Excessivo
“A soberba (arrogância) é um sentimento de superioridade e orgulho excessivo, emerge de um sentimento de inferioridade levando a pessoas considerar-se superior aos demais. Se manifesta como uma atitude arrogante, excesso de confiança e uma necessidade constante de ser admirado e elogiado pelos outros. Ela pode levar a pessoa a desprezar ou menosprezar aqueles que considera inferior, buscando sempre colocar-se em uma posição de destaque. Pessoas soberbas acreditam que já sabem tudo e não precisam se esforçar ou aprender com os outros. A soberba pode projetar uma visão distorcida da realidade, induzindo a decisões erradas e ignorando a opinião valiosa de terceiros. É primordial ao humano de caráter cultivar a humildade, reconhecer suas limitações e falhas, valorizar as opiniões e perspectivas alheias, evoluir com os erros e ter em foco que ninguém é superior a ninguém.”
(Mário Luíz)
Eu fico aqui a me perguntar se um sonho só é grande quando envolve materialismo excessivo? Quanto vale um sonho de verdade?
O medo excessivo da vida pode parecer coragem. Afinal, o louco pode querer perder a vida para não enfrentá-la e fazer coisas que poucos fariam.
O consumo excessivo de cerveja, assim como de outras bebidas alcoólicas, levanta questões profundas relacionadas à busca constante por prazer e à fuga da realidade. Psicologicamente, o álcool pode se tornar um refúgio para aqueles que encontram dificuldade em lidar com os desafios cotidianos, gerando um ciclo vicioso que, muitas vezes, culmina em estados de inércia e passividade.
A busca pelo prazer imediato e a sensação de alívio proporcionada pelo álcool podem mascarar questões emocionais mais profundas, como ansiedade, estresse e depressão. Em muitos casos, o consumo de álcool torna-se uma tentativa de preencher vazios emocionais, o que reflete uma dificuldade em encontrar satisfação em outras áreas da vida. Essa dependência do prazer imediato gera uma sensação temporária de bem-estar, mas à custa de uma desconexão com a realidade, uma vez que o indivíduo entra em um estado de letargia, adiando a resolução de problemas e, com frequência, perdendo o controle sobre sua própria vida.
A influência da família é um fator central no desenvolvimento desse comportamento. O contato precoce com o álcool, muitas vezes normalizado no ambiente familiar, pode influenciar a relação que o indivíduo desenvolve com a bebida na vida adulta. Crianças que crescem em lares onde o consumo de álcool é recorrente e visto como uma forma aceitável de lidar com emoções negativas, são mais propensas a internalizar essas práticas. A familiaridade com a bebida pode, assim, criar uma predisposição à dependência, não só pelo ambiente, mas pela construção psicológica de que o álcool é uma solução para o alívio de tensões.
Ao considerarmos o papel da família, é importante distinguir entre os conceitos de alcoólatra e alcoolista. Um alcoólatra é uma pessoa que tem uma dependência física e psicológica do álcool, muitas vezes incapaz de controlar seu consumo. Já o alcoolista é aquele que, apesar de ainda não ser completamente dependente, apresenta sinais de abuso ou uso problemático de álcool. Ambos os casos podem surgir de padrões aprendidos na infância, onde o consumo de álcool é visto como um hábito culturalmente aceito ou até incentivado.
No entanto, ao abordar essas questões, é fundamental trabalhar psicologicamente os aspectos que levam à inércia causada pelo consumo excessivo de cerveja. A busca por prazer imediato precisa ser substituída por estratégias saudáveis de enfrentamento de problemas, desenvolvimento de resiliência emocional e a criação de um propósito que vá além da satisfação momentânea. Terapias cognitivo-comportamentais podem ser eficazes nesse processo, ajudando o indivíduo a reconhecer os gatilhos emocionais que levam ao abuso do álcool e promovendo mudanças na forma como lida com o estresse e as frustrações.
Assim, o consumo excessivo de cerveja, muitas vezes considerado algo inofensivo ou "socialmente aceitável", pode esconder profundas questões psicológicas. Trabalhar essas questões requer uma abordagem que leve em conta não apenas o indivíduo, mas também o contexto familiar e social que molda suas atitudes em relação ao álcool.
o pensamento excessivo, assim como o oxigênio, é um veneno a longo prazo, que sempre vai te matar aos poucos, no fundo do poço se percebe oque de fato é necessário para se viver bem, mas uma mente racional nunca consegue fugir de sua própria maldição.
"Eu tenho a tristíssima impressão de que há um excessivo mau uso do nome de Deus (deuses e divindades em geral). É claro que sei que isso não tem relação com o evocado, mas sim com quem o evoca. Via de regra, aqueles que gritam os nomes sagrados de seus deuses num momento, já no outro, agem de má-fé, são desonestos, buscam vantagem, pensam apenas em si. E, ainda assim, invocam seu deus a todo instante.
Será que pensam que acreditamos?"
Será que usam isso como forma de mascarar seu verdadeiro caráter ?
Não sou estático.
Sou movimento ascendente, e se me chamam de excessivo é por que não me cabe coisas menores.
A mídia não enche a barriga, mas enche a cuca. O consumo excessivo de conteúdos midiáticos pode até saciar a mente por um momento, mas não preenche as necessidades mais profundas e essenciais do ser.
Se a felicidade estiver no consumo excessivo de álcool, então, por que viver este caminho de ilusão?
Ansiedade
Pensamento excessivo
Coração acelerando
Muita falta de ar
E as mãos suando
O corpo fala
O estômago dói
Os cabelos caem
O silêncio corrói
Pedido de socorro
A boca fica muda
Ninguém percebe
Que o olhar se desnuda
Pedimos menos críticas
Um pouco mais de empatia
Não sabe o que falar, abrace
A ansiedade já judia
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 28/03/2022 às 21:50 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
A humildade se despe do ego excessivo, e da convicção de que está sempre com a razão, e sempre está disposta á aprender, e sempre tem coragem de dizer eu não sei
O orgulho excessivo pode transformar um simples erro em uma batalha de egos. A pessoa orgulhosa prefere se justificar a reconhecer os seus erros.
Estamos vivendo na Era de quem acha que pode mais pisa mais. Onde há ego excessivo não cabe o amor em casal. Somos uma sociedade de ilhados afetivamente.