Filósofos da Ciência
Na pós-modernidade, houve um colapso das instituições e valores tradicionais, com a ciência e a fé perdendo sua autoridade.
O questionamento generalizado intensificou o individualismo, resultando na relativização da moral e no surgimento da pós-verdade.
A religião, em geral, apresenta-se como uma força mais imponente que a ciência.
Não é apropriado comparecer a um velório e dizer a alguém que perdeu um ente querido que somos apenas moléculas e átomos destinados a nos desintegrar.
Nessas circunstâncias, a abordagem do paraíso celestial é muito mais reconfortante, trazendo consolo e esperança aos enlutados.
A impermanência da vida e a ciência de que o amanhã pode não ser vindouro, é mais do que suficiente para a inexistência da arrogância, pois essas indubitáveis certezas nos mostra que não viemos para ficar, somos apenas um passageiro efêmero por esse mundo
O Direito é uma ciência que nos rege, mas quem são seus donos, quem decide o que ele protege?
Direito e poder, um jogo sutil, onde a lei é o véu que encobre a realidade, e as classes dominantes, em seu controle habilidoso, usam o sistema jurídico para manter sua supremacia.
O Direito é um instrumento de dominação. As classes dominantes o utilizam como escudo para manter o status quo, o poder, o escuro.
Fruto de um embate histórico e social, o direito é o campo onde isso se esconde. É um espelho da sociedade, onde as ideologias se manifestam. A história do direito é a história da luta, das classes em disputa pelo poder e pela definição do que é justo. Portanto, não há como negar, que o direito é um reflexo, de quem domina e quem vai lutar. Não é uma entidade neutra, é claro, mas sim um instrumento de controle, onde os dominantes estabelecem a norma, e definem quem pode, quando e onde; em última instância, pelo direito impõem sua vontade, enquanto os oprimidos lutam pelo seu espaço e sua liberdade. É na dialética do conflito que o direito se transforma, e a justiça surge como um ideal a ser alcançado.
A história do direito uma vez entendida como tal, também pode ser vista como uma história de resistência, como uma luta que continua, sempre renovada e atual, para que a justiça seja o horizonte da nossa emancipação.
A justiça parece cega, mas enxerga muito bem quem tem o poder, quem tem a força, quem tem o bem. E assim, as desigualdades se perpetuam enquanto o direito é usado para que elas fluam.
O Direito pode ser esse instrumento de dominação, mas também pode ser um caminho para a transformação. Cabe a nós delimitar qual será o seu destino.
A justiça, que deveria ser imparcial, na prática é influenciada pelos mais poderosos, que moldam as leis e regulamentos para favorecerem seus próprios interesses.
A estrutura legal é como um muro, que separa os que têm e os que não têm, onde os ricos e poderosos se protegem, e os pobres e desfavorecidos são condenados. Contudo, a resistência não está morta, há aqueles que lutam por mudanças, que buscam uma sociedade justa e igualitária.
Por isso, devemos olhar para além das leis, e questionar a natureza do poder para construir uma sociedade onde a justiça seja real, e o direito seja um instrumento para o bem comum.
É nesse embate que o direito transforma-se, de instrumento de dominação, a arma da libertação, para aqueles que ousam lutar, que se revoltam, e fazem da justiça uma questão de afirmação, um meio para a emancipação. Uma afirmação do direito, em essência, como um bem social, e não um braço de uma sociedade desigual, que antes usado para manter a desigualdade e os privilégios preservados.
O que é preciso? Despir o direito de toda a sua ideologia, e enxergá-lo como uma prática histórica e social que pode promover a autonomia. Deve-se voltar para a análise crítica, sem despeito, e entender como as leis se originam e se aplicam, e como os interesses das classes dominantes as influenciam. Enxergando o direito como ele é, uma construção que reflete as relações de poder e as lutas políticas de cada época, que moldam a sociedade e o seu viver. Nãocomo um conjunto de regras abstratas e universais, como um dado da natureza, mas sim um produto social que define o que é justo ou desigual.
Um novo amanhecer se aproxima,
Com mistérios que a ciência não decifra.
Medicina avançada, conhecimento em fantasia,
Será que foi o acaso, a evolução da vida?
Ou talvez um desígnio divino, uma missão decidida?
Quem somos nós para questionar o desconhecido?
Somos apenas peões nesse tabuleiro infinito.
Pessoas com o dom, iluminadas por uma luz,
Capazes de sentir e ver além do que a vista traduz.
Quem as criou? Quem lhes deu tal poder?
Perguntas sem respostas, que continuamos a fazer.
Os médiuns, os curadores, os dotados de visão,
São eles a prova de uma força maior em ação?
Ou são apenas humanos, com habilidades únicas,
Frutos da diversidade genética, tão rica e tão rica?
A ciência e a medicina, com todo o seu saber,
Ainda não conseguem tais mistérios entender.
Mas talvez um dia, com o avanço do conhecimento,
Possamos desvendar esse fascinante segmento.
Até lá, vamos respeitar, admirar e aprender,
Com aqueles que possuem o dom de ver e entender.
