Falecimento
Sou tudo que posso e quero ser, mas quando, o assunto é vida ou morte eu eu apenas sou sopro..... Natalirdes Botelho.
SEJAMOS SENSATOS
Deus nunca mata ninguém ele é todo amor só quer nosso bem e nunca a nossa morte,sempre nos deu o dom de viver em paz,oque nos mata somos nós prepotentes e arrogantes que nos matamos com indiferenças em todos os aspectos gerais..pois por ele a vida continuaria sendo vida em outra vida.....
"Na consciência da falibilidade, pode-se converter angústia e medo da morte em força de amor pela vida dedicada aos vivos, despertando para missão de amar como vocação suprema"
A morte avisa que somos falíveis e temos somente um dia por vez, do qual não sabemos se chegaremos ao fim, razão para que usemos sabiamente cada segundo do hoje no efetivo exercício do bem.
Estou certo de que palavras torpes e discursos de ódio, vingança, violência e morte não combinam com a santidade e o amor de Deus que devo viver e pregar.
A vida é um sorriso no sopro da morte. A morte é um estágio de convalescença onde a alma adormece por um determinado período de tempo e logo lança voo para que um novo ciclo de vida se inicie...Seja no seio familiar ou afins. A alma está sempre em transição. É imortal. E sua essência é o aprendizado que nos deixou para que tenhamos força para prosseguir e deixar fluir essa energia que fica e começar um novo clico que ressurgi. Assim como o camaleão que simboliza mudança, flexibilidade, capacidade de adaptação e evolução e também como a águia que se restaura de sua própria cinza e se reinicia. Somos seres mutáveis em constante renovação seja na morte ou seja na vida.
Nossa jornada não termina com nossa morte, pois esta, nada mas é que a porta que nos leva a outro plano de vida .
A morte é uma fascinação natural, é o maior mistério do mundo, só pelo o motivo de ninguém saber de fato o que tem do outro lado, se é um vácuo, se é bom ou ruim.
Se nós encarássemos a Morte como um
Pôr do Sol, aplaudiríamos todos aqueles que encerraram seus Ciclos conosco.
Eu prefiria perdê-la mas saber que ela estava viva e bem do que perdê-la completamente para a morte.
Amor não morre de morte súbita. Ele morre lentamente assassinado com doses homeopáticas de desprezo, de silêncio e tanto faz.