Epigrafes para Monografia Economia
O subproduto do desenvolvimento econômico e tecnológico é a miséria, a fome, a violência e pobreza desenfreada.
Enquanto Estados são independentes mas, a exploração continua.
Exploração cultural, económica e financeira.
Inseriu-se no pensamento deles a auto-negação, o pessimismo, a intriga, a inveja, a divisão e a incapacidade de pensar nas gerações futuras.
Não é possível democratizar a educação de um país sem democratizar sua economia e sem democratizar, por fim, sua superestrutura política.
A pobreza e a marginalização não são só questões econômicas, políticas ou sociais, mas são questões humanas.
Traçamos caminhos longos para o coração apaixonado, mesmo quando podemos economizar a revelação do amor, apenas com uma atitude simples, que se revela com os beijos dados em tempos inesperados a quem desejamos tomar o coração para eternidade.
“As crises econômicas proporcionam desafios que devem estar engajados com inovações tecnológicas. Se toda crise é temporária, todo negócio deve ser disruptivo.”
A condição
sócio-económica de um povo influencia grandemente no tipo de adoração que este povo presta a seu Deus.
Precisamos valorizar o nosso patrimônio socioambiental, viabilizando a transição para uma economia sustentável.
A identidade do desenvolvimento econômico e social de um povo, resulta da sua capacidade em produzir e fazer crescer uma área determinada do saber produtivo, quer seja agrícola, silvícola ou industrial.
Em momento de pandemia, não se consegue reinventar à economia de uma País com o discurso sobre a democracia, pois, a vontade do povo acaba subsumir-se a vontade sublime do Governo.
O grande desafio que se impõe hoje aos Governos, para além da pretensão de estabilizar a economia dos Estados no pós-covi-19, passa por manter o emprego dos seus concidadãos, pois, sem o qual, a economia baseada na tributação se tornará um fracasso.
A agricultura como base do desenvolvimento econômico de um País, tem de ter como fim, o combate a fome e a pobreza das famílias.
A juventude só é a base sustentável para o desenvolvimento econômico de um Estado, quando a sua capacidade intelectual é geradora de riqueza, sem depender de supostas oportunidades dadas pelo Governo.
Um País jovem, mas, sem qualquer desenvolvimento sócio-econômico e turístico é igual a imensidão do mar para onde olhamos e, não alcançamos o seu início, nem o seu fim.
Atualmente, devido ao hábito do século XIX de superestimar o fator econômico, caracterizamos o conflito pelos termos superficiais socialismo e capitalismo. O que realmente está acontecendo por trás dessa fachada verbal é a última grande luta da alma faustiana.