Escrevo
Cada linha que escrevo há muito da minha alma escondida
Segredos inconfessáveis que abrigo em poesias
Sonhos desfeitos que foram só meus
Cada linha que escrevo revela tudo de mim
Um passeio pelo meu coração
Alegrias vividas e reunidas como tesouros
Cada linha que escrevo é uma maneira de abrigar a mim mesma
Um jeitinho que encontrei para afagar minha dor
Para enriquecer meus dias com suavidade
Colorir com luzes de amor
Me encher de paz
VARANDO A MADRUGADA
Ai que dilema
O sono some
A cama esquenta
Escrevo poema?
Lá vem fome
Idéia opulenta
Conto carneirinho
Ou como um docinho?
mel - ((*_*))
"" A esmo
sobre mim mesmo
escrevo
e desse que tão pouco sei
mas hei
de ainda contar uma bela história
nas brancas folhas que encontro no caminho
o que serei?
talvez um menino levado
ou um senhor de barbas brancas
e cabelo pintado
poderei ser o que quiser
a caneta está em minhas mãos
se vou errar ou acertar
não sei
mas o fato que minha vida
será atrevida
e no final terá sido eu
que a desenhei...""
Nao escrevo por simples prazer
Nem por exorção de conhecimentos ou escesso de informação
Talves por expressao de sentimentos que minha mao vai as desenvolvendos em letras que nem eu os conheço
Nao escrevo por vontade nem por gosto
Talves por vicio incontrolavel por mim ou por uma doença desconhecida pela ciencia...
Escrevo sobre os relacionamentos que tenho, os que não tenho, os que quero ter, os que não são meus, os que nunca aconteceram. Escrevo.
" E quando escrevo meus pensamentos muitos acham que estou apaixonado, mas apenas tiro um esboço que meu coração está há refletir, porém é nada mais que um desabafo de um coração em letras.."
Vejo sua beleza
Escrevo entre estrelas , releitiarei as belezas que sinto ao ver-ti, pela primeira vez ao acordar:
Deslumbrante, sua beleza com um despertar de um abrir dos olhos viste que estava a acordar de tal esplendor meu coração palpita ao imaginar que somente, este seu olhar ficara aos meus olhos , com o caulim de desejo a te acariciar refrescadamente com sua voz doce e suave me acalma trazendo as sensação de um ca ir de uma noite serena com a beleza sem ver , com teus cabelos deslumbrantes ao acariciar meu rosto sobre eles: ao teu de beijos dentre seu rosto me perdi nas belezas exuberantes de téu corpo ao tocar em tamanha beleza e me Renderei, aos seus desejos me sucumbir em delírio e realidade , me esquecendo que vivencio as horas e começo a contar os segundos de minha paixão ao seu relento de tua presença .
Mais liberdade em falar com vossos ouvidos e ouvirtiei com amor e carinho sem questionar. O relento dos timbres e me reclamando ao seu poder.
Tocaste em minha pele com seu corpo me entrelaçados e nos tornando um so : 'com sua suavidade de um bebe me dês-liso pelo seu corpo o beijando delicadamente , olhando em seus olhos me per-do em tantos detalhes de um corpo de tão belas que es , "me sujeitando a falar que ex a obra prima mais bela da terra perante meus olhos , me sujeitando a lhe. Beijar" esqueci de min para estar ao relento de teus braços e pensamentos , somente pensaste no teu amor , o quanto voz sentirei por ti . (guartiei vossos amor para ti e lhe aguardarei em minhas preces , lhe desejando em pensamento e me sucumbido aos desejos )
-Mas esquecerei voz de teu único amor .
Já mais lhe deixarei !!!
Pos amartiei ate meu coração o parar e lhe permitirei todo meu carinho aos seus olhos e ouvido. E meus prazeres. Es estar ao teu lado lhe fazendo feliz e lhe mostrando m amor ao seu , e lhe demonstrar dia a dia ate os com fins , ao infinito nao queres falar nada para min quando estou contigo meu amor nao teras fim.
Eu sei o que eu penso...
Eu sei o que eu escrevo...
Eu sei bem o que eu leio...
Penso , existo e não fico em cima do muro.
Não sou " omisso" e nem me escondo da verdade...
