58 frases de fim de tarde que expressam a beleza da hora mágica
O destino não é sempre como uma festa no fim da tarde. Às vezes é apenas lutar na vida, dia após dia.
Contemplo um lindo céu,no fim da tarde,
Formoso céu vermelho como o fogo,que arde.
Em meu coração bate saudade,de tempos que passei antes da tempestade,
Estive no deserto da minha realidade,mas tu vieste como meu oasis.
E assim tornaste minha verdade, por isso sempre contemplarei o céu vermelho no fim da tarde.
Você traz aquele ar de fim de tarde, de calmaria, de saudade também quando perto de ti não estou .
Você traz a leveza do ser, o sorriso da alma e o aroma do viver, do meu viver.
Assim encontrei o que mais amo nessa vida, a leveza, o aroma, o sorriso e o viver, só que o último só tem sentido se for em teus braços.
Ocaso
No fim da tarde,
Sob a luz amarela do sol,
Os pequenos pássaros pulavam
Pelos galhos.
Ao fundo, as margens barrentas do rio
Alimentavam as massas verdes e,
Ainda mais ao fundo,
A cítara e a tabla
Contavam uma história
Que não tem fim.
Era mais um fim de tarde que passava, então, diante dos seus olhos cor de mel.
Era quem sabe um dia à menos ou quem sabe um dia à mais.
Independente, Leidiane, logo contemplou, dando uma pausa em sua ansiedade.
Sextou
Lá vem o desejo de escapar do tempo,
Um fim de tarde para fugir do contratempo.
O happy hour virou garantia de fuga,
Dessa rotina que pesa e suga.
Sextou, a rota de evasão tão esperada,
Um intervalo marcado pra alegria contida.
Um dia específico pra dopamina, tão rara,
Datas no calendário para lembrar de viver.
Hoje deixei meus olhos viajarem pelo mar até a linha do horizonte, fim de tarde no mágico encontro do dia com a noite.
Na realidade foi um momento de introspecção, lembranças e balancete de vida, porém notei que planos e perspectivas ausentes, cadê meu futuro? Pra onde foram meus sonhos?
Bateu então uma tristeza mas, do nada, ganho de uma boa amiga um alegre, saboroso e solidário sorvetinho.
Quando iniciava a degustação chegam, também do nada, duas crianças muito pobres filhos da rua com os olhinhos brilhantes, pedem o meu sorvetinho, ganham e retribuem com um lindo sorriso.
Horas depois enxerguei pela simbologia o recado recebido: sorvetinho a solidariedade; amparo o presente e as crianças meu futuro, pelo sorriso, feliz. Que assim seja!
No Começo Do Céu.
É o início do fim de tarde,tarde que vai.
Vai o fim de tarde,no céu.
E o céu fica,e não tem como,não estar.
Uma cor alaranjada,dita o tom,riscando um momento inesperado.
E inesquecível.
Um lindo fim de tarde,que beija o Sol.
Sol esse,que também muda de cor,em sentimentos ao fim de tarde.
Que é o início,de algo belo.
De algo,bom.
Fim de tarde,do céu.
Do seu céu,de uma cor caprichosa.
Lindo fim de tarde,que desabrocha em horas sensíveis. Em uma gigante pétala,alaranjada.
Frescor da laranja,cor de amor,que o céu espera.
E em esperança,o fim de tarde,se sente maior.
É uma luz,uma ilusão.
É um momento.
Momento inesquecível do céu,inesquecível alaranjado.
Na alma azul do céu,esse amor é de qualquer jeito,um fim de tarde.
Cálice de amor,em um fim de tarde,que na verdade,é o início do céu.
Um Amor,Que Não Vai Embora.
Um fim de tarde é inesperado,e inesquecível.
Um momento que deságua no céu.
Que percorre dos montes,aos mares.
Um fim de tarde é algo singelo. É uma beleza,que nasce em algum lugar do céu.
É um fim de tarde,e mais tarde,será ainda assim.
Porque,um fim da tarde,não poder ir.
É um belo,fim de tarde.
À tarde,ao amor.
É lindo vê-lo ao mar,se amar,e sendo o seu coração,do fim de tarde.
