Epígrafe de Livro
Enquanto isso aqui no Facebook o pessoal que nunca leu um livro inteiro na vida está citando Nietzsche.
Que coisa linda.
O Sol, o mar e um bom livro, companhia ideal para quem não tem peso na consciência e quer manter a serenidade e a paz.
MEU QUE BIENAL DO LIVRO VC JA ESTA ENVOLVIDA NISTO TODOS OS DIAS...
APROVEITA A SENSAÇÃO DE ESTAR EM UM LUGAR DESCONHECIDO QUE NEM MENDIGO E PEGA O METRO SEM DESTINO....
VAI PEGAR UM JACARÉ NA PRAIA DO PIPINO....
ANDA UM POUCO SEM DESTINO...SEM SABER EM QUAL RUA A VIDA VAI TE LEVAR...AONDE A TARDE VAI ACABA....
ANDE DESCALÇO NO CALÇADÃO DE COPACABANA....
SINTA A BRISA...VEJA O SOL INDO LENTAMENTE E CONHEÇA NOVA GENTE...NOVA HISTORIA...OUTRA MENTE...
PEGUE O BONDINHO DO PAO DE AÇÚCAR E VEJA QUE TUDO É CALMO...SIMPLES VISTO DE CIMA RIO DE JANEIRO É LINDO MAS NÃO PASSA DE UMA ILHA...
VAI AGRADECER POR TUDO ISTO VAI LA VER O CRISTO...
PEDE LICENÇA PRA ENTRAR...ESTAS HORAS A GENTE TEM QUE SABER CHEGAR....CHEGAR NA HUMILDADE....CHEGAR DEVAGAR...VAI VISITAR UMA FAVELA LA TEM HISTORIAS QUE NAO HA EM LIVROS LA NAO TEM CONTOS DE FADA....HISTORINHA DE QUADRINHOS....LA ESTA A VERDADEIRA HISTORIA QUE NAO PROCURAMOS NA PRATILHEIRA LA ESTA A VERDADEIRA HISTORIA DA SUAS E MINHAS BRASILEIRAS....
E QUANDO CHEGAR A HORA VAI PRA CASA DE SEU AMIGO E VAO PRA BIENAL DO LIVRO....
Me desato e me livro,
De toda culpa do tempo perdido.
Me levanto da cama e visto,
A máscara que cobre
A minha insana vontade
De que a verdade se prove
Uma grande mentira.
O cérebro é uma máquina e um livro do lado, é uma máquina que só DEUS controla, é um livro que só DEUS lê
Oh vale encantado da tempestade sentida...
oh livro que acabei de ler..
que deste-me a serenidade
que eu tinha perdido ,
a lucidez que deixei de sentir
sentimento adormecido,
esquecido,abrasador,vida amarga,
oh alma que te perdeste...
em trilhos ,caminhos da saudade....
entre estevas, estevinhas,olmos....
fragas,oliveiras e castanheiros....
oh vale encantado entre as serras e os montes..
deste nosso e amado Portugal...
onde a raposa, repousa e faz o seu covil...
onde as cobras mudam de pele,
onde anda a alcateia deste lobo solitário...
oh vida triste, vazia, sozinha...
onde mato a sede na fonte no monte...
deste vale encantado,que é a minha vida.
Olha meu bem, existem mil maneiras de começar tudo outra vez, começar um novo beijo, um novo livro, recomeçar uma frase ou até mesmo dar Replay naquela musica gostosa...é que ontem, meu bem, minha dislexia noturna não me deixou escrever muita coisa, meu cérebro congelado com o frio da madrugada só queria um pouquinho de sono e eu...um pouquinho de colo.
Ontem, meu bem, o dia foi tão vazio que eu não guardei na garrafa, na verdade eu nem quis mas bebi...bebi saudade.
É meu bem, que semana esquisita, a vida vem tropeçando demais e agradando de menos, é que não me sinto muito bem sozinho...mas se estamos juntinhos, tá bom...
Pois é...que semana difícil meu bem.
Emfim, me espera chegar...me espera chegar pra dançar e se for pra morrer....morre aqui na minha cama.
Era uma vez uma menina que roubava coisas. Não há nada de especial nela, ela não ganhou um livro e nem a morte se interessou por sua história. Mas ela adorava roubar coisas. Ela roubava brincos, chaveiros, esmaltes e livros. Roubava tudo o que não precisava. Certo dia a menina que roubava coisas resolveu roubar um coração. Ela surpreendeu a si mesma com o desejo absurdo que lhe sucedera de roubar um coração. Mas tudo bem, roubar coisas era fácil certo? Não haveria problema então em roubar um coração. Ela saiu a procura de um coração para roubar numa tarde de março. Fazia frio e ela estava de vestido. Ela procurou muitos alvos, ela até encontrou alguns, mas nenhum deles era o tipo de coração que ela procurava. Sempre fora muito especifica em seus roubos, ela não era uma gatuna, era uma artista. Escolhia suas peças com muita precisão e fazia o que fosse preciso para apanhá-las. Aquele coração estava sendo um impasse. E ela se perguntava ‘santos deuses porque raios é tão difícil encontrar um coração que me agrade para eu roubar?’ Talvez tenha sido a sua mais longa procura. Ela quase se arrependeu de tentar roubar um coração. Ela quase voltou a roubar coisas. Coisas eram tão mais fáceis de lidar, entende? Lembrou-se de como era sua vida antes dessa obcessão por um coração aparecer. Ela até que era feliz. Cada roubo era quase um tango no teto, mas ela ficava satisfeita com pouco. E agora esse maldito coração que ela procurava não lhe aparece nunca. Veja bem, para ela a dificuldade não é encontrar um bom coração que se encaixe no que ela procura, pessoas com corações que combinam com o dela ela acha aos montes, para ela a real dificuldade é encontrar uma pessoa que não tenha sido assaltada antes dela chegar, para ela a dificuldade é encontrar uma pessoa que ainda tenha um coração para roubar. Todos, todos os seus alvos sem exceção já haviam sido assaltados antes dela chegar, e ela pensada ‘raios, como posso eu ser tão lenta? Sempre chego atrasada!’ Ela seguia procurando em cada sala, meio fio, esquina, boteco, terraço e gaveta, alguém com um coração ainda não furtado. Nunca se soube se ela conseguiu encontrar alguém que combinasse com ela e permitisse que ela lhe furtasse o coração, mas há boatos que ela ainda corre pelas ruas nas manhãs, tardes e madrugadas, destrambelhada, embriagada, alucinada e desesperada a procura de um coração livre para furtar.
Você está fazendo de novo, me abandonando com um simples livro na mão, por que você não age certo. Eu simplesmente choro indignada, enquanto isso, rasgo meus pulsos tentando entender. Eu nunca irei esquecer às noites de terças feiras, que estava frio, e você batia a porta. Isso é culpa sua!
Um versículo abre a razão de um capítulo mais moderado no amor do livro em um livro maior: A Bíblia.
Talvez um dia eu me encontre queimando meus poemas, ou mastigando páginas de um livro do século XIX, a carta do vidente quem sabe.Talvez um dia eu me veja discutindo comigo mesmo no espelho em uma dessas madrugadas de bebedeira, confessando meus crimes no chão do banheiro.Talvez a poesia não exista, talvez seja só parte da minha insanidade emocional.Neste jardim torto cercado de espelhos disformes, quem sou eu entre os fantasmas?!
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