Francês
E, de fato, lá se vão quase sete anos de crimes na Argélia e nem um único francês foi levado a um tribunal da Justiça francesa pelo assassinato de um argelino.
Futebol não é circo, é arte. Pão até gosto do pãozinho francês, mas se fosse brioche a coisa ficaria feia. Gosto mesmo é de croissant, e assim mesmo não é qualquer um que passa pelo meu crivo.
Hoje tremi nas bases pensando no discurso dos chatos de plantão que querem nos tirar um dos poucos prazeres que ainda temos, que é o de poder ter acesso a um espetáculo que é pura arte. Tremi e temi, perder o jogo e ter que engolir mais um governo vermelho. Mas os deuses do olimpo que protegem os jogos desde a antiga Grécia fizeram a justiça que o árbitro não fez. A nação brasileira hoje teve o direito de embriagar-se de felicidade.
Uma éminence grise (francês para "eminência parda") é um poderoso assessor ou conselheiro que atua "nos bastidores" ou na qualidade não-pública ou não-oficial.
“Muitos dizem que a melhor fase da mulher é aos vinte anos, outros como o célebre escritor francês Honoré de Balzac, escreveram em verso e prosa que é aos trinta e alguns afirmam que é aos quarenta. Em minha modesta opinião creio que não exista uma melhor fase na vida da mulher, todas elas são importantes, cada qual em seu devido tempo, desde que se conheça, respeite e valorize a essência feminina.
Toda história tem um começo, meio e fim, assim é a vida, assim é a mulher, quando ela nasce, passando pela infância, depois pela adolescência, até o momento mágico em que a moça, qual botão de rosa, desabrocha, transformando-se em uma mulher, decidindo, através de seu livre-arbitrio, se constituirá uma família, e, se protagonizará ou não o maior de todos os milagres, o milagre da vida, o de ser mãe e conceber um novo ser.
Ao longo do tempo, em inúmeras famílias pelo mundo a fora, em diversas civilizações e culturas, a mulher exerceu e ainda exerce um duplo papel, uma tripla jornada, ora sendo pai e mãe, ora sendo avô e avó, assumindo toda a responsabilidade pela criação, educação e sustento de seus filhos, netos e bisnetos, e, não raro, por toda a família.
Em pleno século XXI, infelizmente, a mulher ainda vivencia a sombra da discriminação, ignorância, intolerância, preconceito e violência, muitas vezes pagando com o sacrifício da vida e rubricando com o próprio sangue o simples fato de tentar exercer o protagonismo de sua história. A maioria sequer usufrui os mais simples e preconizados direitos. Todavia uma coisa é certa, jamais ela deixará de ser o que sempre foi, é, e será: MULHER!”
"... a história é a
ciência da infelicidade humana!", grafou
o poeta francês Raymond Queneau...
Visto que, somos ainda usuais
consumidores de'efeitos' sem nunca
nos debruçarmos sobre as 'causas'
que os provocam e nos conservam
confortavelmente
infelizes!
"Os amigos dos nossos amigos são nossos amigos, já dizia um provérbio francês, mas acrescento, que os inimigos dos nossos amigos não necessariamente são nossos inimigos, um contraponto."
Em Madri, falo espanhol
Em Paris, é o francês
Em Berlim, o alemão
Em Lisboa, português
No Brasil, vai depender
Se é Nordeste, vou dizer
A língua nordestinês
Réveillon vem do francês
Vem de um verbo dito lá
Réveiller, que quer dizer
A ação de despertar
O acordar do novo ano
A hora do ser humano
Tentar se reanimar
"Ir tomar um café na padaria e não ter o pão francês, é como ir à praia e não encontrar a água".
Anderson Silva
Então, a torta holandesa, na verdade, é culinária brasileira; semelhante, ao pão francês que não é um croissant. Brasileiro e a mania triste de valorizar o gringo para dizer que é chique.
Ser culto não é conhecer idiomas diversos. Não é o conhecimento do inglês nem do francês que vem comprovar cultura no indivíduo. Tanto marinheiro, tanto mascate, tanto cigano há a quem meia dúzia de idiomas são familiares sem que, no entanto, possuam cultura.
Na estação, uma voz, em francês, depois seguida do neerlandês e inglês, orienta para o cuidado entre o vão do metrô que acaba de chegar.
À porta, provavelmente para sair, meus olhos se cruzaram com outros que não souberam muito o que fazer, e pareceu -me desistir do que faria.
Eu adentrei o metrô, acomodei-me um tanto quanto incomodada com a imagem que acabara de ver, e não consegui deixar de olhá-lo, agora pela vidraça, enquanto algumas coisas corriam à minha mente, à mesma velocidade e barulho de tudo o que se misturava ao reflexo dele.
De repente ele foi para a porta de saída à minha frente.
Todo meu corpo manteve-se inerte, exceto os olhos teimosos.
Ele correspondeu-me o olhar e quando abriu a porta para sair, eu sinceramente não sei qual o problema dos meus olhos, mas estes só se conformaram em não mais procurá-lo quando ele desapareceu à minha direita.
- Mon Dieu, me abana! - pensei e talvez tenha feito o gesto com as mãos. As duas.
Só sei que alguns segundos depois elas também pararam na mesma posição (de abano), porque contrariando toda a inércia masculina europeia (e eu gosto disso, da inércia), sentou-se ao meu lado a imagem que me fez fazer o que raramente faço: deixar alguém ir se dos meus olhos.
Mas aí pronto.
Face enrubescida, mãos à abanarem ainda mais, um calorão da porra, embora fosse início da noite, e ele a tentar entender aquela cena, mais desconsertado que quem só agora conseguiu vos falar.
É que emudeci.
E-mu-de-ci. Merda!
- Vous ne parlez pas français?
- Ãham?
- English?
- Ãham?
- Espagnol?
- Ãham?
Putz! E as mãos a abanarem, o rosto cada vez mais vermelho, a boca cada vez mais muda, ele cada vez mais desesperado, e eu também. Ambos pelo mesmo motivo: por eu não conseguir falar!
- Desolé, Désolé, Désolé - levantou-se, abriu a porta na próxima estação, e saiu, ainda a falar: Désolé, Désolé, Désolé, como se tivesse cometido o maior e o mais espúrio dos pecados...
E lá fiquei eu, desolada, a lamentar não ter encontrado aquele 1,80 cm, cabelos pretos, olhos da mesma cor e pequeninos, boca carnuda, sorriso lindo, barba muito bem feita, vestido numa camisa branca, uma calça jeans e um despretensioso tênis, na volta.
Àquele momento eu ia a uma festa de aniversário de uma amiga que me disse ter cerveja demais.
O problema é que já estou de volta à estação há bastante tempo, e ele não reaparece. Já conversei em francês, inglês, espanhol, italiano, árabe, doguês com as pessoas, e nada...
Eu só queria, enfim, dizer a ele que "Oui, oui. Je parle français!"
Era só isso...
Putz.
Mas c'est la vie.
E eu sigo no que eu faço com maestria: assustar os homens, de um jeito ou de outro...Uma pessoa desse tamanho, e lá da Mara Rosa...Não me conformo com isso, viu!
Os índios americanos caçavam e trocavam seus produtos entre si. Vieram os "civilizados " e lhes ensinaram o comércio. "Desensinaram-lhes" a trocar bens naturais e culturais por __ álcool ... __ armas !... __e...quinquilharias... Assim, em vez de lhes altearem o espírito __ com esta simples, mas, perversa __prática__... terminaram por lhes rebaixar a Alma !..."