Epigrafes Crença
A crença cega em qualquer coisa cria homens submetidos. Eles não pertencem a si mesmos, mas aos responsáveis pelas ideias em que acreditam. A independência para alguns representa um fardo difícil de carregar. Muito mais fácil alguém pensar por nós. Na solidão da morte, todos estarão sozinhos.
Aqueles que acreditam em Deus têm motivo para levar sua crença a outros, pois há uma satisfação em compartilhar com outros algo que nos faz bem. Já o ateu não tem motivo para levar sua crença naquilo que a seu ver não existe. Pois se não existe, não pode causar bem ou mal àquele que crê.
Precisamos parar de colocar prazos na gratidão, não podemos alimentar essa crença de que somente quando "isso" ou "aquilo" acontecer eu irei agradecer.
A gratidão deve ser constante, tem que se tornar um hábito, porque é nos pequenos detalhes que a gratidão é extraordinária.
Qual a definição de “ateu”?
(A-teu: sem-Deus, sem-crença) O termo, inicialmente, foi usado para descrever uma ausência de crença ou negação aos deuses e não na inexistência de Deus, e passou a significar tanto os que negam a existência dos deuses como as de Deus também. Hoje em dia tal definição ainda se mantém de pé.
Não é fácil professar a crença em Cristo Jesus e amá-lo, não só em palavras, mas também em obediência, sendo assim caminhar na contramão da vida, nadando contra maré; sendo separada da multidão, do que a maioria gosta, aprecia, cultua e reverencia; obedecendo os Seus santos desígnios, que são a vontade de Deus, os Seus sagrados mandamentos.
Frequentar um templo, afirmar uma crença em Deus, ofertar, pregar, cantar louvores não são sinônimos de bom caráter. Da mesma forma que o perfume de uma flor não depende do lugar onde foi plantada, o caráter de uma pessoa não se forma dentro de templos. A personalidade (persona - máscara social) sim, mas não a característica (caráter) essencial.
Formação de caráter nada tem a ver com religião. Isto é, não é a crença ou descrença que formará o cidadão de bem,mas o exemplo familiar é que criará ,na maior parte dos casos, o homem honesto e o desonesto. Ou seja, um simples gesto de honestidade - dos pais - criará filhos honestos e dignos de viver em sociedade.
Formação de caráter nada tem a ver com religião. Isto é, não é a crença ou descrença que formará o cidadão de bem,mas o exemplo familiar é que criará ,na maior parte dos casos, o homem honesto e o desonesto. Ou seja, um simples gesto de honestidade - dos pais - criará filhos honestos e dignos de viver em sociedade.
A crença na morte surge através da identificação com o corpo físico, automaticamente ao acreditar que é apenas um corpo acreditará que ira morrer, a morte é uma ilusão que surge através desta crença errada da realidade. Apenas entramos no corpo ao nascer e sairemos quando chegar a hora de ir para uma nova fase de experiência para a alma.
Triste seria o nosso destino de nos tornarmos pó se não fosse a crença na vida eterna, de um Amor Maior, de mudança de dimensões!...
A gente vive, sofre, caminha trazendo no peito saudade, esperança e fé e, no futuro, ninguém se importará se vivemos e tivemos uma história...
Todos nós seremos apenas fotos envelhecidas
O otimismo é a crença ou perspectiva de um futuro melhor. Acreditar que as coisas irão melhorar, nos fortalece e nos revigora. Não se esqueça que do “fundo do poço” também podemos ver as estrelas, basta olhar para o alto. Mude sua postura, mude de foco, olhe para a frente, visualize e acredite em um futuro melhor e faça por onde.
Certamente, sem a crença
na ressurreição, é inexplicável a expansão do cristianismo
após a morte de Jesus e, por sua vez, é
evidente que não foi a fé que produziu a crença
na ressurreição, mas foi a convicção nessa crença
que dissipou a incredulidade e o desânimo dos
discípulos e gerou a fé.
“Eu não sei a sua crença e nem se a possui, ou ainda se é um dos bons combatentes de outras crenças. Mas já presenciei inúmeros processos físicos e psíquicos, em que a transformação da pessoa é realizada cirurgicamente como a “mão de Rafael”, liberando-o instantaneamente das dores e sofrimentos que o afligiam.”
As pessoas do bem renovam a esperança, ensinam a gente caminhar da crença a atitude igual alma de criança que conversa com tudo...Traz a luz da criatividade que é a nossa fonte de inspiração, opção de vida, possibilidade, já que o impossível é uma opinião e não um fato... É ser humano? É ser junto!
Viva o brasileiro,a sua cor,a sua crença,a sua luta,o seu vigor,o seu sorriso,a sua vida que é sofrida.Perseverança e insistência para sobreviver,com sua força o seu valor vive a vida esquece a dor.A sua fauna,a sua flora,riqueza de cor,esbanja amor.Guerreiro que faz,belezas naturais,foi difícil viver,mais ele morre em paz.
A crença naquilo que esteja vibrando com mais intensidade, na própria alma. Tal como, uma grande inspiração que esteja diretamente ligada a um íntimo desejo, o qual tenha real possibilidade de concretizar-se, na matéria. Como a prova clara, de que a esperança jamais deverá morrer, mas ela deve estar sempre ativa.
Pouco me importa a sua crença, neste mundo de aflição!
Por maior que seja a sua crença, todos nós temos o tendão de Aquiles!
Nos quatros canto do mundo, nalgum lugar, alguém receberá de presente um cavalo de Troia! Se você tiver sorte e existir algum perdão, esse será o seu único consolo!
Uma crença é um ato de fé que não exige provas e, aliás, não é, as mais das vezes, verificável por nenhuma. Se a fé se impusesse somente por argumentos racionais, poucas crenças se teriam podido formar no decurso dos séculos. (...) A sugestão e o contágio mental pelos quais se propagam as crenças são independentes da razão.
Não há crença que justifique abrir-se mão da reflexão de modo a não questionar a própria fé. Quando aquilo que se professa não admite dúvida que suscite a busca de entendimento, como esperar, então, que haja condição de absorver tal nível de verdade divina, se até para o mais reles contraditório não se faz uso da inteligência?