Fatos Sociais
Sabe porque as pessoas parecem mais felizes em vídeos de rede social? Elas estão vivendo, ao invés de ver outras pessoas viverem.
Vivemos mergulhados num jogo de engodos; é comum aparecer um monte de estrelas ofuscadas nas redes sociais; há sempre um cabotino fazendo barulho, buscando luzes e aplausos; uns conseguem enganar parte do povo; outros são como colibris, aparecem e logo saem de cena.
Protesto contra o facebook
Começou a censura
Por essas e outras que me afasto dessas redes...
"Esse aplicativo" Não está me deixando mais responder ninguém..
Está achando que sou um robô:
Muitas mensagens
Gera muitos retornos
Muitos amigos me enviam mensagens e gosto de redponder a todos.
Como já diversas vezes anteriores,
Hoje me bloqueou mais uma vez
Então, não fiquem chateados se não tiverem respostas, das vossas mensagens...
Abraços
Felicidades
Paz no coração
Não só de Likes viverá o perfil, mas também de toda postagem que procede da criatividade do influenciador.
A massa aderiu uma vida tão fútil e despropositada, que frequentemente estão a agarrar-se a vida de outros para entreter-se, e da superficialidade para consumir e debater por semanas.
O desiquilíbrio social e a escassez de oportunidades educacionais e trabalhadoras, direciona grande parte da juventude consumista sem recursos, a ser um produto descartável e efêmero, das poucas classes privilegiadas.
Se a gente parasse para prestar atenção a vida está o tempo todo reforçando a nossa desimportância. E isso não é algo ruim, pelo contrário, são lembretes diários mostrando onde a gente deve se situar. Acontece que nos dias atuais, mais do que nunca, as redes sociais dão uma falsa impressão de relevância e poder; exacerbam a cobiça, a inveja, o exibicionismo, a competição e geram uma expectativa de retorno em forma de likes, comentários, engajamentos que, quando não acontecem levam a uma frustração imensa.
O que você é por trás da tela, esse verdadeiramente é você, às vezes nem isso.
Conhecer é um eterno aprendizado.
O mais doente flagelado social, é aquele que se julga culpado, por sua pobreza, infelicidade, infortúnio, sua falta de sorte e predestinado para sofrer.
Conectados
Estamos conectados?
Mas com quem?
Se quando estamos rodeados
Não conversamos com ninguém
Isso é errado
Não estar conectado
Com quem está ao nosso lado
E nós estamos conectados?
Ei você do outro lado
Você mesmo que agora está lendo
Você está me vendo?
Consegue me enxergar?
Será que conseguimos nos conectar?
Ou é apenas algo superficial?
Uma verdadeira conexão
Que tem emoção
Tem coração
Que você me enxerga
Me sente
Mesmo não estando perto
Isso parece me certo
Conexão com intensão
E intensidade
E não esqueça da realidade
Sair do virtual
Voltar para o real
Não tem nada igual
Tirar o olho do celular
Para poder olhar
Poder escutar
Poder desfrutar
E enfim se conectar
Por inteiro!
O que aconteceria de pior ou de extraordinário, se eu abraçasse plenamente quem eu sou?
O medo de ser julgada, o peso da expectativa alheia, a solidão de ser verdadeira em um mundo de máscaras?
Explorar quem sou, poderia revelar caminhos desconhecidos ou afastar aqueles que não estão prontos para ver além das aparências.
Mas, talvez, a maior tragédia seria negar a mim mesmo, sufocando a chama única que arde dentro de mim, minha essência.
A Internet não destrói nenhuma relação humana, apenas ela mostra o aquilo que existe e aquilo que não existe. O amor e amizade quando são verdadeiros são indestrutíveis e estão acima de QUALQUER ideologia seja política ou religiosa.
A Internet é vitrine daquilo que você é e daquilo que você finge que é. Para domar as 'humanidades digitais' descontroladas só existem três caminhos: educação, tratamento psicológico impositivo pela justiça e aplicação da 'Lei de Segurança Nacional' para os que usam da Internet para praticar qualquer crime através dela.
Lidar com a liberdade de expressão na Internet é bem fácil:
- Repercuta notícias só de fontes institucionais.
- Não ofenda.
- Não minta.
- Respeite os direitos autorais de fotos, textos e políticas de uso de informação de cada site.
- Entenda que crítica é gostar ou não gostar de determinada pensamento ou ação.
A produção, difusão, mercantilização e comercialização de intrigas, brigas e fofocas, tanto pela mídia tradicional quanto pelas redes sociais, parecem ser um caminho sem fim.