Estrangeiro
“Uma situação que me revoltou demais foi quando um casal estrangeiro apareceu no orfanato e queria me adotar, mas a direção não deixou, sugeriu outro garoto. Eu trabalhava bastante lá, eles não queriam me deixar ir embora”.
O estrangeiro vive na mira inquieta de todos nós, ele mora aqui, também aí. Habita nos sonhos e planos que atravessam as vigílias da desolação. Se refresca em qualquer entusiasmo que inicialmente contempla a incitação. Ele é o novo e o velho atraído pela ilusão, e que nos move pelas cadeias da pulsão. E é estando só que conhecemos essa intimidade que manifesta, esse estrangeiro, desconhecido, amigo, inimigo, audaz, atrevido que habita em nossas mansões.
E do tempo temos a dor, mas também o amor. E o estrangeiro zomba da própria decisão. Mas são as vãs repetições que florescem a vida na estação. E ao passar pelo caminho já percorrido, não é difícil perceber o vacilo dos passos repetidos e a força do estrangeiro movida em uma frustração.
Da cor ao amor tudo se repete, até o estranho em nós. Da amargura a cura, com giz de “cera” reescrevemos a solidão, e quem dirá que essa cera já não serviu de vela em outra ocasião. Nada pode ser acrescentado do ventre que nós fomos tirados. Estar só será sempre nossa distração.
O amor pode preencher o enredo de uma história, mas nem um, nem dois amores podem ocupar o coração. São três cubos de estranheza a habitação das emoções, e cada um que se eleve na possessão dessa proeza.
O estrangeiro é o que temos na saga da desilusão.É de imaginação que tudo sobrevive. E a fantasia é um guia que se rende a sublimação. A vida é esse bem absurdo e o estrangeiro é essa perfeição. Nenhuma mira é certa, toda ela é distorcida pela ilusão.
Bem verdade…Não há sossego para o coração!
Katiana Santiago
Estrangeiros em uma terra cheia de abismos e trevas. Aqui os anjos não passeiam, não se vê jardins nem ruas douradas. Nos restou um espírito nobre e sobrevivente. Aprendemos a sobreviver e somos sujeitos as dores deste mundo corruptível. E que dores... Dores que comprovam que não somos daqui e nos motivam a sonhar que existe um mundo muito melhor lá em cima.
E foi assim que andei estrangeiro neste mundo tenebroso, cheio de dor e sofrimento, onde tive fome e sede, estive preso e estava nu. Procurei a minha casa em todos os lugares, e quando achava que havia encontrado eu estava enganado. Vaguei por esta terra, sem rumo e sem direção, e quando não tinha mais nenhuma esperança, Aquele que me enviou a este mundo, me enviou um guia, e este guia me visitou em minha prisão, me vestiu e me hospedou, me deu pão e água, e me mostrou o caminho pelo qual deveria andar, ele me mostrou que eu estava cego, e ele me mostrou a luz e me resgatou das trevas em que eu vivia.
Aprender uma outra língua não faz de você um estrangeiro, faz de você mais, faz de você um brasileiro que sabe mais de uma língua.
Sejamos sempre mais, nunca menos, onde quer que estejamos. ESTUDE.
Viajar, ele sempre pensou, era como ele encontraria seu outro eu. Em algum lugar estrangeiro, ele esbarraria no pedaço de si mesmo que estava perdido.
Hoje a vila dorme em paz.
Os estrangeiros foram removidos de seu seio. Os shinobi voltaram a respirar tranquilos e treinar seus jutsu secretos sem medo ou perturbações. Os caçadores ANBU vigiam-nos e protegem-nos de todos os perigos.Enquanto isso, o hokage prepara o próximo passo para trazer à Vila uma prosperidade nunca vista.
Uma das estranhas ideias de nossa época, é a ideia de um país abrigar um estrangeiro de hábitos e costumes distintos, e este estrangeiro querer impor regras neste país que lhe acolheu.
"Qualquer um pode ser estrangeiro ou não, dependendo de onde se esteja. Então, por que o preconceito? Hein? "
A um passo de vários passos de, O Passo, dos Dia dos Namorados 12\06
Aquilo que é estrangeiro tem sempre uma aparência aristocrática para nós e é próprio das democracias, preferir na arte os valores imperfeitos aos genuínos, que são aristocráticos e anti-utilitários.Veja como a burguesia se diverte por baixo da cortina cinzenta e ofuscada pelos brilhos cintilantes da hegemonia em fila para filar em um filão e adentrar de passo em passo no Passo, o divertimento em detrimento do quinto.
