Quando almejo algo que vejo, não há... Juline Louise Thiem
Quando almejo algo que vejo, não há nada e nem ninguém que diga o que é certo ou errado, o finito da vida está nas escolhas e caminhos que tomamos e apenas no olhar das falsas promessas que poucos tem coragem de citar pois tem medo do que os aguarda mesmo que o que os aguarda se chame felicidade, não somos felizes o tempo todo, mais somos o suficiente felizes para vivermos nesse mundo de loucos, esperarmos picos de felicidades constantes, mesmo que promessas talvez se percam no vento, torno a dizer, que tudo que sinto é puro e intenso talvez até safado e gostoso, mais acima de tudo pode-se dizer que aos poucos to reaprendendo o que são primeiras vezes, coisas que já pensava que já havia passado talvez não até então, as primeiras vezes estão nos olhos de quem menos esperamos