Ando sem rumo e sem direção, Na estrada da vida sempre andei na contra mão, Vagueando com o corpo sem alma e sem razão, Um robô do futuro sem passado e coração, Um índio do passado sem futuro e afeição, Fruto de um mundo sujo em destruição.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.