O dia nasce em enormidade, antes dos... Fabio Gomes Ferreira
O dia nasce em enormidade, antes dos homens degenerados amanhecerem atômicos; jogando quem perde vida mais rápido. Poderia ser apenas a chuva desgastando pedra que cantou rã, escorregou peixe, num expelir entendimento de um sonho estranho que, encontra-se escorado, esperando um senso comum juntar folhas escancaradas no tique-taque de todo barulho lá fora. Por enquanto aos nascidos nas águas de hoje ainda é aconchegante toda possibilidade.