Flores

Cerca de 11377 frases e pensamentos: Flores

O que essa menina tem?
-Ninguém consegue entender, ela é tão alegre mas, a tristeza não consegue esconder.
Sabe o que e?
- ela é meio maluca mas, me ensinou a nadar contra maré, ela sente dor mas não se incomoda pois sabe que a dor nasceu de um grande e verdadeiro amor.

Declaração de amor ao caçula
Só quero dizer que te amo, meu caçula.
Sua falta só nos deixa saudades,
as manhãs não tem as mesmas verdades,
as flores também não tem o mesmo perfume.
E o seu cheiro não tem nenhuma igualdade.
(...)

° ೋ ❀ ° A esperança floresce da fé que temos em nossos corações ! Cultive então um jardim lindo e resplandeça o amor de Deus todos os dias ! ° ೋ ❀ °

O Menino e o Jardineiro
O menino corria pelo quintal contemplando os pássaros, as borboletas, as flores do jardim e um pequeno lago com peixes dourados, em frente da sua casa tinha muitas árvores, pé de frutas silvestres o qual os passarinhos, abelhas e o menino desfrutavam, sua mãe costumava pagar alguém para capinar o quintal e o jardim o qual o menino adorava plantar cravos, margaridas, palmas e onze horas, ficava ansioso esperando dar onze horas para ver a flor abrir, no fundo do quintal também tinha cana de açúcar, um pé de ameixas e girassóis, o qual ficava se perguntando o porquê do girassol estar sempre olhando para o sol, aquilo tudo era sua floresta o qual brincava de índio e outras vezes de filmes de faroeste o qual costumava assistir, a mãe do menino contrata um homem baixinho, meio corcunda pelo peso da vida, com os olhos azulados pelo desgaste do tempo, a mãe ficou sabendo que se tratava de uma pessoa muito pobre, mas que fazia questão de trabalhar para se sustentar e assim o fez, o homem começou ao amanhecer, o menino estava na escola o qual adorava desenhar escutar as histórias do bairro em que vivem, seus professores eram todos moradores do bairro, assim que o menino chegou a casa, sua mãe preparou um prato de comida e uma jarra com água fresca pediu que o levasse para o jardineiro, ele aproveitou e sentou se no chão perto daquele homem com o rosto tão enrugado as mãos tremula, ele pegou o prato de comida, tirou o chapéu preto desbotado ou talvez fosse cinza, agradeceu e começou a comer, o menino então pergunta qual era o seu nome, ele com uma voz roca e pausando diz Picidone, o menino achou estranho e disse que nunca tinha conhecido ninguém com este nome e perguntou o porquê da sua mãe dar este nome, o jardineiro então com uma lagrima nos olhos respondeu que não sabia o porquê deste nome, o menino viu as lagrimas em seus olhos azulados pelo tempo, mas nada falou o menino então pergunta por que ele era corcunda e andava com aquela bengala feita de um galho de árvore, o menino na sua inocência não entendia que as pessoas envelhecem para ele as pessoas nasciam como ele (Criança) ou como o senhor Picidone, antes que ele respondesse, a mãe chama o menino e diz para ele deixar o jardineiro almoçar sossegado, o menino pergunta a mãe se ele mora perto, se era o homem corcunda do filme, ele é rico ou pobre, o menino não entendia o porque tinha pobres e ricos, na escola a Professora explicava que no mundo existiam pessoas ricas e pessoas pobres, o menino indagou a Professora porque não pegava o dinheiro de todo mundo e depois dividia igual para todos, assim ninguém seria pobre, esta indagação lhe custou um bilhete no caderno pedindo para sua mãe ir até a escola falar com a Professora (estava em plena Ditadura e a Professora queria saber onde o menino tirou aquela ideia), o menino então retornou para o quintal onde o senhor Picidone trabalhava, mostrou algumas plantas e flores que ele teria que tomar cuidado para não cortar, ficou mais um pouco por ali mexendo nas minhocas que saiam da terra misturada nos matos, o sol começa a se recolher o menino leva o senhor Picidone até o portão e diz até amanhã, ao entrar em casa começa a fazer perguntas a sua mãe e ela com toda paciência explica que o senhor Picidone era muito pobre, um homem da roça muito sofrido e que precisava trabalhar para poder comer e ter um lugar para dormir, o menino não entendia o porque, o porque ele era pobre, o porque ele era corcunda, o porque ele andava com uma bengala, o porque ele tinha a pele escura, o menino fora criado respeitando todas as pessoas, raças, religiões sem se importar com a cor da pele e se era rico ou pobre e assim ele foi dormir cheio de duvidas e inconformado porque a vida era assim tão desigual, no dia seguinte na escola ele contou para os amiguinhos sobre o jardineiro Picidone, que ele era igual o homem do filme (corcunda de notre dame), o menino era muito atento, se preocupava com as injustiças da vida, assim que chegou em casa correu para o fundo do quintal para ver o jardineiro, novamente ao se sentar para almoçar o menino começa a perguntar e o senhor Picidone lhe conta que nasceu na Bahia e seus pais eram escravos em uma fazenda, ele nasceu na lei do Ventre Livre, mas teve que esperar completar dezoito anos para vir trabalhar com seu tio que já estava aqui trabalhando na fazenda, ele dizia que tudo ali era uma grande fazenda que com o passar dos anos foi transformada em chácaras e depois em lotes e que ali as margens do córrego onde o menino morava era uma plantação de algodão feita por arrendatários, uma família de japoneses que plantou bambus nas margens esquerda do córrego, onde o menino costumava brincar se pendurando nos bambus e envergando o até a outra margem do córrego, contou lhe também que todas as ruas eram de terra e só existia uma trilha de carroças, sobre a primeira construção de dois andares ( a casa do português Sr. Antônio), a construção da linha do trem, a construção da principal Avenida que cortou o bairro no meio, a primeira igreja e assim muitas coisas que serviram para o menino tanto na escola como em sua vida, e assim foi por uma semana as conversas com o jardineiro, mas não só um jardineiro, o Senhor Picidone, um homem que não sabia ler e escrever, más que tinha uma grande sabedoria e que dera grande contribuição na formação do menino e daquele dia em diante passou a ver com frequência aquele homem franzino, curvado pelo tempo, olhos azulados pelo desgaste da vida com seu terninho e chapéu desbotados e sua bengala feita de um galho de árvore, foi doloroso pro menino quando o Senhor Picidone aos cento e três anos de idade partiu deste mundo, então o menino chorou, mas nunca esqueceu as histórias daquele jardineiro com o nome de Picidone...
(Ricardo Cardoso)

