§Ć£o
sempre que me provocar.
ā A minha poesia
Ć© vela votiva
que nĆ£o se apaga
pedindo proteĆ§Ć£o
para as tropas
da nossa sagrada
NaĆ§Ć£o pedindo
integral proteĆ§Ć£o
e paz aos Afuzilados
como manda a tradiĆ§Ć£o,
para que nenhuma guerra
nunca finque os pƩs
na nossa Amada Terra.
ā Preparei um AfurĆ”
prĆ” gente bebericar,
porque no teu cangote
quero Ć© chamegar,
atƩ o dia clarear,
ver os raios de Sol
pelas frestas da nossa
janela passar,
e passar juntos aquela
preguiƧa boa de levantar.
ā A minha palavra Ć© igual
crianƧa que precisa
aprender a falar depressa,
Ćgua dou para ela
onde o bilro oculto
de fazer renda estĆ” de molho
e a alimento com
a crenƧa mais popular.
ā Sem deixar para depois
a palavra tambƩm Ʃ Agoxum,
sempre que for preciso
dizer que um mais um
sem inventar Ć© igual a dois.
ā NĆ£o sei se faz sentido,
mas o Agosto que traz
o pesadelo para todos
nĆ³s latinos parece
que ainda nĆ£o passou,
e ninguƩm sequer acordou.
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