Foi Deus quem escreveu. Não eu. Não... Maria Almeida
Foi Deus quem escreveu. Não eu. Não tu. Um som. Um timbre. Tão baixinho como o canto dos anjos. Passe-se o tempo que se passar, venham as alegrias que vierem, sucedam os temporais que se sucederem. Eu sou una, verdadeira e imperfeita, mas se não me vês com o mesmo olhar com que te sinto, afasto-me, não para desistir, mas para não continuar a sofrer. Eu posso não fazer parte de ti, mas tu sempre estiveste dentro de mim. A minha eternidade é a Deus e Ele é bondoso na saudade que tem de nós e no Seu amor mágico pelos valores de cada um e de ambos.