É preciso parar de se iludir e encarar a dura realidade dos fatos. Nem tudo é ruim, mas também não são só flores.

"" Não me vendo nunca, mas adoro um colar de brilhantes...

" Para as invejosas digo uma coisa, que bom que vocês existem...

" Fato!! Quem vive se incomodando com os outros, decerto não se garante ou tem muito medo da concorrência...

" Eu nunca tive medo do amor, nem ele de mim, apenas mantemos uma certa distância...

" Por ironia
não haverá poesia
sem a confirmação do sorriso,
sem a beleza da alma,
sem a leveza do coração
sem a fé no paraíso ...

"" Um bom dia logo cedo é quase uma declaração de amor...

É aquela coisa, se somos pessoas boas demais, pisam na gente, se ousamos ser enérgicas, dizem que somos arrogantes. Uma coisa é certa, cada um tem da gente exatamente o que cativou...

" Se hoje o mundo acabar, diga a todos que eu morri feliz...

"" Eu não sou feminista, mas aprendi logo cedo a praticar artes marciais...

" Hoje há tanta liberdade, que ninguém deveria inspecionar a vida dos outros, ainda vale o antigo ditado. Quem procura acha, e acha facilmente...

" Tive uma amiga que me roubou um namorado. Até hoje agradeço pelo que fez..

"" Se fosses flor
ah! que linda flor tu serias
minhas primaveras encantarias
e somente a ti, cantaria o amor
.
Ah! se fosses flor
que jardim habitarias
com tantas delicadezas
somente tu me apaixonarias
.
mas és mulher, mulher de rara beleza
para a qual proclamo esta prosa
linda flor que por capricho da natureza
te batizaram de Rosa...

" Por estar tão perto
remendo o pano
libertador
preciso
justo
flor
por querer demais
rasgo o verbo
paixão torturadora
preciosa
gostosa
amor...

O meu livre-arbítrio, e as minhas escolhas, boas ou ruins, andam de mãos dadas com a minha consciência, que me levará, voluntariamente, ao meu Céu, ou Inferno interior. Não é da minha natureza, imaginar Deus, como um velho sábio, de barba longa, atrás da porta, com um chicote na mão.

Eu tentei pegar seu coração para mim, não importava se seria egoísta, apenas precisava parar de doer... literalmente.
Você me via vomitar flores banhadas no sangue metálico e vermelho. Eram suas favoritas, tulipas brancas.
Mas você não percebeu querido, estava ocupado tentando encontrar as flores perfeitas para dar ao seu amor.
Não procure mais, eu virarei o buquê mais lindo.