58 frases de fim de tarde que expressam a beleza da hora mágica
Pode ser, então, que em um fim de tarde sem desejar nem almejar mais nada ela consiga encontrar a felicidade.
Um dia decide sentar-me só a beira do lago em um fim de tarde, o vento soprava forte e frio naquele dia, e as folhas secas me fizeram entender que o fim é na verdade uma vida nova que nasce da morte, vou continuar aqui por um tempo depois disso outros virão.
[...] Sentado numa cadeira de balanço no quintal de minha casa no fim da tarde de uma sexta-feira estive pensando, fiquei olhando o por do sol até o fim e me veio coisas na cabeça que são tão óbvias que é como se muitas pessoas ou se não a maioria não quisessem enxerga. Olhe ao seu redor, olhe para a pessoa que você ama ou que está apaixonado no momento, pegue na mão dessa pessoa que você sente que te ama que gosta de você, que te protege que te cuida, e preste atenção, estou escrevendo diretamente para mim e para casais ou pessoas que estão quase iniciando um relacionamento sério, pois relacionamento no meu ponto de vista ou é sério ou não é. E no final das contas o brilho do sol se pondo me revelou que, maioria é muito hipócrita em deixar de acreditar que vai dar certo por medo de tentar, ou talvez pelo simples fato de não aceitar a diferença de idade do outro, ou talvez até pela beleza, ou quem sabe pelo dinheiro, pelo porte físico, bom agora me diga, o amor não é mais forte do que isso? Se o seu coração diz que Sim, então pare de agir com a razão ou com o medo, porque nem mesmo o destino é perfeito.
Pedro Hugo
Obrigado Deus por este fim de tarde de muita paz e tranquilidade.Deixarei a noite em tuas santas mãos,e também o amanhecer.
Fim de tarde
fins,
rola, deságua...águas.
Bate saudade, fica
de você tudo
um bocado em mim.
Disfarço
finjo,
faço que não tou nem ai
não vejo:
camisa vermelha, jeans.
Me engano, engano...
fingir é a saída, o preço
pago !
Chuvas e sonhos de mãos dadas no fim de tarde, caem:
pingos de olhares, palavras...pingam desejos, vontades.
Aos céus graças pelas águas, a ti graças por existir.
REPOR/DO/SOL
Fim de tarde, beira a noite!
Junto com os segundos do relógio,
Em batidas, está meu coração.
Sem sair do meu peito ele abre as janelas que dão pra rua,
Abre a porta da rua...
Caminha em voltas, de um lado pro outro.
Chegam as seis, seis e meia, quase sete...
Tic, tac, tic, tac, seis e quarenta e mais um pouco,
Ouço passos, chega a porta,
É você, sim eu sei que é porque sinto seu cheiro.
Agora meu coração está disparado,
E, é ele, que corre ao teu encontro;
Que chega até você antes que meus pés...
Que te toma nos braços e te beija,
Que te aperta em meu corpo e te sente;
Que te olha nos olhos, e mesmo sem palavras te diz:
Bem vinda meu amor, estamos morrendo de saudades de você.
Mais um fim de tarde onde os pássaros cantam na árvore da frente, o jornal da notícias trágicas e o cheiro de café toma conta do ar, isso acontece todos os dias até você parar e se dar conta, o mundo é como uma roda gigante que até o seres irracionais fazem a mesma coisa no mesmo horário diariamente; vivemos na ordem do relógio, onde o horário define o que fazer, somos todos personagens fazendo o mesmo papel á anos, Mas queremos o papel principal, as vezes até mesmo participar só dos bastidores, Mais pra tudo isso mudar a roda gigante tem que ser trocada pela monganha russa em nossas vidas, onde tudo vai subir e descer á todo momento, tirar o relógio e colocar vontades no lugar, pois não são regras que nos define e sim a vontade de fazer diferente que há em nós
"Estações "
Tem noites frias,dias quentes,e no fim de tarde de verão sempre cai uma tempestade para regar as plantas e lavar nossa alma,e como não esquecer do outono?As folhagens caindo das árvores e beijando as calçadas da minha cidade
E como não lembrar do nosso passado?Das pessoas que já foram embora da nossa vida mas nunca foram apagadas do nosso coração?Como apagar da nossa memória as coisas que desperdiçamos?Como apagar da nossa memória as palavras que tinham de ser ditas?Poemas de amor que nunca foram escutados,perdões que tinham de ser ouvidos,como apagar da nossa memória as palavras que tinham de ser ditas?Dos abraços que tinham de ser abraçados mas que nunca se encontraram?
Às vezes temos aquele medo bobo,preferimos aceitar o medo como desculpas para não se machucamos denovo,não sei se é covardia da nossa parte ou ignorância nossa,a nossa memória não é borracha que apaga o que da pra ser apagado,sempre o passado volta,lembranças as vezes são lembradas,em noites frias,ou dia quentes,no fim de tarde de verão,ou no final do dia de um domingo de outono,nossa memória viaja e ler denovo os capítulos do livro da nossa vida,e as vezes sem querer ler uma página que nunca existiu em nossas vida,não sei já cair no abismo que pensei que nunca cairia
A noite e o dia
No fim da tarde
Vem a escuridão
É o dia que parte
Junto com a solidão,
Vem a noite calma
Ao contrário do dia
Chega doer na alma
O esquecer da alegria,
O vento à noite
Me faz companhia
Sopra como açoite
Até o nascer do novo dia.
