Filósofos da Ciência
Quando nos propomos a pensar, assentamos mais um tijolo no edifício da ciência, o qual outrem terminará a edificação.
É por não crer na ciência e na Divina Providência que muitos irão verter lágrimas de arrependimento.
Ciência e fé devem caminhar juntas. Quando as separamos, ambas caem no abismo do absurdo e nós perdemos.
Se você está enfermo e tem fé de ser curado, nem por isso deve ignorar a ciência médica. A duas ações concomitantes denomino de sabedoria divina para a preservação da vida.
Para o bem da humanidade, ciência, medicina, religião economia e política precisam caminhar juntas e harmoniosamente.
95% do universo é composto de matéria ainda indecifrada pela ciência.
E você acha mesmo que suas convicções são inabaláveis?
E nas minhas buscas aventureiras, no curso de medicina, busquei entender o coração pela ciência, já que o entendia apenas pela poesia, até aprendi o ciclo cardíaco, mas, as minhas anotações revelavam apenas poesias, e poesias sem fim...
Admiro
Admirado sou.
De fato é incrível.
Obras, engenharias, arquiteturas.
Redes, ciência e excelência.
Dedicação, competência.
Doutores, verdadeiros santos da providência.
Mestres das estratégias.
Sábios construtores.
Persuadidos.
Dons atrevidos.
Tribunais e alçadas.
Desembargadores.
Senhores.
General, coronel.
Cruzadas.
Santa inteligência federal.
Empresários a mil grau.
Professores de carreira.
Políticos sem frontreiras.
Olha o fazendeiro, a carne o estrangeiro.
Petróleo, gás e minério.
Brasil, grande império.
Que eu sou um patinho feio.
Meu nardo desse meio.
Assumo.
Resumo.
Brasil, inteligência.
Referência, rico.
Abin.
Agulhas negras.
E a mim.
A mim.
Coitadim.
Giovane Silva Santos
Uma sociedade que não priva com o conhecimento, a ciência e a filosofia, indiscutivelmente, está afundada no obscurantismo e no estágio primitivo.
[DEFINIÇÃO DE HISTÓRIA]
A História, já dizia Marc Bloch, é a “ciência dos homens no tempo”. Com esta simples frase, aparentemente tão singela, o célebre historiador francês conseguiu destacar algumas das principais questões que instigam todos aqueles que são fascinados pela história e amam a Historiografia. De um lado, a definição proposta postula que a História é uma ciência. Esta posição, tem sido a predominante a partir do século XIX, quando a História passa a ser vista pelos seus praticantes mais especializados como um saber de tipo científico, ou pelo menos um saber cientificamente conduzido. Existem até hoje, é claro, debates que questionam se a História é ainda um gênero literário específico e uma arte ou meio artístico de expressão – o que não impede que ela também continue a ser uma ciência mesmo quando incorpora estes atributos – e há mesmo os polemistas que procuram por em suspensão a cientificidade da História, sugerindo que ela não produz o tipo de “conhecimento verdadeiro” que se espera habitualmente de uma ciência típica [...] Não obstante, de modo geral a sociedade tem reconhecido os seus historiadores como praticantes de um saber que precisa ser aprendido seriamente, com suas normas e procedimentos, com suas teorias e métodos próprios de investigação e análise. Da mesma forma, todas as universidades, nos dias de hoje, localizam efetivamente a História entre os saberes científicos.
[...] A definição proposta por Marc Bloch também chama atenção para outras duas coisas importantes. É uma ciência “dos homens” (ou melhor, dos seres humanos), “no tempo”. Dizer que a história é uma “ciência dos seres humanos” – isto é, uma ciência humana – é reconhecer que o “humano” a envolve em três diferentes dimensões: a história fala de seres humanos, é escrita por seres humanos, e dirige-se aos seres humanos que serão os seus leitores ou ouvintes. Estes seres humanos também estão todos no “tempo”: os historiadores escrevem sobre homens e mulheres, e sobre sociedades, que viveram em tempos diversos; enquanto isso, eles mesmos – historiadores – estão ligados a um tempo que é a sua própria época, assim como os seus leitores. A História, enfim, é “humana” e “temporal” – e isto tanto no que concerne ao seu objeto de estudo, ao sujeito que produz este tipo de conhecimento (o historiador), e aos sujeitos que irão usufruir das realizações daí decorrentes como leitores ou espectadores.
Neste ponto, a definição proposta por Marc Bloch continua sendo bastante atual. Ela também chama atenção para outras duas coisas importantes. É uma ciência “dos homens” (ou melhor, dos seres humanos), “no tempo”. Dizer que a história é uma “ciência dos seres humanos” – isto é, uma ciência humana – é reconhecer que o “humano” a envolve em três diferentes dimensões: a história fala de seres humanos, é escrita por seres humanos, e dirige-se aos seres humanos que serão os seus leitores ou ouvintes. Estes seres humanos também estão todos no “tempo”: os historiadores escrevem sobre homens e mulheres, e sobre sociedades, que viveram em tempos diversos; enquanto isso, eles mesmos – historiadores – estão ligados a um tempo que é a sua própria época, assim como os seus leitores. A História, enfim, é “humana” e “temporal” – e isto tanto no que concerne ao seu objeto de estudo, ao sujeito que produz este tipo de conhecimento (o historiador), e aos sujeitos que irão usufruir das realizações daí decorrentes como leitores ou espectadores [...]
[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção (org.). A Historiografia como Fontes Histórica. Petrópolis: Editora Vozes, 2022, p.7-9]
Os "senhores deste mundo", têm em suas mãos: o poder, a ciência, os meios de comunicação, a sua liberdade, .... e se você não cuidar, a sua mente, também!
Não confunda ciência com tecnologia.. tecnologia funciona!! A ciência em sua maior parte é uma religião com seu templo e ritos. A tecnologia pode ser desenvolvida em qualquer lugar, o único critério é sua eficácia!! No entanto as pessoas crêem demais na ciência e se engana por ela está cercado de tecnologia que muita das vezes é usada de forma enganosa para que a agenda da ciência cumpra seu propósito religioso..
Acredito que Deus deu origem ao Universo, e Através da Ciência Descobrimos a Perfeição de sua criação.
Deus desencadeou leis para reger o universo, a ciência estuda essas leis mas rejeita quem as criou.