Epígrafe Estudo Contabilidade
EDUCAÇÃO É VIDA
Buscai a leitura e desenvolvereis a crítica e a opinião,
Velai no estudo, e o conhecimento e a sabedoria renascerão.
Praticai a formação e o ensino,
E vivereis no mais rico caminho pela vida - a Educação.
O estudo da vida e da medicina são ciências de conhecimento inexatas. A cada caso e movimento a natureza autônoma interfere a seu jeito. A logica não faz parte do entendimento.
Cabe aos Conselhos Municipais de Cultura e Cidadania funcionarem como meio de registro, estudo, resgate e documentação de toda cultura artística e artesanal regional. A cultura nada mais é que o registro do modo de fazer que gera a oportunidade de repetir o feito para frente indeterminadamente. O conselho deve promover a criação de uma biblioteca cultural e que nela tenha os registros de tudo que caracteriza a cultura popular da especifica tradição regional. Assim como a cultura da gastronomia dos pratos típicos locais, doces, bolos, biscoitos e tudo que comemos e apreciamos por serem deliciosos, a cultura das bebidas artesanais, das aguardentes, cachaças e licores. A cultura vestuário das roupas celebrativas das festas populares, dos mantos, das toalhas e dos enfeites e adornos das linhas, das fibras e dos tecidos. A cultura da marcenaria que artisticamente gera objetos utilitários, imagens e pequenos moveis em arte primaria no uso das madeiras. A cultura da musica, cantigas dos folguedos e os cantos das romarias. Sendo assim todos os conselhos municipais de cultura e cidadania devem ser por excelência o grande biblioteca cultural local, o local cidadão de guarda e registro de cada identidade regional e ter a difícil tarefa de promoção e apoio incondicional da cultura local e da permanência futura dos modos de fazer. Acredito no convite dos mestres das culturas populares locais como participantes entre os membros acadêmicos e sociais comunitários eleitos para cada gestão. Mas todos sempre em uma unica direção e sentido de ser o repositório de toda cultura local, municipal e regional que tanto fortalece nossa soberana e impar identidade na diversidade cultural brasileira.
Alternativamente, pelo que estudo, acompanho a teoria do pensamento de Thomas De Quincey , que em seu trabalho intitulado "Rosicrucians and Freemasonry" que propõe que a Maçonaria, tenha aparecido possivelmente como uma conseqüência medieval do rosacrucianismo.
O estudo, o enciclopedismo e conhecimento geral acadêmico só vale alguma coisa mesmo diante os buscadores da verdade, dos letrados e intelectualizados pois entre os arrogantes, vaidosos e analfabetos ao contrario da força bruta de mando que idolatram, tudo não passa de perda de tempo.
Ao contrario que muitos pensam, o estudo cultural e o conhecimento social não gera maior importância a ninguém e sim sempre maiores responsabilidades, principalmente com o ambiente carente dos invisíveis.
Embora muitas vezes não perceptível ao público é o trabalho árduo, estudo e dedicação que garante a integridade dos ativos... A longo prazo.
A teoria Queer não é e nunca foi ideologia de gênero. Trata-se de um estudo sistematizado cuja observação alcança a compreensão de que a cultura, quando dogma e enraigada, aprisiona.
Iniciei meus estudo nas artes, diante a obra magnifica de Gustave Eiffel mas não foi em Paris, muito menos diante a torre que leva seu nome. Foi diante ao mercadão, as margens do rio Negro, no centro da cidade de Manaus, Amazonas, Brasil, na obra de ferro fundido arte nouveau de Eiffel inaugurado em 1883.
Temos que fomentar o estudo das ancestralidades indígenas nas universidades, não basta oportunizar cotas para as diferentes nações indígenas no ensino superior, é necessário conservar e resgatar culturas, mitologias e filosofias originarias.
A natureza humana originalmente é egoísta e ruim. A boa transgressão e o estudo continuo da vida como ela é, apenas instantes que permite a transmutação desta vocação natural em bondade e generosidade.
O baixo nível cultural e a falta de estudo geral do povo brasileiro tende a cristianizar a filosofia maçônica e a ciência espirita.
"A verdadeira grandeza nasce quando o espírito se entrega ao estudo não para ser visto, mas para ser fiel àquilo que busca compreender, pois o saber recompensa aqueles que o servem em silêncio."
“Que é Deus?” — A Primeira Pergunta de O Livro dos Espíritos.
Parte I — Estudo Filosófico e Universal.
Na questão n.º 1 de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec formula a indagação que inaugura toda a Filosofia Espírita:
“Que é Deus?”
E a resposta dos Espíritos Superiores ecoa com a simplicidade dos princípios eternos:
“Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.”
A pergunta, aparentemente simples, encerra o âmago de todo o pensamento filosófico humano. Definir Deus é impossível, pois o finito não pode compreender o infinito. Nossa linguagem e nossos instrumentos de percepção são limitados à relatividade da condição humana. O próprio apóstolo Paulo advertia que “as coisas do espírito não podem ser entendidas nem explicadas pelo intelecto”, sugerindo que há uma dimensão supra-racional que apenas a intuição espiritual pode vislumbrar.
