Essência Aroma
A beleza de ser como somos pela essência se torna cada vez mais especial e necessária nos dias atuais.
Não há como entender o livre arbítrio sem primeiro compreender a extensão, profundidade e essência do AMOR.
A essência de um amor esta nas mãos do coração jardineiro que cultiva sentimentos positivos e espera com sabedoria os frutos da paixão florescer.
Muitas pessoas estão preocupadas com o que parece ser, esquecem a essência e não têm tempo para ver o que é de verdade.
O amor é a essência de um bom coração, uma terra fértil e rica em generosidade e compaixão. É nela onde nascem as verdadeiras amizades.
Com uma essência realista tampouco confundo os limites dos meus próprios horizontes com aqueles do mundo.
Você pode mudar de ideia, de gosto, de opinião... Mas caráter e educação é coisa de essência, não se pode ter às vezes. Ou você tem ou não tem!
"Que a tristeza não venha
Que a alegria permaneça
Que a saudade não compensa
A essência de amar.
Na qual o ódio não tem morada
Nem a alia ao amor.
Na ausência do amado
O sofrimento e a dor.
Que a distancia não destrói
E o tempo não compensa
A essência do amor
Que intenso dilema."
quando se juga um livro pela capa perde-se a essência de um novo aprender e pode ser a resposta do que se procura.
Nossa essência
A necessidade de buscar o equilíbrio interior nos torna seres espiritual. A natureza todos os dias apresenta esse espetáculo de constância ou a busca da mesma. Fazemos parte dessa essência, da substância mais rica de toda a terra, a NATUREZA.
Entendê-la não é assim de imediato, a natureza cria furações , tempestades , redemoinhos e tudo o que sabemos. Isso ela faz para manter a inalterabilidade de sua essência, o equilíbrio.
A natureza humana também cria todos esses fenômenos com apenas um objetivo: “ O que ficará ou que será descoberto quando toda essa força se dissipar ? “ tamanho estímulo para exploração do nosso íntimo. Assim como a tempestade leva tudo o que está exposto e o que ninguém observava se torna visível, também é com o nosso ser. Atrás dos escombros existe algo que nunca atentamos, algo que só após da exuberância turbulência é reconhecido, a essência do nosso “ EU “, o que eu sou? Aonde eu estava esse tempo todo?
Atinar o que posteriormente surgiu talvez seja penoso, porém faz-se necessário o evento. Eventualmente não saibamos o quanto a Natureza padece no processo de cura e estabilidade, contudo percebemos em nós mesmos o quanto é ímprobo e doloroso.
Não perca sua essência, não deixe que as ruínas tomem conta da sua natureza, pois se isso acontecer repetidamente o processo de cura será eterno.
A essência de quem somos está entrelaçada no afeto particular que inúmeras vezes não damos consideração.
Quantas vezes em nossas vidas nos deparamos com o espelho e declaramos: “ Eu amo você! “, “ Como você é bom” , “ nossa como você me faz bem” , “ cara você é diferente” , “nossa , como me amo”. Talvez nunca tenha feito esse trabalho, é difícil.
Por inúmeras vezes não percebemos que antes de tudo existe o “EU” , depois disso vem o “Eu” e no final de tudo vai sobrar o “EU”. Amor próprio é um zelo constante e que por irreflexão nosso brio se apaga e definitivamente o que há de mais valioso em nosso âmago hiberna.
Difícil tarefa lhe dar consigo mesmo, procurar entender o que realmente esperar de nós. Entre tantos “destroços” que a vida vai acrescentando, a nossa perspectiva é de frustração. Isso porque colocamos expectativas em momentos de instabilidade em nós ou em outro.
Em meio a tudo isso , cabe a cada um semear e regar todos os dias o nosso “ jardim da alma” e principalmente deixar que a luz do otimismo faça nascer uma árvore que não rompa suas raízes em meio às tempestades. No final de cada caminho vai estar o único que soube os acontecimentos durante a peregrinação , você.
Ame a sua estrada interior, ame as oportunidades alma, ame cada momento consigo , ame tudo que nasce de você , ame tudo em você , ame seu sorriso , ame suas lágrimas , ame a forma que você ama , ame-se!
Quem se preocupa com a aparência das coisas, certamente nunca chegará à essência das coisas. Aparência é um cesto que se esvazia ao longo do tempo, enquanto que o outro cesto - essência - dependendo de como cada um o preenche, ficará um tanto mais cheio. Quem vai ser mais feliz não se sabe: somente cada um saberá conforme sua visão. Apenas não se deve esquecer que olhos atentos - espirituais ou não - sempre estarão a verificar a diferença. Quem não se importa com a opinião alheia pode ser até bom para si mesmos, acham. Um tanto diferente é o julgamento espiritual. Nessa vida, a diferença crucial é como cada um é lembrado e irá ser lembrado, apos a transição. No mundo espiritual haverá justiça, pura e simples. A dualidade está está entre o céu e o inferno, mas que ninguém se recuse a perceber: o céu ou o inferno já estão dentro de cada um. Ninguém padecerá no inferno que já não o tenha, assim como ninguém terá as benesses do céu que também já não as tenha. O céu e o inferno coexistem aqui. Tudo sempre será uma questão de escolhas.
A vida nos prega muitas peças, porém está em nossa essência passar por problemas com maestria, e como se nada tivesse acontecido, nos levantar e seguir tocando com mais astúcia e determinação para que não caímos nestas armadilhas, nesses embaraços cotidianos é que aprendemos as mais valiosas lições, pois os momentos bons nos trás muitas experiências, mas o verdadeiro aprendizado está no erro, naquilo que não deu certo, devemos reconstruir algo novo e verdadeiramente inabalável.
Você.
Eu como homem lhe diria,
esta scrap trouxe sua magia,
essência.
Fisionomia igual à ela,
lábios ardente,
corpo quente,
de longe como agora queima me.
Esta queimadura de amor,
você vem em pensamento , da calor,
parece diferente frescor,
pois lá fora esta chuvoso meu amor,
Seria mais de tudo,
correria seu corpo todo,
devagar encontraria espaço,
num beijo molhado nós no entrelaço.
Ontem queria mesmo gritar,
pra de algum lugar avistar,
minha tremenda vontade lhe amar,
pois os fogos da noite seria nossa memória no ar,
hoje estou calmo portanto, não esqueça daquele lugar,
amanhã poderá chovendo estar,
caindo chuva de granizo vou lá te procurar,
com sem chuva avistarei de longe seu olhar,
ele indica o meu lugar pra navegar,
nas grutas ao lado da pedras
escutando barulho das águas nos sondar, deliciar
Benedito Basílio