(Aquele fim de tarde suave
em que ela me disse adeus.)
"Na porta do meu quarto
Uma placa de perigo de vida alta tensão
No canto encostado um Narguile novo faz companhia ao um velho violão
No fim da tarde alguém cantava um velho refrão
Que dizia em seus versos de luxuria
(Ah aquela ruiva me fez perder a instabilidade na curva)!"
Gotas de ternura
Chegaram como a chuva fina de fim de tarde de verão, tão calma era a chuva que veio devagar, não parecia chuva e sim um sussurrar. Vieram como gotas de ternura e um leve perfume no ar. Hoje quando meu caminhar é mais lento, são eles que delicadamente seguram em minhas mãos. Quando alguns vestígios de memórias se perdem pelo caminho, são eles que vem em minha direção. Quando meus olhos refletem as ausências, são eles que brincam nas minhas lembranças com suas presenças. Longe e tão perto, são o tempo e a pausa...imersos no silêncio da noite e envoltos nos meus versos indefinidos e na minha serena solidão!
FIM DO DIA
(Fábio André Malko)
Um eu estraçalhado das batalhas
Se joga no sofá ao fim da tarde
Na TV, os insultos dos canalhas
Um cálice de vinho vai acalmar-te
As lutas do dia foram intensas
E pensar que nesse mundo lá fora
Pessoas viveram amáveis ou violentas
Lutando pelo sustento a toda hora
Só hoje, quantas pessoas nasceram?
E morreram? Talvez injustamente
Quantos pais em vão pereceram
Buscando o pão da prole falante
Esse mundo é mesmo muito ingrato
Cobra em suor e preocupações
O olhos, às vezes, refletem o retrato
De quem ficou seco, sem paixões
O dia encerra-se com nostalgia
Renovando pra amanhã as esperanças
Pois quem delas não sente a magia
Não terá forças nas novas andanças
Devia ser um fim de tarde. Estávamos todos reunidos, meus amigos, e amigos do meu irmão. Ele fez o pedido publicamente, o que me deixou nervosa. Por isso acho que neguei. Se eu lhe dissesse que me arrependo até hoje de não ter aceito, você acredita? Você me daria uma nova chance? Eu gostaria que sim.
Talvez amar seja isso... esperar
Como o dia espera paciente o fim da tarde
Para que enfim possa vir a noite
Cheia de novos sonhos
E com toda esperança que traz uma nova manhã
Portal para o passado
Sair cedo e chegar ao fim da tarde, atravessando invernadas, sangas e capão mato, isso também tem seu valor.
Sentindo o cheiro doce do campo provindo de flores nativas, onde um vento constante se encarregava de adocicar e refrescar minha cara num sol de novembro.
Junto ao galope me fazia sentir que eu estava em outro tempo. Tempo? – Sim! – Em um período em que “trabalho” era árduo porem compensatório, se podia ficar em contado com as obras do criador, pressentindo a energia e o amor detalhado de cada criatura e relva, tudo isso me fez preencher o um vazio provocado pela vida rotineira por entre as obras de concreto feita por homens.
De relancina eu via postes e fios levando energia elétrica e progresso para cada povoado, me fazia recordar que eu estava em 2013. Às vezes ao olhar para este céu azul alguns riscos brancos no céu, deixava intender que existe meio de transporte mais potente e veloz que um pingo bem encilhado. Mesmo assim digo enquanto tiver a oportunidade de ter um matungo de companheiro, não troco por nada esta alma companheira por pedaços de metal.
É quase fim de tarde,
E tudo continua como começou.
O dia fora esplendoroso,
Os acontecimentos nem tanto,
Mas na perspectivas de um olhar,
Tudo fora gratificante e encantador,
Os encontros,as rizadas,as histórias...
Oh ! vida malvada
Falou-me de amor,
Quando era odiado,
Falou-me de fidelidade,
Quando a infidelidade,
Era festejada.
Que mundo é esse ?
Se os valores estão invertidos,
Pela justiça injusta
A bem da verdade protegidos.
Não posso mudar e nem devo,
Mas posso não aceitar
Tamanha insensatez
Aonde vamos chegar...
Será no porto do conformismo,
Ou abrir a boca e gritar?
Clamando por socorro...
Sem ter quem nos ouvir.
De plantão só os que,
Querem nos aprisionar,
Sem direito a fiança
Aguardando só o momento
De nos condenar.
Todo dia o sol levanta e a gente canta
Ao sol de todo dia
Fim da tarde a terra cora e a gente chora
Porque finda a tarde
Quando a noite a lua mansa e a gente dança
Venerando a noite
Madrugada, céu de estrelas e a gente dorme
sonhando com elas.
Neste fim de tarde chove. Cada gota que cai sob o meu telhado e que molha a minha janela, é como se fosse uma lembrança, uma lembrança muito boa, que neste momento faz questão de precipitar-se na minha frente. Resolvo sair, me molhar um pouco. Pois não há nada que eu ache mais gostoso que me molhar na chuva. As gotas que caem e escorrem pelo meu rosto e corpo se misturam com minhas lágrimas, que hesitam em cair, carregando em si lembranças ruins. Nunca me senti tão leve e ao mesmo tempo tão densa.