(...) Naqueles dias em que a... J. De Moraes
(...) Naqueles dias em que a destruição, de forma tripla, esteve tão perto, jamais passou pelo mais profundo ponto de raciocínio, que tudo aquilo era como um grande muro que separava o chão árido dos campos floridos pertencentes aos paraísos infinitos.
Enquanto as provações eram as rochas e a paciência era o martelo – o condutor da quebra era a fé, sem direção, ainda assim fé.