Fascínio
O perigo
Nada importa
Se há fascínio sobre a vida
Essa intensidade amar aventura
Ao explorar o novo
Navegar,viajar e descobri.
Flor de outono
Fascínio na lástima opressão das folhas secas
Reinventa em demasia a beleza da estação
Flor singular e autêntica.
Amar
Amplitude do navegar
O fascínio do mar
Mostra a vastidão da profundeza
Refaz caminhos antes não sentidos.
Acidente Fatal
Conectar intenso
Devastação extensa
Navegar turbulento
Incendiar Fascínio
Fatal foi teu olhar.
Olhares intensos
Esse atravessar de almas
Fascínio do olhar
Desenho mais belos do conectar
Esse pulsar incendeia
As sensações disparam flechas
E perfura como caos das sensações
Inquietude devasta estruturas
Deixando com amplitude voraz da paixão.
O Fascínio,Do Buraco Negro.
Uma gravidade poderosa,consegue distrair o tempo.
Fazendo com que ele fique ao seu lado contando os seus números,lentamente.
E mesmo a luz.
Com a sua velocidade,é atraída por essa força incomum.
Uma gravidade com força suficiente,para girar em um pequeno espaço sem esforço.
Conduz ao seu jeito,fontes de energia.
Orgulhoso de sua força,é silencioso.
E misterioso.
Em um curto momento,distorce as distâncias.
E convence o tempo,para ficar à espera de outras histórias.
A sua voracidade não magoa,apenas o torna mais brilhante,enquanto continua em gravitação.
O seu poder gravitacional gera um ruído inconfundível.
Que é sentido na sua força de rotação.
Um lugar talvez profundo.
Em segredos,ele se mantém.
Com uma força incompreensível,para fazer com que a luz,fique percorrendo o seu horizonte.
Um lugar que a luz se manifesta,como um elo.
É algo ainda que intriga.
Por ser fascinante.
E que tem em si,algo invisível e incrível.
Com um talento para confundir o tempo,e persuadir a luz.
É pequeno,com uma força que induz até a sua simples realidade.
”Tenho um fascínio pelo medo. Alguns medos definem as decisões mais importantes da vida:ou os enfrentamos, ou ficamos acovardados e paralisados. Em certos momentos, é tudo ou nada."
Aquele que segue
o fascínio aberto
das plêiades brilhou
nos teus olhos como
uma verdadeira
estrela cor-de-rubi,
Ninguém ainda viu,
ouviu ou nunca
conheceu por aqui:
Era só o seu carro
cor de Aldebaran
no estacionamento
refletido no teu olhar,
Enquanto você
estava esperando
por um certo tempo
o amor chegar a ti;
Aquele que escuta
o mais alto blues
da híades tocando
no beco escuro
do Universo,
Decifrou o recado
do mês de março
neste mundo que
ninguém não
escuta mais ninguém.
Foi suficiente só
a noite de ontem
sob a luz da Lua
e do baile dos cometas,
para me tornar o bem
e a jóia mais preciosa
do guardião das estrelas.
Laurentino
Bem colocada nas margens
da BR-470 és a rota do fascínio
em direção a Rio do Oeste,
Quem de ti vai acaba voltando
porque não vê melhor destino;
És sempre acolhedora com
quem passa pelo teu caminho.
Cidade dos jardins e das flores
do nosso Vale Europeu,
Laurentino, amor meu,
Ouro é o teu nome porque
de ouro assim tu és,
Em ti tenho minh'alma,
o meu coração e meus dois pés.
Manoel Laurentino de Andrade
explica teu nome desbravador,
João Venceslau Pereira
é considerado o fundador,
um açoriano que ergueu lar
na beirinha do Rio Itajaí do Oeste.
Terra do queijo gigante
do Alto Vale do Itajaí,
Minha Laurentino amada
tu és a jóia mais preciosa
desta vida que me faz encantada.
As tuas origens europeia
e profundamente brasileira,
orgulham profundamente
por toda toda esta gente guerreira
que constrói futuro catarinense
e engrandece sempre
a nossa linda Nação constantemente.