Ainda assim, a ideia de Deus é imanente à consciência. Não é uma criação cultural ou um produto do medo, mas uma necessidade ontológica. Sentir Deus é mais importante do que descrevê-lo. Santo Agostinho, em uma de suas mais belas confissões filosóficas, afirmou:
“Quando me perguntam o que é Deus, eu não sei; mas, se não me perguntam, então eu sei.”
Léon Denis, herdeiro do pensamento kardeciano, aprofunda:
“Deus não é um desconhecido: é somente invisível. Não compreendemos, em essência, a Alma, o Bem, a Beleza Moral, que são igualmente invisíveis. Entretanto, sabemos que existem e não podemos escapar à sua influência e deixar de cultuá-los, assim como a Deus, origem de todas as virtudes.”
A analogia é perfeita: o invisível não é o inexistente. Assim ocorre com o átomo, a eletricidade ou o açúcar dissolvido na água não os vemos, mas sentimos os seus efeitos.
Na questão n.º 14 de O Livro dos Espíritos, Kardec pergunta:
“O homem pode compreender a natureza íntima de Deus?”
E os Espíritos respondem com clareza:
“Não; é um sentido que lhe falta.”
Diante da insistência do Codificador, os Instrutores Espirituais acrescentam:
“Deus existe, não podeis duvidar, é o essencial. Crede-me, não vades além. Não vos percais num labirinto de onde não podereis sair.”
A consciência da existência de um Princípio Superior é, pois, um sentimento inato. Desde os primórdios da humanidade, o ser humano manifesta “apetite pelo divino”, “anseio de transcendência”, uma “sede de sentido” que o diferencia dos demais seres da criação.
Percebendo que há forças além de sua vontade, o homem primitivo buscou explicá-las. Assim nasceram os cultos ao Sol, à Lua, ao Trovão; depois, os ídolos de pedra, os deuses antropomórficos e o politeísmo expressões de uma mesma busca pelo Absoluto. Em todos esses estágios, permanecia a intuição de um Princípio Único, anterior a todas as formas.
A limitação humana em conceber o Infinito levou, naturalmente, ao antropomorfismo: um Deus com traços humanos, com virtudes e paixões. Esse “Deus sentado num trono”, guerreiro e ciumento, ainda sobrevive em muitas crenças contemporâneas. Entretanto, o pensamento espiritual universal transcende tais representações, elevando a concepção divina a um Princípio Inteligente, ordenador e soberanamente justo.
Mesmo o ateu, diante do infortúnio extremo, volta-se instintivamente ao invisível, como se uma centelha da eternidade nele se reacendesse. A Lei de Adoração, presente em toda a humanidade, revela-se como uma expressão universal desse vínculo sagrado.
Kardec ensina que “é princípio elementar que se julgue uma causa por seus efeitos, mesmo quando não se vê a causa”. Assim como um pássaro abatido denuncia o atirador invisível, e um relógio indica a existência de quem o construiu, a harmonia do universo revela a ação de uma Inteligência suprema.
“A harmonia existente no mecanismo do universo patenteia combinações e desígnios determinados e, por isso mesmo, revela um poder inteligente. Atribuir a formação primária ao acaso é insensatez, pois que o acaso é cego e não pode produzir os efeitos que a inteligência produz. Um acaso inteligente já não seria acaso.” (O Livro dos Espíritos)
A grandeza cósmica — do movimento das galáxias ao mundo microscópico testemunha essa Inteligência que ordena e sustenta o ser. Tudo o que é belo, justo e harmonioso reflete o pensamento divino em ação.
Entre os atributos de Deus, a Codificação Espírita destaca: é único, eterno, imaterial, imutável, onipotente, soberanamente justo e bom. E, como ensina o Evangelho, a verdadeira adoração não se faz por símbolos, mas por comunhão interior:
“Importa adorar a Deus em espírito e em verdade.” (João 4:24)
Assim, o estudo filosófico da divindade conduz à experiência íntima da transcendência. Deus deixa de ser uma hipótese e torna-se uma certeza vivida, o fundamento da consciência moral e a fonte do destino espiritual de todos os seres.
Referências:
Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, 1ª Parte, cap. I e 4ª Parte, cap. I.
Kardec, Allan. A Gênese, cap. II.
Denis, Léon. O Problema do Ser, do Destino e da Dor.
Santo Agostinho. Confissões.
O estudo é a jornada da mente em busca da verdade, onde cada página lida é um passo em direção ao conhecimento que nos liberta.
Depois de muito estudo, pesquisa, observações e testes. Finalmente o Doutor chegou á uma conclusão, o resultado do seu trabalho era aterrorizante e fez todas suas certezas desaparecer, ele acabara de descobrir que toda humanidade sempre foi esquizofrênica.
Se não aprender a pensar e questionar suas crenças, nunca conseguirá enxergar o que está além do alcance dos olhos.
