Frases sobre folhas
Se o poder está na fé, a pessoa que reza e a que carrega um trevo de quatro folhas na bolsa para lhe dar sorte estão igualmente certas.
Semente
Terra fértil
Sou assim
Desejo-te, com folhas de cetim.
Manhã florida
Perfume de alecrim
Mas tudo está entregue
E condenado a um fim
E é tanta saudade
Anseios e esperanças
Sobre mim
"" Ainda que o vento carregue as folhas dos nossos sonhos, o inverno passará e nossa primavera estará somente começando...""
Parece que definitivamente o outono chegou
as folhas estão todas brancas e as flores não existem mais
há uma certa nevoa pela manhã, um cansaço sobrenatural
o balanço antes belo e charmoso, agora apenas leva a algum lugar
entretanto, se observarmos o azul do céu
veremos que é a época em que ele é mais bonito
o vento sopra calmo, sem despentear cabelos
as montanhas parecem ali, tão perto
a saudade do mar, nos faz criança outra vez...
Já é madrugada
tudo está tão calmo
apenas ao longe, um cachorro dá sinais de vida
as folhas dançam ao sabor do vento
e a noite aos poucos, se entrega para o amanhecer
todos dormem, apenas algumas luzes permanecem acesas
e o sono de muitos ainda não vem...
A beleza das folhas reside em seus enigmas, já que as folhas estão constantemente prontas para oferecer respostas para o que vive nesta vida terrestre. As folhas em seu silêncio nos transmitem várias lições, no entanto, é essencial estabelecer uma conexão com o nosso eu. Ossain convida você a procurar a sua cura interna, mas antes é preciso silenciar a sua mente. A cura só ocorre para aqueles que estão dispostos a se afastar do mundo externo para ouvir o que a sua alma tem tanto a dizer.
Não quero ser teu abandono,
Nem as folhas que caem no outono;
Mas quero ser teu sustento,
Este é meu juramento.
Chegou o outono, as folhas caem e morrem. Na natureza nada se perde, tudo se transforma. Logo ela desconhece o luto, não tem o que lamentar, porque está focada no espetáculo da vida que se apresenta no palco da primavera.
Quando o homem pecou transgrediu a justiça divina e humana. As folhas de figueira cobriu a nudez e atendeu a justiça humana, mas a transgressão divina só podia ser paga com sangue, pois a sentença era morte; então Deus os cobre com pele de animal. Mostrava assim, que no futuro, o Cordeiro cumpriria a justiça divina.
"Aprendei o exemplo da Figueira: quando os Ramos ficam tenros e as folhas brotam, sabeis que a primavera está próxima. Também vós, quando virdes acontecer isso, sabei que está próximo, às portas. Eu vos asseguro que não passará esta geração antes que aconteça tudo isso. Céu e terra passarão, minhas palavras não passarão. Quanto ao dia e a hora ninguém os conhece. Nem os anjos no céu nem o Filho; só o Pai os conhece. Atenção! Estai despertos, porque não conheceis o dia nem a hora! É como um homem que, ao ausentar-se de sua casa, a confiou a seus servos, repartindo as tarefas, e encarregou o porteiro de vigiar. Assim, pois, vigiai, porque não sabeis quando vai chegar o dono da casa: ao anoitecer, ou à meia-noite, ou ao canto do galo ou de manhã; para que ao chegar de repente, não vos surpreenda adormecidos. O que vos digo, eu digo a todos: vigiai!"
Marcos 13,28-37
Você me deixou, assim, como o vento que levou as folhas de outono, que juntei com carinho em meu quintal e esse quintal era o meu coração.
O ano se vai, levando com ele os sonhos que não se concretizaram, como folhas ao vento. A sensação de dever cumprido não chegou, e as promessas se diluíram no tempo.
Lembro-me de dizer que renasci no dia em que conheci as rosas, cujo perfume inebriava com alegria, felicidade e plenitude. A dor de vê-las murchar já passou, mas a saudade que deixaram me ensinou a crescer.
Sinto algo grande acontecendo, algo que não se vê com os olhos, mas que toca a alma. O chão refletiu o brilho dourado de suas mechas, e nesse momento, encontrei uma paz profunda. Talvez minhas palavras pareçam desconexas, mas juntas, elas formam uma mensagem de esperança.
