Pensar o óbvio/ o inequívoco, se... Joelson Ramalho Rolim
Pensar o óbvio/ o inequívoco, se satisfazer com os mesmos gostos, opiniões (políticas/ ideológicas/ religiosas), estilos (música, visual/ estética/ moda), assistir aos mesmos programas, viajar para os mesmos lugares, tirar as mesmas fotos (sempre nas mesmas posições). Ser cópia é talvez o grande meio de sermos aceitos no vínculo de convencimento (no sentido de QUERER uma vida pautada no fácil)!
Agora DEVER e PODER se submeter a essa escravidão, a mesmice, a monotonia (de não ser você o tempo todo), onde outras pessoas falam- pensam e colocam palavras na sua boca: ditam, esnobam, controlam, enrijecem, tripudiam e dominam o seu íntimo... Aí é outra coisa! É submissão demais, e ainda pensam que são livres! Pensar fora da curva e do eixo, na esfera da provocação é sinônimo de combate às forças ‘ocultas’ que violam a liberdade de expressão!