Não falo ou discuto assuntos, dos quais não tenho conhecimento...
Deixo a minha alma e coração livres ,para gritar meus anseios de justiça !
Sou um sonhador ,mas não fico dormindo...
È isso !
Triste e cruel realidade
É para você que escrevo, não ponho o seu nome com receio nem sei do que.
É... você que hoje, talvez, nem se lembra mais de mim.
Você que me ensinou a amar de verdade e a perdoá-lo sempre que fosse necessário- devolvendo-lhe o direito de ser feliz novamente. Foram muitos os momentos felizes que nós passamos. Eu já fui feliz, feliz mesmo, mas minha felicidade com você nunca durou muito.
A triste e cruel realidade, mais uma vez foi revelada e dessa vez definitivamente: Você não mais me amava! Não! Você nunca me amou! Você foi embora e não mais voltou. O pior é que eu esperei por você, esperei...em vão... A sua vida foi tomando um outro rumo e a minha parou no tempo... Eu passei a viver de recordações, com a esperança de um dia você voltar, trazendo a felicidade que há muito já não existia...
Um dia, você me mostrou que todo aquele tempo dedicado a você- meu único e verdadeiro amor- não lhe significou nada e que na tua vida não tinha mais lugar para mim.
Hoje, procuro me conformar, pois eu só quero a sua felicidade.
Essa foi a única maneira que encontrei de lhe dizer mais uma vez que ainda o amo e que sempre o amarei.
Às vezes escrevo com métrica,
Outras, não me prendo nem ao português.
Às vezes estou parada, outras, elétrica.
Às vezes mal sou eu, outras, sou três
E se me virar poeta, escrevo tudo em linha reta, tal qual tá no meu pensamento, sim senhor! Sem por ponto e vírgula nesse troço...Causa de que me dão por argumento, tal licença pra minha construção!
Escrevo e divago, e tudo isto parece-me que foi uma realidade. Tenho a sensibilidade tão à flor da imaginação que quase choro com isto, e sou outra vez a criança feliz que nunca fui, e as alamedas e os brinquedos, e apenas, no fim de tudo, a supérflua realidade da Vida...
(Fonte: PESSOA, Fernando. In “Correspondência (1905-1922)”, Lisboa: Assírio & Alvim, 1999, p.150. / Fonte: Templo Cultural Delfos)
Ás vezes me perco entre papeis, quando escrevo é que transcrevo os sentimentos que minha alma grita em silêncio.
Escrever, para mim, é um ato físico, carnal. Quem me conhece sabe a literalidade com que escrevo. Eu sou o que escrevo. E não é uma imagem retórica. Eu sinto como se cada palavra, escrita dentro do meu corpo com sangue, fluídos, nervos, fosse de sangue, fluídos, nervos. Quando o texto vira palavra escrita, código na tela de um computador, continua sendo carne minha. Sinto dor física, real e concreta, nesse parto.
Escrevo...
não só sei falar de mim.
Me perco nas letras
transformo minha mais crua
e pura realidade.
Nas mais profundas poesias
O papel, o teclado são meus divãs...
onde me lanço...
entrego meus sonhos
transformando meus desejos
Parte da minha alma triste,
outra parte apaixonada
não me impedem de seguir
permitem sim de escrever
ir adiante na minha jornada.
Amor também faz parte
Vida complementa com felicidade
Escrevo...teclo com muita inspiração
Não são apenas palavras,
são muito mais que belas palavras...
Essas poesias, reflexões, frases
brotam como verdades
do fundo da minha alma.
Bem ou mal, porque escrevo
Já pediram para eu parar de escrever
e só voltar depois de aprimorar o português.
Já disseram que eu com isso não ganho nada,
que tudo não passa de conversa fiada.
Já acharam tudo uma grande chatice
e o que escrevo é sempre uma mesmice.
Mas também já me disseram,
que chegaram a se emocionar
e que não devo parar.
Que voltaram à infância
encurtando assim a distância.
Já choraram minha tristeza
devolvendo-me delicadeza.
Comungaram da minha alegria,
comentando com simpatia.
Sonharam meus sonhos e voaram comigo;
minha inspiração são vocês meus amigos!
mel - ((*_*))
2012/julho/25