O que escrevemos na areia, o mar apaga; o que gravamos na pedra, a chuva limpa; mas o que está no coração, nem a morte pode apagar. E se, em outra realidade, nosso encontro fosse eterno? A ideia de universos paralelos sugere que cada escolha cria infinitas possibilidades.
Talvez, em um desses universos, nosso amor tenha seu final feliz, onde o tempo não envelhece e o amor não murcha como as rosas. Seria essa a razão da minha paz? Saber que em algum lugar, nossa história teve o desfecho que merecia?
Deixando de lado as especulações, sinto sua falta como o céu sente a ausência das estrelas, e desejo que sua vida seja cheia de felicidade e beleza.
Nos comparando às árvores, posso
ver pessoas se iludindo com folhas que a qualquer momento se desprende do caule e se torna solta ao vento sem nenhuma expectativa... Se podemos nesta mesma árvore, encontrar raízes aprofundadas estruturadas para uma melhor sustentação...
Quando semeamos em terra fértil, os frutos são mais sadios e consistentes com uma qualidade admirável. Porém como a maioria das árvores são apedrejadas em tempo de colheita nada se torna diferente de nós, que se estivermos firmes, os ventos fortes não será ameaça porque poderemos nos curvar diante das dificuldades e assim venceremos com humildade e crescemos cada dia um pouco mais.
TÉDIO (soneto)
Sobre minh’alma, no cerrado ao relento
Cai tal folhas ao vento, dum dia outonal
Um silêncio mortal, dum vil argumento
Tão brutal, o aborrecimento, tão fatal!
Oh solidão! Tu que poeta no momento
Abandono, no mundo, a mim desigual
Me dando ao pensamento o lamento
Num letargo sentimento descomunal.
Só, sem sonho, sem um simples olhar
Deixar de sonhar, como então fazê-lo?
Se é um aniquilamento assim estar...
Deixar o enfado num desejo em tê-lo
O que não vejo! Porém, estou a ficar.
Ah! Dá-me a aura da ventura em zelo.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Agosto, 23 de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
O colorido da natureza é matiz que oferece beleza em todos os tons de suas folhas...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Maio 15, 2021 - Araguari, MG
MURMÚRIOS DE AMOR
O versar ao cair das folhas pelo outono
suspiroso por tu, cheio de aflitivo canto
lastimando o afeto, de outrora encanto
como um cântico tortuoso sem entono
Ó rudeza de solidão seca no abandono
o ocaso entristece o verso com pranto
sentido, regado em lágrima, enquanto
tombam as folhas maçadas e sem tono
São suspiros que nascem de um jeito
e largam o coração apertado e estreito
nos versos tão choramingados na dor
Ó sensação! Este destino tão amolado
e o sentimento com o recordar fadado.
Faz murmurar saudades, de um amor!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
09 junho 2024, 16’02” – Araguari, MG
Meus dedos estão em silêncio. O silêncio do outono quando tantas folhas estão caindo na passagem para uma nova estação. Minha boca aguarda em silêncio. O silêncio “das línguas cansadas” ansiosas por uma nova linguagem. Meu ouvido se aquieta em silêncio. O silêncio de quem necessita ouvir o que diz o universo. Meus olhos dormem em silêncio. O silêncio de quem reconhece a urgência de enxergar o invisível. Ah! Mas esse meu coração menino não consegue ficar em silêncio. Inconsequente, irreverente, leviano, quer soltar pipas, rodar pião, pular corda, bolinha de gude, carrinho de rolimã, amarelinha. Ainda quer bater palmas, cantar a canção, ouvir histórias, ver o mundo. Insiste ainda em brincar de esconde-esconde com a vida.
"Não espere que eu morra o poeta não morre o que morre são as folhas que se secam e são levadas pelo vento no outono o poeta nunca morre se eterniza em seus versos que viajam através do tempo pela eternidade Não espere que eu morra foi eternizado em meus poemas nos corações dos Apaixonados que amam"
Eterno poeta
Escrevo versos de triste saudade com lágrimas nas folhas do meu coração
Lavo minha tristeza com águas do meu rio de pranto que chora sua falta
Compondo meus triste poemas
Suspirando fundo sua falta .
Saudade