Epígrafe Economia
Todos nós somos enganados. Não é a verdade que faz movimentar a economia, mas a mentira. O importante não é eliminar o engano e sim administrá-lo e não ser absorvido por ele, para o bem da sobrevivência humana
Se conversas fiadas pagassem dívidas nós brasileiros seríamos a primeira economia e potência mundial.
Nosso corpo é formado pelo que comemos e bebemos; e como se dá na economia natural, assim também na espiritual; é aquilo em que meditamos, que dará força e vigor à nossa natureza espiritual.
“Do plantio tímido de pequenas áreas ao plantio comercial, hoje motivo de orgulho para economia nacional”.
É inerente à natureza da economia capitalista que, em última análise, o emprego dos fatores de produção visa apenas a servir os desejos dos consumidores.
Fazer economia, ou economizar, tem muito pouco a ver com o que faz o economista.
A economia não é um assunto fácil nem intuitivo. E os economistas, para piorar, tornam a coisa simplesmente indecifrável, parecendo gerar complicação desnecessária com vistas a confundir.
O balanço financeiro positivo feito pelos governos em face da sua economia pouco estável, demostra a apresentação de uma visão exageradamente apaixonada sobre a realidade sócio-econômica e política de determinado povo, tendo em conta a miséria que assola a vida da população.
O melhor movimento social é aquele que movimenta a educação, saúde, economia ou segurança de um país ou região.
Na lógica de mercado dos imediatistas a economia é um ser vivo e vidas são reles números sem importância nenhuma. São os mesmos que se agarram à salvação divina quando o barco, à deriva na tormenta, afunda.
"A letra י (yod), pequena e humilde, possui o valor 10, mostrando que na economia divina, o menor contém o potencial de totalidade e perfeição."
Mais desafortunado do que os que confundem Miséria com Economia deve ser impossível encontrar. Tão Pobre quanto eles não há!
Não há Miseráveis mais dignos de dó do que os que confundem Miséria com Economia. Estes últimos nem sabem que já estão na Miséria.
"O vilão da hora que oprime o povo tem a compaixão do oprimido, que sempre enfrentará o mocinho: as massas amam um pé sobre o seu pescoço".
Um Estado que apenas procura defasar o seu próprio desenvolvimento econômico, criando cada vez mais obstáculos desnecessários, já que a arrecadação não está escassa, nunca poderá exigir ordem, tampouco progresso.