Falta de Amor aos Pais
Seus Pais Me Proibiram
Seus pais me proibiram, fecharam o portão,
disseram que o amor era tolice, ilusão.
Que eu não era digno do teu doce olhar,
que o mundo era vasto e eu devia parar.
Mas como deter o que nasce no peito,
essa força que grita e transborda de jeito?
Lutei contra o medo, contra o impossível,
por nós, tornei-me o herói invencível.
Subi montanhas de preconceito e dor,
enfrentei olhares que negavam o amor.
A cada barreira, o desejo crescia,
teu nome era luz que ao longe eu seguia.
Roubei minutos do tempo tirano,
cruzei madrugadas em passos insanos.
E cada "não" que tentaram gritar
foi força pra mim, pra não desistir de amar.
Até que um dia, o destino cedeu,
teus pais, com o tempo, viram quem sou eu.
O jovem que enfrentou o que fosse preciso,
pra viver contigo o maior paraíso.
Hoje, ao teu lado, eu posso dizer,
que amor verdadeiro não pode morrer.
Seus pais me proibiram, mas eu persisti,
e agora, contigo, sou mais do que feliz.
O meu amor por Israel é como um casamento: é o único país que escolhi amar na saúde ou na doença, na riqueza ou pobreza. Já o Brasil é como o amor pelos pais: um amor com o qual você já nasce."
É um amor muito solitário amar o Brasil, um país onde alguns de meus compatriotas só se sentem motivados para qualquer coisa se possuem uma liderança de ocasião que os motive e os mesmos demonstram um afeto muito frágil em relação a nossa própria terra.
Moramos no mais belo país
No país da poesia tudo pode
Só o nosso amor nos sacode
A poesia é um país de gente feliz
Você é um sonho que eu sempre quis
No país em que a freira se perde
Em meio a estação invernal
E depois se encontra feliz
No país onde a santa vira meretriz
Só para te endoidecer e te ver feliz
No país da poesia, estamos a sorrir
Estamos à espera do lindo porvir
Somos habitantes do país da poesia
No país da poesia a espera é alegria
É desculpa para escrever versos e poesias
No nosso país da poesia
O caminho da perdição é um prazer
Incito com as minhas palavras
Escrevo sobre nós para você não se esquecer
Que viver no país da poesia só cabe eu e você
No país da poesia tudo é normal
Tudo pode, até devaneio
Até prazer carnal no meio da perdição
Acaba virando celestial
Somos parte de um todo angelical
No país da poesia não há traição
Somos um do outro, verso e dedicação
Sonhos cheios de imaginação
Somos eu e você, um projeto e um só coração.
Derramada nos teus braços, Somos habitantes do país chamado amor, O teu jeito me leva e me puxa para onde você for...
Oração pelo país
Que o Senhor, pela virtude de Seu incandescente amor na cruz, abençoe o Brasil e o submeta ao Seu senhorio, libertando-o de todas as potestades, os principados e as dominações do mal, concedendo-lhe, pela virtude da Imaculada Conceição, o livramento de seus ataques e a graça de Sua governança eterna.
Enquanto adolescentes, colocamos em xeque o amor de nossos pais por nós, ademais, achamos que somos os donos da razão, todavia, quando nos tornamos pais, percebemos que amamos muito mais que somos amados.
Além de instruir competências socioemocionais, como estabelecer limites e demonstrar amor, os pais desempenham um papel fundamental na formação moral e ética dos filhos.
Eles são os primeiros educadores e modelos de comportamento, influenciando diretamente no desenvolvimento emocional e social das crianças.
Já a escola, não apenas transmite conhecimentos acadêmicos, mas também promove o desenvolvimento integral dos alunos.
Isso inclui a promoção da autonomia, da criatividade, do pensamento crítico e da convivência democrática, preparando os estudantes para lidar com os desafios do mundo contemporâneo.
Assim, a educação socioemocional e o cultivo do amor não apenas complementam os objetivos da escola, mas são pilares essenciais para um processo educacional verdadeiramente completo e enriquecedor.
Quando pais e escola trabalham juntos, oferecendo um ambiente de aprendizado e convivência positivo, os alunos têm mais chances de alcançar seu pleno potencial e se tornarem cidadãos responsáveis e conscientes.
Tirania Infantil
Com medo de perder o amor dos filhos, pais renunciam ao seu pátrio poder, entregando-se ao jogo sutil e hostil da tirania infantil, tornando-se frágeis e subservientes.
Colocados no trono por pais sem firmeza, sem voz, reféns de uma culpa atroz, acreditam que não dedicaram tempo e atenção suficientes para esses rebentos algozes.
Infantes exigentes, pais obedientes, autoridade enfraquecida, valência perdida, tirania fortalecida na culpa assumida.
No lar, o caos reina, pais sem direção, remorso que nutre em vão, jovens onipotentes em ascensão determinam o refrão.
Transfigurados em pais dos pais, esses pequenos tiranos comandam cada vez mais, numa inversão de papéis onde os filhos mandam e os pais apenas obedecem.
"Não adianta trocar de casa, de bairro, de cidade,
de país, de amor...
Se você não trocar de você!"
☆Haredita Angel
Quer pouco: terás tudo.
Quer nada: serás livre.
O mesmo amor que tenham
Por nós, quer-nos, oprime-nos.
Chegaram a ponto de falar muitas vêzes de coisas indiferentes ao seu amor; e nas cartas (...) tratava de flôres, de versos, da lua e das estrêlas, recursos ingênuos de uma paixão enfraquecida, que procurava avivar-se com todos os recursos exteriores.
Os enamorados que se vêem e se falam têm a felicidade do amor; os que vivem separados têm duas felicidades: a do amor e a da esperança.