Pois no final das contas, somos todos irmãos,
Navegando juntos, nesse mar de questões
Somos seres complexos, cheios de dúvidas e questionamentos. Uma dessas dúvidas é se a medicina pode explicar tudo que vemos e sentimos. Muitos questionam se a medicina pode decifrar o talento inato que alguns médiuns possuem. Essas são pessoas abençoadas com um dom, um presente que transcende o entendimento comum. Nos perguntamos se a medicina pode explicar os sentimentos e emoções complexas que experimentamos. A resposta, infelizmente, é não. Há aspectos da existência humana que ainda estão além do nosso entendimento. Ainda há muito que não sabemos, e talvez sempre haverá. Somos uma mistura fascinante de conhecimento e mistério, É comum na nossa sociedade encontrar pessoas que, infelizmente, criticam e menosprezam aqueles que possuem algum talento ou dom especial. Riem e zombam daqueles que se destacam, seja por uma habilidade média ou por um dom raro e singular. Porém, muitas vezes, esses críticos não conhecem nem um pouco da trajetória que esses indivíduos talentosos tiveram que percorrer. Eles não testemunharam as lutas, os desafios e as adversidades que essas pessoas tiveram que enfrentar para chegar onde chegaram. Eu, por exemplo, sou fruto de várias gerações de esforço e perseverança. Portanto, é crucial que aprendamos a valorizar e respeitar os talentos e dons uns dos outros, em vez de ridícullizado ou desvalorizando. sempre em busca de respostas.
Algumas pessoas possuem dons ou talentos únicos, seja na música, nas artes, nos esportes, na ciência, entre outros. A medicina pode explicar como o cérebro e o corpo funcionam para permitir essas habilidades, mas o que acende a faísca do talento, o que faz com que uma pessoa seja excepcionalmente boa em algo, é um mistério que vai além da compreensão médica.
A mediunidade, a crença de que algumas pessoas podem comunicar-se com espíritos, também é algo que a medicina não consegue explicar. Isso se dá porque a medicina lida com o tangível, com o que pode ser observado e medido, enquanto a mediunidade é uma questão de fé e experiência pessoal.
Cada indivíduo é único, com uma trajetória de vida, um ângulo de visão do mundo e um jeito de ser que são só seus. A medicina pode nos ajudar a entender o que temos em comum, como nossos corpos funcionam e como manter a saúde. Mas o que existe dentro de cada um de nós, o que nos faz ser quem somos, é uma questão que vai além da medicina e entra no campo da psicologia, da filosofia e da espiritualidade.
E aqui, muitos acreditam que encontramos a manifestação da mão de Deus. Para eles, Deus criou cada ser humano de uma maneira única e especial, imprimindo em cada um de nós características que nos tornam únicos. As pessoas com condições raras, então, são vistas como exemplos especialmente vívidos desta singularidade divina.
No entanto, a medicina e a fé não são necessariamente opostas ou incompatíveis. Ambas buscam entender e melhorar a condição humana, cada uma à sua maneira. Enquanto a medicina busca respostas nas leis da biologia e da física, a fé procura respostas no divino e no espiritual. E ambas podem coexistir, oferecendo conforto, compreensão e esperança para aqueles que enfrentam doenças raras.
A mente é uma força capaz de ultrapassar os limites da ciência. Serve-te desta força, como suporte para expandires a tua existência ao Universo.
A ciência é uma ferramenta de descobertas e um mecanismo de comprovação de processos físicos e naturais. Sendo eficaz quando restringe-se a fatores concretos.
Hoje, a ciência moderna valida o que os antigos já sabiam: nossos pensamentos afetam nossa biologia.
A neurociência comprova que padrões mentais geram:
• Liberação de hormônios (ex: cortisol em pensamentos negativos)
• Alterações imunológicas
• Reações fisiológicas coerentes com o que imaginamos
Em resumo: tudo que você pensa e sente se transforma em forma — no corpo, na fala, no destino.
Do livro : O Mundo Dentro: A Lei da Mente que manifesta Todas as Coisas
(Um despertar definitivo para a alma consciente) - Nina Lee Magalhães
" A Bíblia corretamente interpretada, a ciência corretamente entendida jamais entraram em choque, porque ambas tem o mesmo autor: DEUS."
Aos uns anos trás eu tão jovem não ti há ciência e nem experiência do que ser mãe
Eu impulsiva e maluca como me chamam, cuidando da minha maneira tô meu jeitinho bruto e brincalhona e hj vejo que nd disso fez deles crianças mal cuidada..
Pq a mamãe aqui é braba kkkk
Amo demais da minha maneira e vou cuida até morrer, não os largo mais por nd e ninguém.
Eles são o livros que amo lê e traduzir pq e história deles é mais perfeita que Deus criou pra mim....
É até hj aprendo mais com eles a cada dia, a ser mais forte e nunca desistir jamais e que o amor que nos move e maior que isso aqui..
Meus meninos
Um e calado e teimoso
(inocente de Belforoxo)
e outro estressado e observador
(x9 paulistana).
É jeito é detalhe e um pedacinho de mim
E a forma de Deus
É duas junção
É um ser que eu conviver
Filhos
Meus bebês grandes
👕👖👟👑🎓
Ateu desinformado: “O Cristianismo é inimigo da ciência”.
Cristianismo: “vocês, ateus cientificistas acreditam no big bang proposto por um padre (Georges Lemaître), acreditam na teoria da evolução proposta por um teólogo (Charles Darwin), acreditam no método científico proposto por um cristão (Roger Bacon) e usam computadores graças a um apologista cristão
(Charles Babbage)”.
Fechando com Louis Pasteur: Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima.
Ateus e desinformados: Ain, a religião é um atraso para ciência.
Resposta:
Isaac Newton - Protestante e pai da física.
Georges Lemaître - Padre Católico e teórico do Big Bang.
Francis Collins - Evangélico e diretor do projeto Genoma.