Tempos onde tudo se tornava poesia, os pares, os copos e as facas se trocavam. Todos dançavam com a faca maruja riscando o chão e amolando no ar. Tempos que só se parava de dançar quando a bebida do copo acabar. Tempos onde todos sabiam se divertir, e encontravam o seu par para o coração entregar.
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