Uma linda cor,um grande amor.
Um fim de tarde,de um lado o mar,do outro lado,o Sol.
Um amor,de qualquer jeito.
Com um jeito,de um entardecer.
Só pode ser você,coisa de um fim de tarde.
As palavras voam do seu lado,os pássaros te trazem recados bonitos.
Tão bonitos,como um fim de tarde.
Sua vida,é viver nesses momentos.
Pouco a pouco,o tempo vai com as nuvens.
E aquela sensação no céu,permanece.
É um fim de tarde,que nas horas não vai.
Que no mar se reencontra.
Um jeito assim,um fim de tarde,de amor.
Cor Da Laranja,Amor Do Sol.
O fim de tarde,é do céu em Sol.
Um Sol que com as nuvens,e o tempo,faz o céu,se esvair ao seu coração.
O fim de tarde,é um segundo momento,do dia.
Fim de tarde,é ainda o reinício.
Do alaranjado brilho,das brincadeiras do Sol.
Que antes de ir,ilumina o fim de tarde.
Ilumina o céu,com uma cor de laranja.
Fim de tarde,que em silêncio,começa no céu,em um lugar.
E o Sol,está lá.
Em um fim de tarde,que mais cedo,ainda era luz do Sol.
Do céu.
Amores de um fim de tarde.
Entre o Sol,o céu,e uma luz alaranjada.
Com o aroma da laranja,que devagar preenche o céu.
Foi o Sol,quem fez.
E o céu,o inspirou.
Mais tarde,um fim.
Um fim de tarde,que apenas está começando.
Dentro do céu,e perto do Sol.
Um brilho de amor,natural e alaranjado.
Que com o tempo do céu,fica mais forte aquela cor.
Que vem do Sol.
E que precisa,do céu.
Dois amores da natureza.
Que o sentimento de amor,espreita.
E espera.
À tarde,mais precisamente,o fim de tarde.
Em um lugar,que começa no céu azul.
Que no Sol,pede o retorno,de uma cor alaranjada.
Do amor,que voa por um céu.
Seu Sol.
Seu fim de tarde.
Luz do amor,antes de ir embora.
Que na verdade,fica.
Em um fim de tarde,que é o Sol.
Que é lindo.
Que é céu.
Com algo alaranjado,que sempre retorna.
É o coração do Sol, brilhando no céu,com uma outra forma do amor.
Fim de tarde um olhar esperançoso
Um sorriso
Uma faísca
Um pouco de sorte !
Um amor gostoso
Tudo acontece no momento certo
A vida se incumbe de fazer seu melhor
A cada passo dado
Uma nova expectativa
Uma vontade danada de acertar outra vez
O travesseiro reconforta.
Novamente um sorriso
Uma mensagem que balança
Um coração que se alegra
Uma vida que recomeça
Uma saudade que se acalma
Uma lembrança que faz escolher
Qualidades que o tempo não apaga
Critérios que preciso resolver
Dentro do peito
Nesse há muito o que se fazer
Mas quem domina é o pensamento
E esse quer esquecer
A noite se aproxima
E com ela o desejo
A vontade de está plena
Uma loucura sem tamanho
Mas preciso viver...
Vão se embora os fantasmas
E comigo permaneça apenas
O que me faz bem e desejo
De prosseguir.
Islene Souza Leite
ELA
Ela carrega um silêncio de lua
E as cores de um fim de tarde.
Por onde passa perfuma a rua
E a noite ilumina a cidade.
Ela carrega um brilho de sol
E as horas perdidas de um relógio sem ponteiros.
Ela me fisga com um sorriso anzol,
E me pesca e me prende por inteiro.
Fim De Tarde
Chegou ao fim mais um dia;
e você não apareceu,como
eu já previa...
Fico com o coração todo
apertado.
Você não me quer mais ao
seu lado.
Olho para o céu,já vem
chegando a lua.
Mais uma noite vou dormir
sabendo que não vou ser tua!
Sou o doce entardecer de fim de tarde, mas também o inquieto sopro do vento a noite. Sou aroma suave de limão e alecrim ao folhear velhos livros, mas também fina estampa e pura essência. Sou como bala perdida ao meio de guerras por paz, e também como a lágrima que escorre após uma guerra interna. Mas de qualquer forma leve, muito leve .. de um jeito doce e amargo de ser.