O Passo, bem no coração da cidade, à soma dos valores inatos e dos veículos locomotivos de congênitos,de perfil imponentes inerentes, diz dos seus proprietários impotentes. Imagino um dia uma mão certeira passar nessa rua que tem nome de Santo mas que por dentro é o oco da Corrupção e ao som da Internacional com o 🔨 golpes certeiros acertar as contas na destruição do supérfluo e dar viva á razão com o novo no lugar do velho. Marx não morreu. Viva a revolução Dialética, na luta dos contrários e a negação da negação.Enquanto a direita briga pelo mel na chupeta e a esquerda por uma chupeta, a aristocracia engorda à mingau, de colherada.A pobreza não é necessariamente vergonhosa. Há muito pobre sem vergonha.
Aprender um segundo idioma para os militares estrangeiros revelou ser um desafio, onde o ensino de história acompanhado da linguística mediou o processo de aprendizagem dentro de um panorama sócio-histórico, através de contextualizações em aula além da classe.
Viva como se não houvesse amanhã? Melhor dizendo: Viva, pois somos estrangeiros neste mundo, e o amanhã nos aguarda na eternidade com nosso pai.
ESTRANGEIROS
Nos Filipinas, a porta está sempre aberta na hora das refeições. Mesmo sendo estrangeiro, um filipino insistirá para você entrar e cear. Se não tiver o suficiente, o anfitrião dará a porção dele. Os relacionamentos são valorizados acima do próprio conforto e bem-estar.
Quando Deus tirou os israelitas do Egito, Ele enfatizou a hospitalidade e generosidade para com os estrangeiros. " [ Deus ] defende os direitos dos órfãos e das viúvas; ele ama os estrangeiros que vivem entre nós e lhes dá comida e roupa... ", disse Moisés ao povo. " Amem esses estrangeiros... " ( Deuteronômio 10:18-19 ).
Há uma lição mais profunda aqui. Os israelitas receberam - os Dez Mandamentos e suas regras associadas - para guiar suas vidas. Mas, a aderência exterior a regras não conta. Assim, Moisés foi ao âmago da questão. " Povo de Israel, escute o que o Senhor Deus exige de você... " ( Deuteronômio 10:12 ). Sua conclusão ? " Portanto, sejam obedientes a Deus e deixem de ser teimosos " ( v.16 ). Essa frase terrena liga diretamente ao Novo Testamento. Em Efésios 2, Paulo disse aos novos cristãos gentios: " Lembrem que vocês, os não-judeus, eram chamados de incircuncidados pelos judeus, que chamam a si mesmos de circuncidados por praticar a circuncisão... " ( v.11 ). Os Dez Mandamentos são impotentes para mudar o coração humano. Somente Deus consegue fazer isso.
Os gentios - e nós, hoje - fomos estrangeiros espirituais, mortos em nossos pecados, separados de Deus ( Efésios 2:5 ). Paulo lembrou-os: " Mas agora, unidos com Cristo Jesus, vocês, que estavam longe de Deus, foram trazidos para perto dele pela morte de Cristo na cruz " ( v.13 ). O resultado: " Pois foi Cristo quem nos trouxe a paz, tornando os judeus e os não-judeus um só povo... " ( v.14 ). Em Cristo não existem estrangeiros. - Tim Gustafson
Leia: Deuteronômio 10:12-22
Mas agora, unidos com Cristo Jesus, vocês, que estavam longe de Deus, foram trazidos para perto dele pela morte de Cristo na cruz ( Efésios 2:13 ).
Examine: - Efésios 2:11-22
- Hebreus 13:2
Considere: O que o tornará aceitável a Deus ? Como Deus lidou com o sistema de regras do Antigo Testamento ? ( Efésios 2:14-15. ) Qual o único caminho a Ele ? ( vv.4-5 ).
"Na aventura de sua alma que, incapaz de encontrar refúgio , sentiu-se um estrangeiro no terreno baldio .Transgrediu seus limites, mergulhou em suas próprias profundezas, tocou o fundo e teve a sorte de encontrar o caminho de volta."
Menino estrangeiro
Uma senhora sábia dizia
"O coração de um homem
é uma terra onde os
estrangeiros não pisam".
Então como saberei os segredos
deste homem, se há rumores por
toda cidade e nada se sabe?
Olhe para ele...
Que sorriso macio!
Dizem por ai
que esta evidente esta paixão
Olhe para sua cara!
Que menino bobo...
Tudo bem, é verdade
eu sei; E nem sei como evitar
esse encanto quando eu ouço
pelos cantos o seu canto.
Sou estrangeiro nesse mundo "Religioso" onde não se valoriza o Deus de Jacó, José, e sim as regras que submetem o "Cristão", adepto do "Cristianismo" a uma ordem política, onde isso é certo, aquilo é errado, isso pode, aquilo não pode, um julgamento pelo que se vê, um mundo paralelo, vivendo para coar mosquitos e engolir camelos.