Espanto
O BEIJO HOMOSSEXUAL TÃO COMENTADO DA NOVELA, UM DESABAFO:
Não vejo a necessidade de tanto espanto e tanta surpresa. A TV brasileira (principalmente a Globo) já tem denigrido o cristianismo faz tempo. Aos que ficaram surpresos, tenho a dizer que é dai pra pior. Infelizmente, a era atual está em plena decadência, se satisfazem em prazeres fracos, com um baixo nível cultural e que não acrescenta nada a ninguém.
Deus criou homem e mulher, e ambos um para o outro, o que vier além disso é abominável e pecado puro. A Bíblia é cara que homossexuais não herdarão o reino dos céus (1 Coríntios 6:9).
O pior de tudo não é nem a questão do 'beijo gay' ter acontecido, o pior de tudo é ver que 'crentes' que não perdem um capítulo da novela ficaram surpresos ao ver algo assim, tão surpresos. Mas quando ocorre um adultério, uma mentira, um roubo ou algo do tipo, é algo normal para esse mesmo grupo de 'crente'. É nessa hora que os cristãos genuínos devem se unir e se posicionarem CONTRA essas aberrações que tem se levantado contra a Igreja de Cristo.
En-cantar
Irresistível encanto,
Cheiro leve, suave que até me traz
espanto.
Canto com belas e suaves notas,
De um olhar que supera as
estrelas.
Encontro de dois desencontrados
no caminho, em busca de um
encantamento.
Bastou apenas um olhar.
O tempo é um espanto
Um tanto arrogante, eu diria.
Caminha imponente, soberano
sem dar satisfação à ninguém.
É parcial, eu presumo.
A uns ele favorece, a outros
nem tanto.
É impaciente, eu percebo.
Não espere pelo tempo,
ele nunca espera por ninguém,
tá sempre dando voltas na gente.
É gênioso de dar medo.
Quando a gente não precisa ele quase para
E quando a gente mais precisa
ele foge por entre os dedos.
Tem quem diga que é precioso.
Eu afirmo: É precioso contumaz
Pois que um segundo perdido
Segue em sentido contrário
Deixa a gente arrependido
É não volta nunca mais.
eu colho o que eu planto
e não me espanto
mesmo as vezes plantando o que não quero colher
não tem o que fazer
a gente paga o preço
das consequências do nosso querer
É no sonho os nossos encontros,
Gera sempre em mim um espanto,
Não condiz com a realidade,
Lembro todos os detalhes.
Em meu sonho você veio,
Senti seu abraço,ate seu cheiro,
Seus beijos doces,seu olhar,
Vem de novo me encontrar.
Lembro você junto a mim,
Me fez ate rir,
No momento pareceu confuso,
Logo você ali?
Mas você disse calma,
São encontro de nossas almas,
Ate acreditei,
Já que não é a primeira vez.
De repente me tiraram de seus braços,
Acordei triste e deprimido,
Te procurar em meus sonhos,
É viver em desatino.
Ela o olhou diferente, com um olhar único, cheio de anseio, espanto; seus olhos diziam tudo, como nunca feito antes.
Vejo a vida e me espanto
Pois não compreendo
Por que ela correu tanto
Na manhã da vida
De alma ensolarada
Tudo era um querer
De querer tudo
E sem querer não querer nada
O herege perante ao falso milagre elege. O sacro santo de fé emudece por espanto e cansaço. Por um movimento certeiro anula e rasga forte qualquer possibilidade de errar novamente e acreditar em novas, perversas e sedutoras mentiras.
Amor não declarado
Te amo no meu canto
Sem você imaginar
Seria grande espanto
Não pretendo arruinar
Te amo bem quieto
Imagino de fora
De um jeito inquieto
O desejo é agora
Te amo da minha maneira
Do fundo do meu peito
Como graveto na fogueira
Sonho em ser o seu eleito
Ser covarde é duro
Te amo diferente
De um modo puro
Meigo e ardente
PARALELO
Não faça de você um estranho
Para que não o vejam com espanto.
Não seja apenas uma luz,
Seja ofusco como o sol que cai na noite
Que, portanto, sendo notado
Será como a lua que nasce branca
E conhecido como o dia.
MEU CANTAR
Se canto,
Bem sei o que espanto
Eu planto acalanto
Assim que o pranto
No canto dos olhos
Começa a brotar.
Tem gente seguindo meus passos...
se olho pra tráz eu o espanto..........
se corro eu perco este encanto...
E agora o que eu faço?
mel - ((*_*))
Dividida sigo então,
entre o espanto e a aceitação,
espaços vazios e sonhos tardios,
entre a confiança no futuro e a fragilidade que a distância provoca.
Meu pensamento tua imagem invoca e dividida me pergunto:
onde será nesse mundo
que vou poder te encontrar? Quando?
Quando será pra mim permitido te amar?
Será que vou precisar trancar as cartas, rasgar as roupas, as fotografias, as mais valias, os enganos?
E os tantos e santos planos? Ficarão esquecidos em alguma gaveta da mente?
Ou seguirão em frente, prontos pra realização?
Afinal nos diremos sim ou não?
Dividida me sinto entre o desejo forte e a busca de um norte seguro,
entre as mesmas incertezas que teus silêncios me causam
e que minhas vontades pausam.
Dividida me torturo.
A filha agora diz não,
a família apela cautela e eu me pergunto:
E então?
O sentimento continua forte e latente,
por mais evidente que se forme um novo padrão de comportamento teu
com o qual não consigo bem me encaixar, porque eu nunca soube lidar com espaços vazios.
Sinto falta de clareza, sinto falta dos detalhes, da sutileza e da exatidão das ações antes executadas, sinto falta das palavras, tuas, que antes pra mim não faltavam, bastavam, me completavam.
Antes minha entrada era no mesmo instante notada, agora passa despercebida e vou em busca da saída
pra essa minha divisão. Multiplico os acertos, diminuo as tristezas, somo as certezas, mas nesse cálculo falta ainda a resposta certa da questão.
Não sei por quanto tempo vou aguentar, não espere de mim mais do que posso dar, peço que não me dê nenhum motivo pra desconfiar.
Cuide de mim, cuide do que já é seu com atenção redobrada.
Se parar pra pensar vai ver que sou constante, que me mantive fiel em tudo o que te disse desde o primeiro instante.
Sou fiel no amor que sinto, sou fiel no que consinto, sou fiel na entrega e na longa espera.
Que nosso amor seja vício, nunca desperdício e jamais uma quimera!
Que vire romance, filme, que se mantenha firme,
que dele ninguém duvide nem se canse de admirar.
Que seja a mais perfeita revelação do que é amar.
Dividida eu sigo então,
com algum porém ou senão
mas lotada de desejo, calando o medo
com um sorriso no rosto,
amor exposto e entregue a paixão.
Dividida eu digo sim. Afinal, por que não?
Às vezes, como hoje, me espanto e me pergunto como alguém pode se doar tanto e querer o outro a ponto de se tornar mais forte e mais entregue do que querer a si mesmo.
A vida é um negócio muito louco
Precisamos de tão pouco
E queremos tanto
Isso me dá espanto
Pessoas sem amor
Só com rancor
E penso, e sonho e canto. E no entanto me espanto nesse desatento, dessa distração, desse desencontro.