Tão Pouco e Tanto — Vivo preso,... Sílvio Fagno
Tão Pouco e Tanto —
Vivo preso, totalmente preso ao
que sinto.
Sou escravo devoto dos que têm os meus
sentimentos. — minh’alma.
De algumas histórias sem começo
e outras sem fim.
Trago, desde sempre, um sentimentalismo escancarado, muitas vezes vergonhoso, desmedido, desamparado. — quase infantil.
Dói: ninguém acerta-me! — tenho um
coração invisível e gasto.
E desejo tão pouco e tanto...