O meu fascínio em buscar
por Jaci no céu de Rodeio
no Médio Vale do Itajaí
continua sempre o mesmo,
Nos meus Versos Intimistas
entre o silêncio e o mistério
o quê na realidade gostaria
estar é procurando por ela
no canto dos teus lindos olhos
que me inundaram de sonhos
desde a primeira vez que te vi.
SOBRE O FASCÍNIO DA BELEZA
Pessoas comuns são materialistas, possuem e são possuídas por outros iguais, elas não sabem apreciar o que é belo e bom, sem contudo, ter o desejo ardente de possuir, de absorver com seu ventre insaciável, tudo o que lhes encanta os olhos.
O espírito livre não domina nem se deixar dominar, no entanto exerce o seu poder de atração sobre a beleza e a virtude, e os conduz, com liberdade suprema para o seu mundo particular, e é lá onde encontra a paz sublime da contemplação superior.
Enquanto os outros desejam ter e até matam para conseguir, o homem livre se compraz e se regozija apenas com o vinho doce da admiração dionisíaca
Evan do Carmo
Já reparou, sobre a impressão de fascínio que o mal causa no psicológico de um indivíduo? O mal, em sua força promocional, causa mais impacto que o bem sendo por isso mesmo, mais chamativo e sedutor. Por exemplo, se eu lanço um livro com o seguinte título: O Dia em que Deus me visitou. ( Razoável. Quase ou nenhuma venda). Agora, se o título for este: " *O Dia em que fui visitado pelo Diabo"*. (Vish. Best Seller).
😬
Teus olhos viajam em beleza, tua boca beijando é felicidade, tu és deusa do amor o fascínio oásis felicidade.
"As grandes demagogias sempre se valem do fascínio carismático que os ideais fabricados têm sobre os idiotas".
Mentes…
A pequenez de uma mente revela-se no seu fascínio pelo efêmero, pelo irrisório, pelo rumor que se arrasta pelas sombras do cotidiano. Focar-se nas vidas alheias, desfiando os fios da privacidade do outro, é sinal de um espírito que se detém na superfície, incapaz de sondar as camadas mais densas da existência. A fofoca, em sua essência, é o refúgio de quem se recusa a confrontar a vastidão do pensamento, preferindo habitar o estreito corredor da banalidade.
Por outro lado, há aqueles que se inclinam para o dinamismo dos eventos, para os movimentos que moldam o mundo e nossas experiências compartilhadas. Essas mentes, embora mais arejadas, ainda se limitam ao transitório. Discutem fatos, narram histórias, mas se deixam enredar pelo agora, pelo cenário externo que se desenrola como um teatro. Não ousam perscrutar as raízes que sustentam o que é visível, pois talvez temam o abismo que aguarda sob a superfície dos acontecimentos.
Já as mentes verdadeiramente grandiosas transcendem a distração do trivial e a armadilha do imediato. Essas almas encontram o infinito no pensamento, o eterno nas ideias. Não se satisfazem com a espuma das ondas; buscam o oceano profundo onde residem as perguntas fundamentais. Elas sabem que discutir conceitos é escapar da prisão do contingente, é tocar o que é universal, absoluto e transformador. O diálogo de ideias não apenas conecta consciências, mas também as eleva, permitindo que o espírito humano se expanda para além de si mesmo.
Assim, a diferença entre essas três categorias de mentes não é meramente uma questão de escala, mas de profundidade. É a escolha entre o passageiro e o perene, entre a distração e o propósito, entre o ruído e a música. A grandeza de uma mente não é medida pelo que ela consome, mas pelo que ela cria e pelo impacto que suas reflexões exercem sobre o mundo. Enquanto as mentes pequenas se contentam em observar o palco, e as boas em relatar suas cenas, as grandes reescrevem o roteiro que dá sentido à existência.
Antagônica
No primeiro contato, o fascínio,
na aposta por mais um encontro, o enigmático,
na revelação, a constatação,
na dança, um cerimonial,
no duelo do querer, a ironia,
no limite da sedução, o antagonismo.
O amor pela leitura é mais que enveredar por entre letras, é ter o fascínio de ser aquilo que se deseja tornar: um verdadeiro ser participativo e pensante.