Falecimento de um Parente Querido
afogo meus sentimentos em um copo de veneno,
vanglorio cada momento nessa despedida,
desse que foi o amor embora não compreenda,
seja mais a morrer de amor parece uma doença,
sei que não acharam a cura,
só a bebida para afogar as magoas, ou veneno tardio,
que acalma o desespero no final nada acaba,
embora o passado seja melhor remédio,
a dor sempre será intercalada no nome do desejo,
me calo na escuridão murmuro meus pensamento,
no foi por que foi então já se foi,
nada como antes apenas o tempo passou,
as marcas no coração são vestígios da emoção.
por celso roberto nadilo
Uma despedida com uma lágrima...
É como o tempo...
O tempo é infinito...
Mas não pára...
Nem volta atras...
O calendário marca a data do encontro, mas desconhece — propositalmente — o momento da despedida. O problema é esse, meu bem: eu te amei sem pensar nas cicatrizes, nas pausas curtas e na escuridão das partidas.
os traços da alma dão a flor das lagrimas,
numa despedida sem fim,
nos perdemos no fulgor do amor,
em tuas lastimas não compreendo nada,
apenas a dor que consome o coração,
no amor o brilho opaco se da afio,
das noites perdidas pelo sentimento de amar,
no fato dor que tenho no coração,
é uma ferida sem fundo pois o amor é eterno.
por celso roberto nadilo
Carta de Despedida
Quando você acordar,
Não espere meus olhos em sua direção
Oh baby, uma noite não pode me mudar.
Minha estrela
Estrela que encanta minha vida
me diz que nunca terá despedida,
pois viver sem tua luz é mesmo que
estar no mundo escuro e sombrio.
Estrela que alegra os meus dias
me diz qual é a tua maior alegria,
que prometo te guiar para sempre
estando em todos os momentos presentes.
Estrela que carrega o meu coração
me diz a verdade, qual tua maior paixão,
grita para o mundo mostrando essa
grandiosa emoção.
Estrela que habita os sonhos meus
me diz se é capaz de amar outros
sentimentos além dos meus, nessa passagem
maravilhosa que novamente o destino nos prometeu.
Um gosto amargo
uma despedida
uma lágrima
estou de partida...
Agora sim,
mudo de ares
irei a outros bares...
navegarei por outros mares.
Até aqui viajamos juntos,
tiramos algumas pedras do caminho,
outras contornamos,
arrancamos os espinhos...
seguimos em linha reta,
subimos ladeiras,
quebramos barreiras...
um dia me vi esquecida num canto
o riso virou pranto.
E o riso virou pranto
um dia me vi esquecida num canto
quebramos barreiras...
subimos ladeiras,
seguimos em linha reta,
arrancamos os espinhos...
outras contornamos,
tiramos algumas pedras do caminho,
até aqui viajamos juntos.
Navegarei por outros mares...
irei a outros bares...
mudo de ares
agora sim.
Estou de partida...
uma lágrima
uma despedida
um gosto amargo
de fim.
É muito triste só ser notada e enxergada na hora do maior tombo e da despedida.
Melancólico abandono, de quem partiu, sem ser afagada, amada.
É muito desgostoso ser uma carta não lida, nem aberta, nem muito menos, guardada amarelada como demonstração de um verdadeiro carinho, afeto, irmandade, saudade, amor...
DESPEDIDA
Vou partindo assim,bem assim
A noite está calma e acordada como sempre
Ela testemunha a minha despedida
Vou levando pouca coisa comigo,agora
Da tua alma peguei um pouco de doçura
E você nem percebeu,pois está adormecida
Quando amanhecer verei o sol de outro lugar
Será estranho,tudo muito estranho
Celebrarei a cada momento aquele lindo anjo
Estou indo mas um fio de mim vai ficando
Não corte ele,se eu me perder vou precisar dele
Vou esperar mais alguns minutos
A dor da despedida está me esperando ali fora
Qual rosa deixarei para você?
Acho que vou deixar todas que eu plantei um dia
Flores ficam mais lindas entre outras flores
Juro que eu queria ficar bem pequenininho
Pra poder ocupar um cantinho pequeno em você
A vela ainda está queimando
A cama está em paz agora depois de tudo divino
Sei que isso não vai se esquecer
Quero que você se lembre daquele paraíso
Quando querer me encontrar estarei lá
Me espere num dia de chuva ou num dia se sol
Vou embora caminhando devagar
Se eu aprender a voar,volto pra te levar até ao céu
Deixe aquelas rosas para mim voltar pra beija-las
Estou saindo de mansinho agora,não quero acorda-la
A nossa canção está acabando
Quando acordar pense em mim
Preparei aquele café que tanto ama
Nem sei o motivo disso tudo,eu não queria ir
Mas agora saio da nossa grande brincadeira
Esse não é o fim do nosso jogo
E se alguma voz vir te dizer,siga o teu coração
Ele te levará até a mim
Sei que chegou a hora, não tem mais solução
Estou te dando nesse momento um beijo na testa
Deixe a porta aberta pra mim...
Despedida
De tudo que vivemos,
aprendi melhor a aceitar tudo,
a lhe ver sempre indo e voltando
para os meus braços...
Deixei de ser eu mesma
para habitar em seu mundo.