O dia é o fim da madrugada. A tarde é o fim do dia. A noite é o fim da tarde. A madrugada é o fim da noite Cada um desse período, é apenas uma partícula do tempo.
Trinta e cinco minutos.
No fim da tarde eu chego em casa, foram trinta e cinco minutos até a chegada; Impaciente com a demora, desembarco do ônibus, mas logo me alegro, pois no portão minha filha com quatro anos me espera entusiasmada com minha chegada.
Com ela nos braços eu entro em casa, dou um beijo na esposa, que me espera com um sorriso nos lábios, um café e um bolo quentinho sobre a mesa; È uma surpresa, me diz a Laurinha, e eu ajudei a fazer né mãe?
Não quero mais nada, já tenho alegria, é tudo perfeito conforme eu queria.
Então naquele instante, abro os olhos, pessoas conversavam, a paisagem mudou como se eu tivesse viajado no tempo, o ônibus parou e eu fui o último a descer.
Em frente a minha casa, hesitei em entrar, o estalar no abrir do cadeado, o ranger do portão, desço os sete degraus, as chaves batem na porta de aço, ressoa um eco na casa vazia.
As lágrimas caem no chão empoeirado, o coração aperta.
Abro as janelas e o que restou de meus sonhos são levados pelo vento.
Vejo meu quintal, o mato tomou conta do gramado que com tanto zelo eu cuidava, e a casinha rosa que fiz para a Laura agora é alvo de depredação de moleques, que invadem o quintal em busca de frutas em meu pomar abandonado.
Acendo um cigarro, mas não é ele que me sufoca, e sim as lembranças do tempo em que fui feliz ali.
Novamente meus passos ecoam na casa vazia no fechar das janelas, tranco a porta, subo os degraus, e fecho o portão; o clik do cadeado é o desfecho triste da visita a casa, que foi o lugar mais feliz que vivi.
O ônibus encosta no ponto, embarco, passo a roleta sem me incomodar com os olhares de antigos vizinhos que murmuram palavras inaudíveis, eu sento perto da janela e enquanto o ônibus sobe a ladeira mudando a paisagem, eu fecho os olhos para novamente viajar em minhas lembranças.
Geriatria I
Era fim de tarde e caminhar pelo jardim das cerejeiras era quase que um ritual entre mim e meu pai. Desta vez tive que vir sozinho. O sol abrasador em suas cores mutáveis parecia deleitar- se sobre minha pele. O ar fresco por entre narinas adentravam meu corpo e pulmões inflavam de amor a vida como jamais havia amado, e de tanto amar escorria por entre meus olhos as doces lembranças das brincadeiras de outrora quando ainda era criança no colo amado, fraterno, paterno. Mas agora meus passos são outros, o tempo é outro, até mesmo as flores de cerejeira são outras, porém as árvores, as raízes e sua terra são as mesmas daqueles dias, guardando memórias, segredos e medos que só nós dois sabíamos e compartilhavamos quase como rituais sagrados de orações interminantes. Era tempo de água, de temperaturas temperadas, de corpo molhado nas chuvas que caiam ao final da tarde. Hoje tudo é tão seco, casca, fóssil de metal que me sustenta com toda dor de ainda estar vivo com minhas lembranças líquidas se desfazendo entre meus dedos de poeira e terra. Terra seca.
Ainda lembro do exato momento que me fiz poesia
Foi num fim de tarde, sol e chuva
Ao abrir os olhos eu enxergava e mais sentia.
Entardecer no Pontal
Um fim de tarde na calmaria do Pontal
O vento paira sobre os coqueiros
O tempo segue seu curso natural
Em suas águas calmas segue o barqueiro
O céu, ainda azul, passam nuvens de algodão
A areia, já fria, é levada pelo vento
Grão a grão é levada sem direção
Conduzindo ao fim de tarde desse momento
O sol vai se despedindo de seu brilho
A noite vai ganhado vida a cada segundo
Como um trem seguindo seu trilho
Para que um novo amanhã surja nesse mundo