Escuridão
"Escolhi viver a vida assim
Mundo que eu mesma inventei pra mim
Na escuridão desbravo o infinito
Encontro estrelas presas no abismo
Liberto a pena do aflito
Invento cores e sabores
Descubro notas pros tambores
Transformo em canto minhas dores
Decifro o som dos pássaros
Canto uma música que eu mesma faço
Aqui, nesse tempo e espaço
Desfaço e refaço tudo
Para encontrar nesse mundo
O mundo que fiz pra mim
Contando histórias do meu jeito
Começo, meio e fim."
A "escuridão" é a ausência da "Luz". A ausência da "felicidade" é a presença da "infelicidade"!?
Nem sempre é "infelicidade" na ausência da "felicidade", talvez só esteja em um meio termo; que nem um "Tanto Faz".
Não me deixa sozinha neste mundo, eu tenho medo da escuridão , so me abraça e esqueçemos tudo que aconteceu , pois o teu amor é suporte para minha sobrevivência é a luz para que o escuro não me alcance.
Nem toda a escuridão do mundo poderá ofuscar sua luz e seu brilho interior.
Portanto não desperdice sua fé em Deus, por uma adversidade, por maior que ela seja, pois se a perder, não terás energia nem para acender sua ultima vela.
(Teorilang)
O sol ainda brilha
A escuridão soterra as energias
desvatados são lutas inevitáveis
resistir é persistência
onde esgotamento
é mostra de força
acreditando que haverá
dias melhores.
Dama da noite
Sua busca por conforto,
Perdida na escuridão,
Uma flor na vastidão
Evitando sua auto destruição.
Dançando com a melancolia
Tornando suas vestes mais frias,
Uma coruja da noite
Torna-se sua alegria,
Cantando para lua
Em busca de companhia.
Sua arte desconhecida
Torna-se algo peculiar,
Encarnada em tons de vermelho
Sua presença te fará flutuar.
Seu drama pela madrugada
Já falta pouco para acabar,
Sua maldição ainda é a mesma
Pois a lua some para o sol brilhar.
Calma pra que tanta decepção,
Vivemos durante o dia
Mas é nas noites
Que foges da solidão.
Encontrei Deus...
Na escuridão...
Triste e calado...
Diante de muitos que o viam...
Muitos perdidos...
Olhares sem brilho...
Que nada viam...
Vazios...
Opacos...
Não tinham brio...
Sorrisos disfarçados...
Enganos...
Fadados...
A esperança inquieta...
Tremia...
Agonizante...
Sofria...
O amor há muito jazia...
Degolado em esquina...
De noites frias...
A amizade tirou sua vestimenta púrpura...
Vendeu-se por qualquer ninharia...
Blasfemar...
Ofender...
Quem diria...
Falsa modéstia....
Grande hipocrisia...
Forma de mostrar a supremacia...
Aonde não existe sabedoria...
Um cálice tombado...
Vertendo o fel...
Notei...
Nem de todo tomado...
Restava ainda...
A grande agonia...
Do dia que iniciava...
Que não clareava...
Do tempo que parou...
No grito que saiu...
Que ninguém escutou...
Silêncio maior...
Tudo abafou...
Lágrimas não tinha...
Tudo girava...
Sombra avançava...
Garras estendidas...
A verdade que num dia foi proclamada...
A tudo ouvia...
Já não falava...
Pela iniquidade...
Teve sua boca...
Costurada...
Sandro Paschoal Nogueira
Seria a flor da minha vaidade ou minha escuridão...
No ápice do sentimento te vejo no profundo... Da alma o resquício
Abismo
Escuridão.
Medo.
Amplidão.
Ninguém me avisou que depois do fundo do poço havia um abismo.
Tsunami, vendaval, sismo.
Tento no silêncio me refugiar.
Só ouço pessoas a gritar.
São gritos que pedem pra parar.
Como faço?
Em pedaços me desfaço.
Lutar ou resistir.
De qualquer jeito continuarei a cair?
Resisto.
Luto.
Consigo, enfim.
As vozes começam a se calar.
O medo a de mim se desapegar.
Sou o que sou.
E gosto do que vejo,
do que sou.
Vou continuar.
Da memória… não vou apagar
tudo o quanto caí.
Quero as lembranças todas.
No fim estarei inteira aqui.
Nunca desista de seus sonhos, porque até na escuridão o sol faz brilhar a lua. O pranto pode durar na ocasião da dor, mas a cada novo dia a vida dá novas chances de recomeço.
É frio.
Na noite as trevas são pura escuridão.
Triste bate meu coração.
Meu corpo treme.
Meu canto é triste.
A solidão insiste.
O vento geme.
É frio.
A noite brilha com o brilho das estrelas e do luar.
Meu corpo se aconchega no teu.
Tuas mãos a me acariciar.
Uma sinfonia nossa sintonia… o melhor som no ar a espalhar.
Tua companhia tudo encanta.
O vento canta.
Eu te amo...
Amo a profundeza da escuridão do teu olhar que me leva ao teu íntimo onde me perco em te conhecer...
Amo a sua singela face que resplandece a beleza mais triunfante dentre todas as rainhas...
Amo tua voz que é incomparável e logo subestima o canto da sereia ....
Algozes cegaram meus olhos na escuridão, foi aí que enxerguei a luz nos meus pés.
E Deus disse: - Segue!
Não se sabe se és riso ou choro, alegria ou imensa tristeza, luz ou escuridão...
Não há brilho em teus olhos perdidos, ou diciplina em teus pensares camuflados, uma hora cá outrora lá, não se sabe se está aberto ao caos que possa sentir, desmasiado ao trovoar dizendo que a chuva está por vir...
Calibra te oh pois e sai ao vento sem rumo a degustar deste pedaço de chão, há algo que realmente se importe? Ou estar sobre o podio é o que lhe basta? Onde vais?
Assim, devastada a não saber o que há...
E os dias que seguem cada um com sua luz, um...dois...trezentos...vago...e suma...