Exaustão
Não deixamos o espaço onde estamos pelo amor e, muito menos, pela dor!
Pense na exaustão!
Este é um sentido muito profundo!
Tudo é efêmero e, felizmente, passa!
Sinto exaustão dessa geração medíocre, morro de tédio de conhecer pessoas vazias e sou altamente intolerante a opiniões com ausência de sabedoria.
Haverá desafios difíceis ,pedras no caminho, chuva, frio, calor, exaustão.
Nunca vi um vitorioso deitado em berço esplendido!
Em uma trilha até a chegada só vence quem caminha, levando consigo na mochila da vida, a fé a força e a coragem!
Marcilene Dumont
A exaustão que assola meu brilho âmbar;
Um tanto ofuscante. Nada que me impeça de brilhar.
Meus sentimentos divergindo do caos, mas apartados da luz.
Deixo o meu fantasma se apagar. Não é fácil. Meu coração caminha ao reflexo de uma atraente luz.
A luz cintila.
Eu cintilo de volta.
Um líder nunca treina sua equipe até atingir a exaustão.
Um líder tem noção do que o abuso da superioridade pode causar, tendo como resposta o desprezo até a desistência por parte da equipe.
Um líder sabe transmitir os conhecimento na medida certa sem oprimir, sem exceder a capacidade física e mental de forma que quando for exercer as funções, todos estejam com ânimos, realizando a atividade com excelência e boa vontade.
Só tenho medo de morrer sem ter vivido aquele momento de exaustão, livre de qualquer pensamento, e desejar o carinho amoroso por toda eternidade.
Sinto o respirar leve
O equilíbrio de um momento
Uma dança que enlouquece
Exaustão e alegria
Fecho os olhos
Ouço a música
Quero mais dessa dança
Há muito o que sentir
Aprender cada passo
Dançar leve por aí
Do sapateado ao samba
Eu quero é ser raíz
Aprender todos os passos
O gingado é ser feliz
Coloca um sorriso no rosto
Abraça o seu corpo
Toque com carinho
E sinta o amor
Amor por te
Amor pela vida
Amor ao seu criador
Amor simples amor
E o desejo avassalador
Poesia de Islene Souza
Tem a poesia própria
A exaustão do povo
Buscando uma solução.
Sem resposta insisto,
Continuo escrevendo
Para saber de você.
Tem a poesia própria
O mau líder que os alucina,
Estabelecida a tal covardia.
Sem notícias persisto,
Continuo escrevendo
Para saber aonde está você.
Tem a poesia retrógrada,
A eleição imposta,
Para mandar o sonho embora.
Quero saber
Se você está inteiro e vivo,
Pois já é passada a hora...
Hoje, estou exausta, com dores, com as emoções à flor da pele, com o coração apertado e a alma querendo voar para bem longe de tudo o que estou sentindo.
Não, não estou querendo morrer, só queria que fosse mais fácil viver com a Esclerose Múltipla dependurada em mim.
Em alguns momentos a gente perde o equilíbrio emocional e abre espaço para que a letargia tome conta da nossa vida. São momentos de esgotamento emocional marcados pela solidão, exaustão e depressão.
O limite da persistência está quando o silêncio sobrepõe o eco dos seus passos e a luz já ofuscada se apaga. Neste momento esteja preparado, pois sua fé será levada a exaustão......
Dançar
Como se ninguém nos contemplasse
Dançar
Um ritmo novo
Dançar
Novos caminhos e horizontes
Dançar
Até a exaustão
Voar
Pela mais alta elevação
Sonhar
O impossível, a loucura!
Dançar em voo sonhador!
Louca? Não, sou sensata!
Chego em casa. Quase as oito. Exausto, morro no chuveiro. Penso que devia economizar água, inevitavelmente o pensamento voa para outras causas, o comportamento apático do governo para o desperdício dos grandes donos de industrias. A fadiga do corpo permanece. Esqueço de esquecer de pensar. Saio do banho. Sonolento, visto uma roupa limpa, ainda pensando, agora no ódio indecente em um comentário que li no facebook sobre uma greve estudantil. Tomo um café e me sento em minha cadeira dura, na verdade muito dura. Abro o sistema escolar e vejo todas as tarefas pendentes, a nota baixa em física me relembra o quão ruim sou nas matérias exatas. Levo as mãos à cabeça ao me lembrar que quero cursar letras ou filosofia, mas ambas não garantem qualquer segurança financeira. Volto-me para a tarefa escolar, uma lista de matemática, não consigo fazer sequer uma questão, nem sei o nome da matéria. De fato me disperso em todas as aulas, o assunto não me é interessante. Amanhã tem prova. Queria escrever um poema, mas isso não vale ponto. Tudo precisa valer algo para ser feito. Queria ver um filme, porém me forço a estudar quando me lembro de outro comentário no facebook e percebo que, caso eu não passe em uma faculdade federal, mas um aluno do Bernoulli sim, alguém pode dizer que não me esforcei o bastante, afinal a meritocracia não falha. Passou uma reportagem no fantástico, sobre um menino pobre que está cursando medicina. Tento fazer mais um exercício. Apago. Acordo alguns minutos depois, assustado, um pouco desesperado. Preciso de pontos na matéria, não sei nada. Deixo tudo para última hora sempre. Não tenho todo tempo do mundo. Em dias como hoje, eu peço um pouco de paz, de calma. Uma ambição tola: poder levar a vida no meu ritmo sem preocupações. Sem lembrar que ainda ontem vi um menino catando comida em um lixo de praça e sua mãe estava do lado. Em dias como esse, eu adoraria não ter esse incômodo por tudo que me parece errado. Apenas me bastaria não ser visto como outro comunista preguiçoso de conversa fiada. E se esse texto não servir para nada, amor me perdoa.
Escuridão
Escuridão
Vem e me dê a mão
Pois a luz que havia em mim morreu
E agora foi você que em mim nasceu
Escuridão
Pegue meu coração
Me faça escravo teu
Pois meu corpo enfraqueceu
Escuridão
Sinto ódio e exaustão
Destruiram o meu eu
E a vida que havia em mim se dissolveu
Escuridão
Me leva à imensidão
Pois meu corpo já morreu
E minha alma junto a ti revivesceu.
"Temos dias alegres, tristes, chatos e entediantes. Todos com reflexo direto em nosso humor e bem estar.
Ao fim do dia estamos exaustos e famintos por relaxamento e afago.
Sejamos receptivos e atenciosos com o carinho alheio. Às vezes a cura do seu dia está tão perto... Mas nossos olhos estão vedados pela impaciência e ignorância. A oração é sempre bem vinda."
Já estava clareando quando percebi que não dava mais para continuar, que meus músculos, exaustos além da conta, simplesmente não me obedeciam mais.
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