Esqueci de sonhar,
esqueci de viver,
apenas te amei...
Se hoje vejo-te partindo,
não me assusto,
apenas lamento os anos
que tentei ser feliz com você.
Lamento as alegrias que guardei
e que você não entendeu.
Lamento o amor
que você não amou.
Lamento a sua falta de saudade,
de compreensão...
Se hoje está me deixando,
é porque eu não fui capaz de completar algo,
talvez seja mesmo minha culpa,
porque aceitei sua volta depois de cada adeus...
Deixo-te ir...
Continuarei a viver,
a esperar que a vida o faça entender,
que tudo o que eu tinha
entreguei a você,
os meus melhores anos,
as minhas mais puras esperanças,
os meus mais eternos sonhos...
Talvez um dia você compreenda
o quanto amei,
e que só lhe desejei a felicidade,
e que agora em sua partida,
parte também o meu coração sonhador
vai para outro lado
em busca de alguém que saiba
ser amado...
Despedida
De tudo que vivemos,
aprendi melhor a aceitar tudo,
a lhe ver sempre indo e voltando
para os meus braços...
Deixei de ser eu mesma
para habitar em seu mundo.
Esqueci de sonhar,
esqueci de viver,
apenas te amei...
Se hoje vejo-te partindo,
não me assuto,
apenas lamento os anos
que tentei ser feliz com você.
Lamento as alegrias que guardei
e que você não entendeu.
Lamento o amor
que você não me amou.
Lamento a sua falta de saudade,
de compreensão...
Se hoje está me deixando,
é porque eu não fui capaz de completar algo,
talvez seja mesmo minha culpa,
porque aceitei sua volta depois de cada adeus...
Deixo-te ir...
Continuarei a viver,
a esperar que a vida o faça entender,
que tudo o que eu tinha
entreguei a você,
os meus melhores anos,
as minhas mais puras esperanças,
os meus mais eternos sonhos...
Talvez um dia você compreenda
o quanto amei,
e que só lhe desejei a felicidade,
e que agora em sua partida,
parte também o meu coração sonhador
vai para outro lado
em busca de alguém que saiba
ser amado...
DESPEDIDA
Colocou a xícara no pires
com a colherzinha mexeu
bebendo o café com leite.
Sem nada falar
acendeu um cigarro
fazendo círculos com a fumaça.
Pôs as cinzas no cinzeiro.
Sem nem olhar, seu chapéu
colocou e pela janela espiou.
Chovia! Levantou-se.
Vestiu a capa de chuva
porque a chuva caia.
E saiu.
Sem uma palavra
Sem nem um olhar.
®Verluci Almeida
020506
A despedida fora um dar de mãos... o casal ao lado soube expressar bem o momento: um beijo molhado e demorado como se não houvesse mais amanhã a ser vivido (e quão bom é essa sensação, de quando o tempo não é influenciador de suas emoções, quando o agora fica por dias naqueles minutos; quando o pôr-do-sol para, apenas para dar mais clima ao momento, quando o vento passa aconchegando e faz das pessoas meros vislumbres animados);
[...]
A despedida fora um dar de mãos... mas se os olhos falassem (ora, e pois se não falam!? Gritam as alegorias do coração. Berram os distúrbios da mente. Induzem indelicadamente um profanar de palavras desanexas a sua alma), diriam: fica comigo mais tempo. (Desencontrei-me ao seu encontro)
Despedida!
Um dia!
Quando minha alma
se acostumar
com a sua ausência.
E meu coração passar
a te achar comum.
Será a sua alma,
que sentirá a solidão
e o vazio do espaço,
que ficou sem o meu amor.
E aí!!
Serão seus olhos a chorar…
E não os meus!!
Hoje, fiquei no lugar do nosso primeiro beijo de despedida. Lembranças turbulentas rodearam minha mente.
Entre uma nota e outra estão implícitas tantas lágrimas de alegria, tantos choros de despedida, tantos sonhos de conquistas.
Quando ouço dedilhar aquela música ao luar nem sei o que fazer, porque não quero e não vou chorar.
Posso então dizer que é o orvalho no olhar, mas é lembranças, lembranças de amar, de amar...
Toque outra vez, toque de novo, toque o velho, toque no novo que eu traduzo estas notas e escrevo nova letra na música nada lenta deste tempo que não perdoa, não esquece e só, só voa.
Pousa agora, pousa na partitura, pousa nas cordas, pousa na lua, mas pousa agora e descansa, num ritmo mais lento, para eu abraçar teu sentimento e você deitar no meu ombro e dançar todos os sorrisos, toda as lembranças.
Não para de tocar, repete o estribilho tantas vezes que puder, vá dedilhando nestas cordas para que a música amarre todo o tempo num só instante, num só momento que dure para sempre, porque é isto que a música faz.
A noite fotografava cada momento como a despedida de um novo olá! Sempre fomos verdadeiros com o mundo nas nossas mentiras. Por mais que tentássemos provar que o inevitável não aconteceria, a paixão foi trazida para nossa praia com os primeiros ventos da manhã.
Não adianta sacudir a terra dos pés e abrigar a poeira no coração, a má despedida pode viver sujando o que o perdão deixaria limpo.
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