Escritor
História dos Missionários Sacramentinos de Nossa Senhora*
Segundo o escritor Padre Demerval Alves Botelho, escvendo a história dos missionários sacramentinos de Nossa Senhora, todo povo, toda instituição, toda família tem a sua história, tecida de fatos e tradições. enriquecida pelo seu patrimônio cultural, afetivo e mesmo espiritual. Esses valores é que constituem aquela mística forte que leva à união, à luta, à conquista, ao trabalho.
O povo , como a família e uma instituição, que não tem história ou a des-
conhece, acaba perdendo sua memória, suas raízes, suas tradições e, consequentemente, a mística. Deixando desaparecer esses suportes, desaparecem, juntamente suas características próprias, sua identidade e a unidade, e caminha a esmo ou perde a direção da caminhada e se desintegra.
Com essa perda, lá se vai o amor à terra, como berço e herança que lhe legarem os seus antepassados. Povo, sem esses predicados, é povo que não vibra, que não se orgulha de sua gente, que vê esvair-se o sentido de ser povo e se esfacela. Pe Demerval Alves Botelho SDN
O escritor escreve sua obra para ter uma interpretação, o leitor ler a mesma obra com
inúmeras interpretações.
Eu escrevo não porque me denominei escritor mais porque o dom que tenho meche comigo a ponto de notar para letrar e letrar para notar sou exímio e não posso negar o fato que Deus tornou-me assim nunca sonhei com isso mais hoje vivo um sonho, eu nunca irei depender de um " nossa como você escreve bem" mais sei que grato sou por cada mensagem desse tipo que recebo sei que existem coisas que as críticas são tão insignificantes que parecem não existirem nesse âmbito, meu grafar é assim! Incontestável porém admirável porque vem do céu comecei aos nove anos, não parei mais, porque além de pregador sei que sou escritor, sei que isso me compõe, não é como legendar uma foto nunca foi pra mim é mais do que isso é ser único no que faço é ser incomparável porque o resultado da minha obra é trazer as verdades bíblicas mercê de uma revelação divina exclusiva, por isso escrevo e sempre escreverei...
Minha frases
São minhas grades
Apenas um Escritor e romancista
capaz de escolher sofrer
Enquanto sinto delírio com a dor
Leia meus poemas
E me entenda como
um conselheiro
Pois, a sofrência
E uma fragrância
Aonde eu, determino
O perfume.
Não somos substantivos, somos verbos. Não sou uma coisa - um ator, um escritor - sou uma pessoa que faz coisas - escrevo, atuo - e nunca sei o que vou fazer em seguida. Acho que você pode ficar preso se pensar em si mesmo como um substantivo.
– No seu entender, qual o papel do escritor brasileiro hoje?
– De falar o menos possível.
Se sou um escritor há muito tempo, só posso dizer quanto mais se escreve mais difícil é escrever.
O escritor menor precisa resistir, perseverar e ironizar a si mesmo. Ele sabe que só a posteridade lhe dará o reconhecimento que está certo de merecer.
Sobre a literatura comercial, permeiam-se dois tipos de poeta e escritor.
Há aquele que reverbera o discurso em voga, cujo a crítica precisa ouvir. Hoje, por exemplo, destaca-se o discurso identitário para abrir portas. É o atalho ao púlpito dos intelectuais.
Outro, ainda que não dê vasão ao que a crítica e burguesia intelectual convenciona, possui capital financeiro podendo bancar sua obra independente. Talvez não comercial, mas igualmente palatável.
A escrita não deve complacência às convenções da elite intelectual. Ela é, em si, fomento do grito encerrado dos marginais.