Epígrafe Monografia Direito

Ninguém tem o dever de contar a minha história. E ninguém temo direito de apagá-la.⁠

Não gostar de mim, é o direito de todos. Mas me odiar, é uma virtude exclusivas dos vagabundos.

Comprar um fardamento, é caro. Porém, conquistar o direito de usá-lo, é bem mais.

⁠Eu, Marcos Kamorra, posso exercer o meu direito e o meu poder, de cidadão, para cobrar sem a necessidade de intermediários, de forma direta, dos políticos e das instituições que estão caminhando fora da Constituição Federal.

⁠Eu acredito que ninguém tem o direito de julgar, como inválido, algo que eu esteja fazendo.

⁠Não é possível impor respeito a alguém, mas é seu direito não aceitar desrespeito.

Ninguém tem o dever de narrar a minha história. Mas ninguém tem o direito de apagar a minha história.⁠

⁠O direito é filho do poder.

Viver poeticamente nos dá o direito de fazer da nossa vida um marco colorido.

A maldade é a ferramenta de trabalho daquele que se acha no direito de usurpar a paz alheia.

Existem pessoas que vêm ao nosso encontro apenas para nos amparar e nos dar o que é nosso de direito.

⁠Vivemos e morremos sem saber ao certo o que nos é de direito.

Viver nos dá o direito de escolher como queremos conduzir cada minuto da nossa existência.

Pobres mortais aqueles que se acham no direito de usurpar daquilo que dele não lhe pertence.

O DIREITO
Eu tive a liberdade de escolher o que eu quero, mas o Direito decidiu que eu sou a escolha dele!
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Ter respeito é antes de entrar no mundo do outro pedir licença; entrando sempre com o pé direito na consciência e o pé esquerdo na sensibilidade.

⁠A dor mais cruel não é a que mata, mas a que se vive no espetáculo da vida, com direito a plateia, porém sem aplausos. Quando todos os aplausos seria mais que merecido.

⁠Que país é esse, onde os homens que erram dos 30 aos 80 e tantos anos, e com o direito de errar, insistem em afirmar que as meninas adolescentes já sabem muito bem o que estão fazendo?

⁠Nunca teremos tempo suficiente para nos despedir direito!? Aprendamos a caprichar nos encontros ocasionais. A brevidade da vida às vezes é assustadora.

⁠Muitos fingem lutar por direitos ao buscarem privilégios em detrimento do direito de alguém.